Annual / Quarterly Financial Statement • Jun 28, 2011
Annual / Quarterly Financial Statement
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LITHO FORMAS PORTUGUESA - Impressos Contínuos e Múltiplos, S.A., Sociedade Aberta LITHO FORMAS PORTUGUESA - Impressos Contínuos e Múltiplos, S.A., Sociedade Aberta
Contribuinte n.º 500 166 773
Sede Social: Rua D. Nuno Alvares Pereira – 2695 -745 São João da Talha
Capital Social: 2.500.000 Euros
Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Loures
www.lithoformas.pt
| Relatório de Gestão3 | ||
|---|---|---|
| Balanço individual em 31 de Dezembro de 2010 6 | ||
| Demonstração individual dos resultados por naturezas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009.7 | ||
| Demonstração individual dos fluxos de caixa nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 8 | ||
| Demonstração individual das alterações no capital próprio nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 9 | ||
| Anexo às demonstrações financeiras10 | ||
| 1. | Nota introdutória10 | |
| 2. | Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras12 | |
| 3. | Principais políticas contabilísticas 13 | |
| 4. | Fluxos de caixa 20 | |
| 5. | Partes Relacionadas20 | |
| 6. | Activos fixos tangíveis20 | |
| 7. | Locações22 | |
| 8. | Custos de Empréstimos Obtidos23 | |
| 9. | Imparidade de Activos 23 | |
| 10. | Inventários23 | |
| 11. | Rédito24 | |
| 12. | Provisões, Passivos Contigentes e Activos Contigentes24 | |
| 13. | Subsídios do Governo e Apoios do Governo25 | |
| 14. | Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio25 | |
| 15. | Acontecimentos Após a Data do Balanço 25 | |
| 16. | Imposto Sobre o Rendimento25 | |
| 17. | Instrumentos Financeiros27 | |
| 18. | Benefícios dos Empregados, Pessoas ao Serviço e Gastos com Pessoal 31 | |
| 19. | Divulgações Exigidas por Outros Diplomas Legais 31 | |
| 20. | Participações financeiras32 | |
| 21. | Adiantamentos a fornecedores e outras contas a receber32 | |
| 22. | Estado e outros entes públicos 32 | |
| 23. | Reservas legais e outras e excedentes de revalorização 32 | |
| 24. | Adiantamentos de clientes e outras contas a pagar 33 | |
| 25. | Diferimentos33 | |
| 26. | Fornecimentos e serviços externos 33 | |
| 27. | Depreciações de activos 34 | |
| 28. | Variações de justo valor34 | |
| 29. | Outros rendimentos e ganhos34 | |
| 30. | Outros gastos e perdas 34 | |
| 31. | Resultado por acção34 | |
| Composição dos Orgãos Sociais35 | ||
| Conselho de Administração35 | ||
| Participações no Capital Social 36 | ||
| Aprovação dos Resultados37 | ||
| Certificação Legal de Contas38 | ||
| Relatório e Parecer do Conselho Fiscal40 |
O ano de 2010, e em particular o período Setembro a Dezembro, foi caracterizado pela redução da actividade o que conjugado com o aumento generalizado das matérias-primas verificado ao longo do ano, conduziu a deterioração dos resultados operacionais.
O clima económico de contracção somado à queda natural de alguns dos produtos gráficos que suportam processos de comunicação transaccional contribui de forma decisiva para o cenário vivido ao longo do último ano.
Um importante indicador para a evolução de algumas linhas de produtos é o volume postal que em 2010 voltou a retrairse (-3,3% no primeiro semestre de 2010 relativamente ao período homólogo de 2009).
O contínuo desenvolvimento de tecnologias de impressão digital ink-jet de elevada produtividade tem vindo a ganhar força e irá contribuir para reduzir o consumo de alguns dos tradicionais produtos da Litho Formas.
Por outro lado, a menor sensibilidade aos ciclos económicos da indústria alimentar, permite uma maior estabilidade do mercado de rótulos e etiquetas servido pela Litho Formas. Neste sentido, a necessidade de afirmação das marcas e a sua segmentação em função de nichos, permite sustentar o crescimento desta área de negócio.
Durante o período em análise facturámos menos 7,5 % em relação ao período homólogo e 12,5% face ao orçamento. Note-se que o orçamento tinha sido realizado num contexto mais positivo.
Em termos de margem bruta as diferenças são mais significativas. Para além da própria queda de facturação, contribuíram significativamente os aumentos verificados nas matérias-primas, muito superiores ao orçamentado. O product mix teve também uma influência negativa nos resultados, na medida em que se deu uma queda muito significativa nos produtos de maior valor acrescentado.
Pela positiva ressalta o crescimento superior a 14 % nas vendas de Rótulos & Etiquetas confirmando a aposta neste segmento de mercado.
De facto o peso das matérias-primas e subsidiárias representou 50 % da facturação quando no mesmo período de 2009 representaram 46,1%. Na mesma linha o peso dos CMVMC aumentou de 47,9% para 52,2%
Em termos globais o peso dos gastos com pessoal subiu de 25,8 para 27,9%, no entanto o valor absoluto (2.224.699 €) manteve-se praticamente igual e se descontarmos o efeito do custo das rescisões realizadas (superior a 70.000 €), regista-se uma tendência de descida que se mantém nos primeiros meses do ano de 2011. Em termos de efectivo encerramos o ano com 106 colaboradores, tendo iniciado o ano com 110.
Ao nível das amortizações regista-se um aumento significativo por via dos investimentos realizados, enquanto que ao nível dos FSE se nota uma ligeira redução percentual.
Em termos financeiros os últimos meses são marcados pela deterioração dos prazos de recebimento e pelo aumento dos custos financeiros, devidos ao aumento generalizado das taxas dos empréstimos bancários.
Foi desenvolvido um plano de reestruturação das vendas com vista ao aumento das margens e dos resultados mas que passa igualmente pela redução do número de colaboradores ao serviço. Nesse sentido foram extintos 2 postos de trabalho na área de Vendas directas Lisboa.
No final de Junho foi realizada uma alteração à orgânica da produção, realizada com o objectivo de dinamizar um conjunto de alterações estruturais e culturais necessárias para o reforço da produtividade e redução dos custos da não
qualidade. Deste modo foi ainda possível reduzir custos pela via da redução da Direcção de 5 para 4 membros, no entanto os resultados económicos desta redução só serão sentidos em 2011.
Recordamos que em Abril, já tinham sido realizadas outras alterações mais cirúrgicas à organização da produção e da manutenção, reforçando as competências de controlo de produção e a melhoria da manutenção realizada internamente, cujos resultados são já visíveis.
Durante o 2º e 3º trimestres, realizaram-se uma série de alterações do layout produtivo, com vista à melhoria das condições de trabalho e da organização do espaço tendo como objectivo último, uma melhor eficiência das operações. As alterações realizadas permitem ainda repensar a organização global dos espaços com vista à melhoria contínua. Dessa melhoria faz eco a auditoria externa realizada ao Sistema de Gestão da Qualidade e que relevou claros progressos de organização. No mesmo âmbito, ao longo do ano têm sido realizados investimentos em várias acções de formação, visando a melhoria de competências em vários sectores da empresa.
A redução do peso dos overheads foi uma preocupação constante ao longo deste ano, mas um efeito mais profundo das medidas tomadas, só este ano terá realmente efeito.
Não obstante as dificuldades sentidas ao longo do período em análise, foram dados passos seguros de investimento, alguns cuja decisão vinha de 2009 tendo sido concretizados no presente ano.
O reforço da capacidade tecnológica na área dos rótulos, fica assegurada por decisões no presente ano e com reflexo no próximo exercício, totalizando aproximadamente um milhão de euros. O primeiro passo consubstanciou-se numa linha de impressão serigráfica com estampagem a quente, cuja instalação se iniciou em 2010 ainda que a operação só se iniciará no presente ano.
Neste enquadramento a decisão de investimento numa máquina de impressão multi-plataforma conclui o estudo de mercado iniciado mais de 1 ano antes. O equipamento encomendado, de origem japonesa estará em funcionamento em Abril de 2011 e terá como principais aplicações, os rótulos, bilhetes e outros produtos de maior exigência técnica, hoje realizados noutros equipamentos menos eficientes. A entrada em funcionamento irá permitir uma reorganização do fluxo de produção destes produtos com benefícios imediatos e permitindo, só desse modo, o retorno de mais de 70% do investimento.
Ao longo do ano iniciou-se um conjunto de obras de adaptação e manutenção das instalações com vista a melhorar a eficiência das operações e garantir as normas de funcionamento legalmente exigíveis. Tais trabalhos estarão concluídos no primeiro trimestre de 2011.
O total dos investimentos realizados em equipamento básico foi superior a 400.000 euros, estando em curso outros investimentos de valor superior a 450.000 euros.
O comportamento muito negativo de 2010, em especial no segundo semestre, tem a virtude de nos obrigar a rever e corrigir processos e métodos de trabalho de forma mais profunda, bem como repensar a própria organização, nomeadamente estabelecendo e reforçando parcerias de longo prazo com outras organizações.
Neste sentido o orçamento para 2011 representa uma projecção prudente, sem retirar a natural e desejável pressão comercial, representando sensivelmente, a manutenção dos valores de 2010 ainda que com uma diferente distribuição.
O Conselho de Administração quer ainda agradecer a todos os colaboradores o esforço e empenho demonstrados em enfrentar as dificuldades sentidas ao longo do ano de 2010. Este agradecimento estende-se aos membros do Conselho fiscal e a todos os parceiros de negócio.
O Conselho de Administração propõe que o resultado líquido negativo do Exercício de 2010, no valor de 638.298 euros, seja levado à conta de resultados transitados.
São João da Talha, 9 de Março de 2011.
A Administração
Miguel Nuno R. Marques Abranches Pinto António Assis Nunes Luís Filipe R. Gonçalves Pereira
| ACTIVO | Notas | Exercício findo a 31/12/2010 |
Exercício findo a 31/12/2009 |
|---|---|---|---|
| Activo não corrente | |||
| Activos fixos tangíveis | 6 | 4.596.610 | 4.371.642 |
| Participações financeiras - método da equivalência patrimonial | 20 | - | - |
| Participações financeiras - outros métodos | 20 | 10.000 | 2.684 |
| Outros activos financeiros | 17 | - | - |
| Activos por impostos diferidos | 16 | - | - |
| 4.606.610 | 4.374.326 | ||
| Activo corrente | |||
| Inventários | 10 | 886.326 | 877.849 |
| Clientes | 17 | 1.984.750 | 2.383.517 |
| Adiantamentos a fornecedores | 21 | 249.000 | - |
| Estado e outros entes públicos | 22 | 56.303 | 51.722 |
| Outras contas a receber | 21 | 66.769 | 95.856 |
| Diferimentos | 25 | 28.285 | 20.743 |
| Activos financeiros detidos para negociação | 17 | 1.199.205 | 1.027.976 |
| Outros activos financeiros | 17 | - | - |
| Caixa e depósitos bancários | 4 | 62.832 | 145.024 |
| 4.533.470 | 4.602.688 | ||
| Total do activo | 9.140.080 | 8.977.014 | |
| Exercício findo a | Exercício findo a | ||
| CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO | Notas | 31/12/2010 | 31/12/2009 |
| Capital próprio | |||
| Capital realizado | 17 | 2.500.000 | 2.500.000 |
| Acções (quotas) próprias | 17 | (48.573) | (48.573) |
| Outros instrumentos de capital próprio | 17 | - | - |
| Prémios de emissão | 17 | - | - |
| Reservas legais | 22 | 315.100 | 309.691 |
| Outras reservas | 22 | 909.596 | 909.596 |
| Resultados transitados | 533.915 | 344.366 | |
| Excedentes de revalorização | 22 | - | - |
| 4.210.038 | 4.015.080 | ||
| Resultado líquido do período | (638.298) | 194.958 | |
| Total do capital próprio | 3.571.740 | 4.210.038 | |
| Passivo | |||
| Passivo não corrente | |||
| Provisões | 12 | - | |
| Financiamentos obtidos | 17 | 2.165.717 | 457.695 |
| Responsabilidades por benefícios pós-emprego | 18 | - | - |
| Passivos por impostos diferidos | 16 | 531.187 | 551.088 |
| Outras contas a pagar | 24 | - | - |
| 2.696.904 | 1.008.783 | ||
| Passivo corrente | |||
| Fornecedores | 17 | 1.625.986 | 1.595.854 |
| Adiantamentos de clientes | 24 | - | - |
| Estado e outros entes públicos | 21 | 123.414 | 180.831 |
| Accionistas/sócios | 5 | 9.428 | 9.428 |
| Financiamentos obtidos | 17 | 674.913 | 1.523.991 |
| Outras contas a pagar | 24 | 390.185 | 377.361 |
| Diferimentos | 25 | 47.510 | 70.726 |
| Passivos financeiros detidos para negociação | 17 | - | - |
| Outros passivos financeiros | 17 | - | - 3.758.192 |
| 2.871.436 | |||
| Total do passivo | 5.568.340 | 4.766.975 | |
| Total do capital próprio e do passivo | 9.140.081 | 8.977.013 |
O Técnico Oficial de Contas A Administração
Carla Sofia Jesus Baptista Miguel Nuno R. Marques Abranches Pinto António Assis Nunes Luís Filipe R. Gonçalves Pereira
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| RENDIMENTOS E GASTOS | Notas | Exercício findo a 31/12/2010 |
Exercício findo a 31/12/2009 |
|---|---|---|---|
| Vendas e serviços prestados | 11 | 7.965.596 | 8.612.392 |
| Subsídios à exploração | 13 | - | 16.916 |
| Variação nos inventários da produção | 10 | 72.101 | (14.275) |
| Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas | 10 | (4.158.741) | (4.123.226) |
| Fornecimentos e serviços externos | 26 | (1.667.179) | (1.837.686) |
| Gastos com o pessoal | 18 | (2.224.700) | (2.223.901) |
| Imparidade de inventários (perdas / reversões) | 10 | - | - |
| Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões) | 17 | (80.604) | (12.721) |
| Provisões (aumentos / reduções) | 12 | - | - |
| Imparidade de activos não depreciáveis/amortizáveis (perdas / reversões) | - | - | |
| Aumentos / reduções de justo valor | 28 | 186.245 | 481.380 |
| Outros rendimentos e ganhos | 29 | 134.227 | 269.448 |
| Outros gastos e perdas | 30 | (203.663) | (319.186) |
| Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos | 23.282 | 849.141 | |
| Gastos / reversões de depreciação e de amortização | 27 | (642.130) | (562.694) |
| Imparidade de activos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) | 9 | - | - |
| Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) | (618.848) | 286.447 | |
| Juros e rendimentos similares obtidos | 8 | 25.254 | 1.400 |
| Juros e gastos similares suportados | 8 | (51.569) | (50.113) |
| Resultado antes de impostos | (645.163) | 237.734 | |
| Imposto sobre o rendimento do período | 16 | 6.865 | (42.776) |
| Resultado líquido do período | (638.298) | 194.958 | |
| Resultado por acção básico | 31 | (1,31) | 0,40 |
O Técnico Oficial de Contas A Administração
Carla Sofia Jesus Baptista Miguel Nuno R. Marques Abranches Pinto António Assis Nunes Luís Filipe R. Gonçalves Pereira
| RUBRICAS | Notas | Exercício findo a 31/12/2010 |
Exercício findo a 31/12/2009 |
|---|---|---|---|
| Fluxos de caixa das actividades operacionais | |||
| Recebimentos de clientes | 9.670.640 | 10.281.171 | |
| Pagamentos a fornecedores | (6.626.636) | (7.228.953) | |
| Pagamentos ao pessoal | (2.081.681) | (2.012.060) | |
| Caixa gerada pelas operações | 962.324 | 1.040.158 | |
| Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento | (577.565) | (635.318) | |
| Outros recebimentos/pagamentos | (395.923) | 83.960 | |
| Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) | (11.164) | 488.800 | |
| Fluxos de caixa das actividades de investimento | |||
| Pagamentos respeitantes a: | |||
| Activos fixos tangíveis | (695.484) | (477.126) | |
| Investimentos financeiros | (126.294) | (742.044) | |
| Outros activos | - | (5.926) | |
| Recebimentos provenientes de: | |||
| Activos fixos tangíveis | 241.395 | 283.759 | |
| Investimentos financeiros | 83.303 | 749.508 | |
| Outros activos | - | 112 | |
| Juros e rendimentos similares | 320 | 102 | |
| Dividendos | 24.934 | 35.062 | |
| Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) | (471.826) | (156.553) | |
| Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: |
|||
| Financiamentos obtidos | 5.658.500 | 3.818.500 | |
| Outras operações de financiamento | - | 12.209 | |
| Pagamentos respeitantes a: | |||
| Financiamentos obtidos | (5.181.728) | (4.058.290) | |
| Juros e gastos similares | (37.062) | (136.796) | |
| Outras operações de financiamento | - | - | |
| Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) | 439.710 | (364.377) | |
| Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) | (43.280) | (32.130) | |
| Caixa e seus equivalentes no início do período | 106.112 | 138.242 | |
| Caixa e seus equivalentes no fim do período | 62.832 | 106.112 |
Carla Sofia Jesus Baptista Miguel Nuno R. Marques Abranches Pinto António Assis Nunes Luís Filipe R. Gonçalves Pereira
| Notas | Acções | Outros instrumento |
os em Ajustament |
Excedentes de |
Outras variações |
Resultado | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Capital realizado |
(quotas) próprias |
s de capital próprio |
Prémios de emissão |
Reservas legais |
Outras reservas |
Resultados transitados |
activos financeiros |
revalorizaçã o |
no capital próprio |
líquido do período |
Total | Total do Capital Próprio | |
| Posição no início do período 01/01/2010 | 2.500.000 | (48.573) | - | - | 309.691 | 909.596 | 344.366 | - | - | - | 194.958 | 4.210.038 | 4.210.038 |
| Resultado líquido do período | (638.298) | (638.298) | (638.298) | ||||||||||
| Resultado integral | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | (638.298) | (638.298) | (638.298) |
| Outras operações | - | - | - | - | 5.409 | - | 189.549 | - | - | - | (194.958) | - | - |
| - | - | - | - | 5.409 | - | 189.549 | - | - | - | (194.958) | - | - | |
| Posição no fim do período 31/12/2010 |
2.500.000 | (48.573) | - | - | 315.100 | 909.596 | 533.915 | - | - | - | (638.298) | 3.571.740 | 3.571.740 |
| Valor em balanço | 2.500.000 | (48.573) | - | - | 315.100 | 909.596 | 533.915 | - | - | - | (638.298) | 3.571.740 | 3.571.740 |
Capital próprio atríbuido aos detentores do capital da empresa
| Notas | Outros | Excedentes | Outras | ||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Capital | Acções (quotas) |
s de capital instrumento |
Prémios de | Reservas | Outras | Resultados | s em activos Ajustamento |
de revalorizaçã |
no capital variações |
Resultado líquido do |
Total do Capital |
||
| realizado | próprias | próprio | emissão | legais | reservas | transitados | financeiros | o | próprio | período | Total | Próprio | |
| Posição no início do período 01/01/2009 | 2.500.000 | (48.573) | - | - | 309.691 | 909.596 | 1.883.710 | - | - | - | (1.539.344) | 4.015.080 | 4.015.080 |
| Resultado líquido do período | 194.958 | 194.958 | 194.958 | ||||||||||
| Resultado integral | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | 194.958 | 194.958 | 194.958 |
| Outras operações | - | - | - | - | - | - | (1.539.344) | - | - | - | 1.539.344 | - | - |
| - | - | - | - | - | - | (1.539.344) | - | - | - | 1.539.344 | - | - | |
| Posição no fim do período 31/12/2009 |
2.500.000 | (48.573) | - | - | 309.691 | 909.596 | 344.366 | - | - | - | 194.958 | 4.210.038 | 4.210.038 |
| Valor em balanço | 2.500.000 | (48.573) | - | - | 309.691 | 909.596 | 344.366 | - | - | - | 194.958 | 4.210.038 | 4.210.038 |
A Litho Formas Portuguesa é uma sociedade anónima, foi constituída em 5 de Dezembro de 1966 e tem a sua sede em Rua D. Nuno Álvares Pereira – Vale Figueira – 2695-748 São João da Talha.
A Litho Formas desenvolve a sua actividade na área das Artes Gráficas, nomeadamente em;
No seu dia a dia as Empresas necessitam de comunicar formalmente com os seus parceiros de negócio, através do envio de documentos impressos com as mais distintas funcionalidades: apresentações, propostas, cartas, facturas, avisos vencimento, extractos de conta, pagamentos, etc.
Na nossa gama de produtos temos solução para esta necessidade:
As relações com os Mercados dominam as preocupações dos gestores, desempenhando o Marketing, através das suas diferentes vertentes, um papel determinante, onde as acções com recurso a produtos gráficos ocupam um espaço relevante, para o qual a Litho Formas apresenta diversas soluções:
Para os grandes utilizadores a Litho Formas tem uma linha de produtos próprios que radicam na sua grande capacidade de Impressão em Rotativas Offset:
Ao longo dos anos a Litho Formas desenvolveu soluções de segurança em documentos, que a consagraram como um dos principais operadores a nível nacional. A nossa experiência neste domínio alargou-se e hoje utilizamos diversas soluções de Segurança, em diversos produtos:
As etiquetas, maioritariamente auto-adesivas, são utilizadas hoje com as mais diversas finalidades desde a rotulagem, à gestão de processos industriais. A Litho Formas oferece ao mercado todo o tipo de etiquetas, independentemente dos sistemas de aplicação ou de impressão:
A necessidade de responder com dinamismo e rapidez a algumas aplicações e clientes que necessitam de uma resposta de impressão inferior a 24 horas, implicou a aquisição de tecnologia direccionada a este tipo de mercado. O recurso a Impressoras Digitais a cores de alto volume e com qualidade equivalente ao Offset permitem-nos oferecer serviços rápidos para:
A nossa capacidade e os recursos disponíveis permitem-nos ainda apresentar soluções que envolvem produtos especiais desenvolvidos à medida do Objectivo dos nossos clientes:
Fruto do nosso conhecimento e domínio na impressão de papéis térmicos, desenvolvemos nos últimos três anos competências próprias de produção de todo o tipo de Bilhetes, servindo neste momento a maioria dos integradores deste tipo de Sistemas, com diversos tipos de soluções:
À crescente necessidade de alguns clientes em se concentrarem na sua actividade principal, respondeu a Litho Formas com a prestação do serviço de Personalização de Documentos e Envelopagem. Estamos preparados para a execução de:
A empresa opera em todo o Território Nacional e exporta, principalmente, para o mercado de Espanha e França
A moeda funcional de apresentação das demonstrações financeiras é o Euro.
As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração para a emissão em 09/03/2011. De acordo com a legislação comercial em vigor, as contas emitidas são sujeitas a aprovação em Assembleia Geral .
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas nos termos do Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) e Normas Interpretativas (NI) publicadas nos avisos do Ministério das Finanças números 15655/2009 e 15653/2009, de 27 de Agosto de 2009, respectivamente.
Até 31 de Dezembro de 2009, a Empresa elaborou, aprovou e publicou, para efeito do cumprimento da legislação comercial vigente, demonstrações financeiras de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade e as Directrizes contabilísticas emitidas pelo CNC, as quais foram revogadas com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho. Assim o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 é o primeiro exercício em que a Empresa adoptou as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.
As seguintes reconciliações explicam a forma como a transição para as NCRF afectou a posição financeira, os resultados e os fluxos de caixa reportados.
| 31/12/2009 | 01/01/2009 | |
|---|---|---|
| Capital próprio relatado segundo o normativo contabilistico anterior | 2.342.688 | 2.234.515 |
| Efeitos de alterações de politicas contabilisticas | - | - |
| Variações de Justo valor nos Activos financeiros detidos para negociação | 52.080 | 52.080 |
| IDP relativo às variações de Justo valor dos Activos Financeiros (Acções) a 01.01.2009 | (13.801) | (13.801) |
| Justo valor do terreno e do complexo industrial como custo considerado em 01.01.2009 | 2.241.355 | 2.241.355 |
| Pelo reconhecimento do Imposto Diferido Passivo referente ao custo considerado do "terreno e do complexo industrial" | (503.103) | (503.103) |
| Correcção relativa à conta credora "Litho Formas Lda" | 4.035 | 4.035 |
| Impacto nos resultados de 2009 (ver nosta seguinte) | 86.784 | - |
| 1.867.350 | 1.780.566 | |
| Efeito fiscal | - | - |
| Alteração em capital próprio decorrente de alterações de politicas contabilisticas | 1.867.350 | 1.780.566 |
| Capital próprio relatado segundo o normativo contabilistico em vigor | 4.210.038 | 4.015.080 |
| 31/12/2009 | |
|---|---|
| Resultado líquido relatado segundo o normativo contabilistico anterior | 108.173,58 |
| Efeitos de alterações de politicas contabilisticas | - |
| Variações de Justo valor nos Activos financeiros detidos para negociação | 129.320,84 |
| Correcção das amortizações do "complexo industrial" devido ao novo custo considerado | (11.246,79) |
| Reversão do Imposto diferido passivo relativo | 2.980,40 |
| IDP relativo às variações de Justo valor dos Activos Financeiros (Acções) | (34.270,02) |
| 86.784,43 | |
| Efeito fiscal | - |
| Alteração no resultado líquido decorrente de alterações de politicas contabilisticas | 86.784,43 |
| Resultado líquido relatado segundo o normativo contabilistico em vigor | 194.958,01 |
| De acordo com o anterior normativo contabilístico |
Ajustamentos de transição para o novo normativo contabilístico |
De acordo com o normativo contabilístico em vigor |
|
|---|---|---|---|
| Fluxo de caixa das actividades operacionais | 523.861 | (35.061) | 488.800 |
| Fluxo de caixa das actividades de investimento | (191.614) | 35.061 | (156.553) |
| Fluxo de caixa das actividades de financiamento | (364.377) | - | (364.377) |
| Variação de caixa e seus equivalentes | (32.130) | - | (32.130) |
| Efeito das alterações na taxa de câmbio | - | - | - |
| Caixa e seus equivalentes no início do período | 138.242 | - | 138.242 |
| Caixa e seus equivalentes no fim do período | 106.112 | - | 106.112 |
As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes:
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Sociedade
As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção do custo histórico, excepto no que respeita aos imóveis classificados como activos fixos tangíveis. As principais políticas contabilísticas adoptadas são apresentadas a seguir.
Os activos intangíveis distintos do goodwill são registados ao custo deduzido de depreciações e perdas por imparidade acumuladas.
Os dispêndios com actividades de pesquisa são registados como gastos no período em que são incorridos.
É reconhecido um activo intangível gerado internamente resultante de dispêndios de desenvolvimento de um projecto apenas se forem cumpridas e demonstradas todas as condições previstas na NCRF 6. O montante inicialmente reconhecido do activo intangível gerado internamente consiste na soma dos dispêndios incorridos após a data em que são cumpridas as condições referidas. Quando não são cumpridas tais condições, os dispêndios incorridos na fase de desenvolvimento são registados como gastos do período.
As depreciações são reconhecidas numa base de linha recta durante a vida útil estimada dos activos intangíveis, excepto quando a vida útil é considerada indefinida. Os activos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, sendo antes sujeitos as testes de imparidade com uma periodicidade anual, ou então sempre que haja uma indicação de que possa estar em imparidade.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários activos intangíveis são revistos anualmente e ajustados quando apropriado. A informação sobre as vidas úteis estimadas dos activos intangíveis com vida útil finita encontra-se indicada na nota respectiva.
Os activos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de localização que a Empresa espera incorrer.
Todos os activos fixos tangíveis são registados ao custo de aquisição ou produção, deduzido de depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados do exercício e dos exercícios seguintes. A informação sobre as vidas úteis estimadas dos activos fixos tangíveis finita encontra-se indicada na nota respectiva.
As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que são incorridas.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um activo fixo tangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transacção e a quantia escriturada do activo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre a alienação.
Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos activos fixos tangíveis e intangíveis da Empresa com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade. Os activos intangíveis com uma vida útil indefinida ou ainda não disponíveis para uso são sujeitos a testes de imparidade com uma periodicidade anual, comparando a sua quantia escriturada com a sua quantia recuperável.
A quantia recuperável do activo ou da unidade geradora de caixa consiste no maior de entre (i) o justo valor deduzido de custos para vender e (ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados usando uma taxa de desconto antes de impostos que reflicta as expectativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro e quanto aos riscos específicos do activo ou da unidade geradora de caixa relativamente aos quais as estimativas de fluxos de caixa futuros não tenham sido ajustadas.
Sempre que a quantia escriturada do activo ou da unidade geradora de caixa for superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade. A perda por imparidade é registada de imediato na demonstração dos resultados na rubrica de "Perdas por imparidade", salvo se tal perda compensar um excedente de revalorização registado no capital próprio. Neste último caso, tal perda será tratada como um decréscimo de revalorização.
A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando há evidências de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica de "Reversões de perdas por imparidade". A reversão da perda por imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de depreciações) caso a perda não tivesse sido registada.
As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato.
Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos activos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos, reconhecido, como uma redução ao gasto com a locação, igualmente numa base linear.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
Os activos não correntes e os grupos para alienação são classificados como detidos para venda quando a sua quantia escriturada for essencialmente recuperada não através de do seu uso continuado mais sim através de uma venda. Considera-se que esta condição se verifica apenas quando a venda é altamente provável e o activo não corrente ou grupo para alienação está disponível para venda imediata nas suas condições actuais. A correspondente venda deve estar concluída no prazo de um ano a contar da data da classificação do activo não corrente ou do grupo para alienação como disponível para venda.
Quando o Grupo está comprometido com um plano de venda de uma subsidiária que envolva a perda de controlo sobre a mesma, todos os activos e passivos dessa subsidiária são classificados como detidos para venda, desde que se cumpram os requisitos referidos no parágrafo anterior, ainda que o Grupo retenha algum interesse minoritário na subsidiária após a venda.
Os activos não correntes e os grupos para alienação classificados como detidos para venda são mensurados ao menor de entre a sua quantia escriturada antes da classificação e o seu justo valor menos os custos para vender.
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito a reconhecer é deduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito reconhecido não inclui IVA e outros impostos liquidados relacionados com a venda.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, a entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem o controlo efectivo dos bens vendidos, a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada, seja provável que os benefícios económicos associados com a transacção fluam para a entidade e os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados. Na maior parte dos casos, a transferência dos riscos e vantagens da propriedade coincide com a transferência do documento legal ou da passagem da posse para o comprador.
O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:
Quando os serviços sejam desempenhados por um número indeterminado de actos durante um período específico de tempo, o rédito é reconhecido numa base de linha recta durante o período específico a menos que haja evidência de que um outro método represente melhor a fase de acabamento. Quando um acto específico seja muito mais significativo do que quaisquer outros actos, o reconhecimento do rédito é adiado até que o acto significativo seja executado.
O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade.
O rédito proveniente de dividendos deve ser reconhecido quando for estabelecido o direito da Empresa receber o correspondente montante.
As transacções em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Empresa) são registadas às taxas de câmbio das datas das transacções. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio das datas
em que os respectivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são actualizadas.
As diferenças de câmbio resultantes das actualizações atrás referidas são registadas em resultados do período em que são geradas.
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos.
Os encargos financeiros de empréstimos obtidos directamente relacionados com a aquisição, são capitalizados, sendo parte integrante do custo do activo. A capitalização destes encargos financeiros tem início quando começam a ser incorridos dispêndios com o activo e quando estiverem em curso as actividades necessárias para preparar o activo para o seu uso pretendido ou para a sua venda. Tal capitalização cessa quando substancialmente todas as actividades necessárias para preparar o activo para o seu uso pretendido ou para a sua venda estejam concluídas. A capitalização é suspensa durante os períodos extensos em que o desenvolvimento das actividades atrás referidas seja interrompido. Quaisquer rendimentos gerados por empréstimos obtidos antecipadamente relacionados com um investimento específico são deduzidos aos encargos financeiros elegíveis para capitalização.
Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre lucros são reconhecidos em resultados, excepto quando estão relacionados com itens que são reconhecidos directamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por contrapartida dos capitais próprios.
Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou substancialmente aprovada em cada jurisdição.
Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizando as taxas de imposto aprovadas ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada jurisdição relevante e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.
Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis com excepção do goodwill não dedutível para efeitos fiscais, das diferenças resultantes do reconhecimento inicial de activos e passivos que não afectem quer o lucro contabilístico quer o fiscal, e de diferenças relacionadas com investimentos em subsidiárias na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os impostos diferidos activos são reconhecidos apenas na medida em que seja expectável que existam lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.
A compensação entre activos e passivos por impostos diferidos apenas é permitida quando: (i) a Empresa tem um direito legal de proceder à compensação entre tais activos e passivos para efeitos de liquidação; (ii) tais activos e passivos relacionam-se com impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal e (iii) a Empresa tem a intenção de proceder à compensação para efeitos de liquidação.
Os inventários encontram‑se valorizados de acordo com os seguintes critérios:
i) Mercadorias e matérias‑primas: As mercadorias e as matérias‑primas encontram‑se valorizadas ao mais baixo entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando‑se o custo médio ponderado como método de custeio.
ii) Produtos acabados e intermédios e produtos e trabalhos em curso: Os produtos acabados e intermédios e os produtos e trabalhos em curso encontram‑se valorizados ao mais baixo entre o custo de produção (que inclui o custo das matérias‑primas incorporadas, mão‑de‑obra e gastos gerais de fabrico, tomando por base o nível normal de produção) e o valor realizável líquido.
O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda estimado deduzido dos custos estimados de acabamento e de comercialização. As diferenças entre o custo de produção e o valor realizável líquido, se inferior, são registadas em custos operacionais.
São reconhecidas provisões apenas quando a Empresa tem: (i) uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado; (ii) é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e; (iii) o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.
O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tais estimativas são determinadas tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação e são revistas na data de relato, sendo ajustadas quando necessário, de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data.
As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são registadas e mensuradas como provisões. Existe um contrato oneroso quando a Empresa é parte integrante das disposições de um contrato de acordo, cujo cumprimento tem associados custos que não é possível evitar que excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.
É reconhecida uma provisão para reestruturação quando a Empresa desenvolveu um plano formal detalhado de reestruturação e iniciou a implementação do mesmo ou anunciou as suas principais componentes aos afectados pelo mesmo. Na mensuração da provisão para reestruturação são apenas considerados os dispêndios que resultam directamente da implementação do correspondente plano, não estando, consequentemente, relacionados com as actividades correntes da Empresa.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos.
Os activos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Empresa se torna parte das correspondentes disposições contratuais do instrumento.
Os activos e os passivos financeiros são classificados nas seguintes categorias: (i) ao custo ou custo amortizado e (ii) ao justo valor com as alterações reconhecidas na demonstração dos resultados.
Os investimentos em instrumentos de capital próprio que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser determinado com fiabilidade, bem como instrumentos financeiros derivados relacionados com tais instrumentos de capital próprio, são classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado", sendo mensurados ao custo deduzido de perdas por imparidade acumuladas, se aplicável.
Todos os activos e passivos financeiros não classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado" são classificados na categoria "ao justo valor com as alterações reconhecidas na demonstração dos resultados".
As dívidas de clientes e outras contas a receber correntes são registadas pelo respectivo valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade. Estas contas a receber não incluem qualquer efeito de desconto de juros por não se considerar material o impacto do desconto em créditos concedidos em prazos tão curtos.
As perdas de imparidade são registadas na sequência de eventos ocorridos que indiquem, objectivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será recebido. Para tal, a empresa tem em consideração informação de mercado demonstrando que:
• Se torna provável que o devedor vá entrar em liquidação ou reestruturação financeira.
As perdas por imparidade reconhecidas correspondem à diferença entre o montante escriturado do saldo a receber e respectivo valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juro efectiva inicial que, nos casos em que se perspective um recebimento num prazo inferior a um ano, é considerada nula por se considerar imaterial o efeito do desconto.
Os montantes em causa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários e outros, vencíveis em ou a menos de três meses e que possam ser imediatamente realizáveis sem risco significativo de alteração de valor.
Os passivos remunerados são inicialmente reconhecidos ao justo valor, liquido de custos de transacção incorridos.
Os passivos remunerados são subsequentemente apresentados ao custo amortizado; qualquer diferença entre os recebimentos (líquidos de custos de transacção) e o valor de reembolso e reconhecida na demonstração dos resultados ao longo do período da divida, utilizando o método da taxa de juro efectiva.
Os passivos remunerados são classificados no passivo corrente, excepto se e empresa detém um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data da demonstração da posição financeira.
São classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado" os activos e os passivos financeiros que apresentem as seguintes características:
Estes activos e passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado deduzido de perdas por imparidade acumuladas (no caso de activos financeiros).
São ainda classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado", sendo mensurados ao custo amortizado deduzido de perdas por imparidade acumuladas, os contratos para conceder ou contrair empréstimos que não possam ser liquidados numa base líquida e que, quando executados, reúnam as condições atrás descritas.
O custo amortizado é determinado através do método do juro efectivo. A taxa de juro efectiva é a taxa que desconta exactamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro na quantia líquida escriturada do activo ou passivo financeiro.
Todos os activos e passivos financeiros não classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado" são classificados na categoria "ao justo valor com as alterações reconhecidas na demonstração dos resultados".
Tais activos e passivos financeiros são mensurados ao justo valor, sendo as variações do justo valor mesmo registadas em resultados nas rubricas "Perdas por reduções de justo valor" e "Ganhos por aumentos de justo valor".
Os activos financeiros classificados na categoria "ao custo ou custo amortizado" são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais activos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objectiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afectados.
Para os activos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do activo e o valor presente dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respectiva taxa de juro efectiva original.
Para os activos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do activo e a melhor estimativa do justo valor do activo.
As perdas por imparidade são registadas em resultados na rubrica "Perdas por imparidade" no período em que são determinadas.
Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objectivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (custo amortizado) caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é registada em resultados na rubrica "Reversões de perdas por imparidade". Não é permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurado ao custo).
A Empresa desreconhece activos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram, ou quando transfere para outra entidade os activos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. São desreconhecidos os activos financeiros transferidos relativamente aos quais a Empresa reteve alguns riscos e benefícios significativos, desde que o controlo sobre os mesmos tenha sido cedido.
A Empresa desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.
Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio emitidos pela Empresa são classificados de acordo com a substância contratual da transacção e com a definição do passivo financeiro e instrumento de capital próprio.
Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efectuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro activo financeiro, independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos activos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos.
No reconhecimento inicial do instrumento composto, a componente de passivo financeiro é determinada com base nas taxas de juro de mercado para instrumentos similares não compostos. Esta componente é mensurada ao custo amortizado, com base no método do juro efectivo. A componente de capital próprio é determinada pela diferença entre o montante recebido e o montante da componente de passivo financeiro, sendo registada no capital próprio. A componente de capital próprio não é subsequentemente remensurada.
Custos directamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão.
Valores pagos e recebidos pelas compras e vendas de instrumentos de capital da propria entidade são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transacção.
As distribuições efectuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como dividendos quando declaradas.
Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço ("adjusting events") são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço ("non adjusting events") são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais.
Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afectam as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospectiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transacções em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
Os principais juízos de valor e estimativas efectuadas na preparação das demonstrações financeiras anexas foram os seguintes:
Para efeitos da demonstração de fluxos de caixa, o montante inscrito como caixa e equivalentes de caixa no final do período são como apresentados abaixo.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Caixa | 83 | 2.994 |
| Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis | 62.748 | 103.118 |
| 62.832 | 106.111 | |
A empresa não tem qualquer tipo de transacção com os seus administradores ou accionistas.
Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, a rubrica de activos fixos apresenta a seguinte composição.
| Activos fixos tangíveis | 31/12/2010 | 31/12/2009 | 01/01/2009 |
|---|---|---|---|
| Valor bruto | 16.586.562 | 15.795.492 | 17.105.394 |
| Amortizações e perdas por imparidade acumuladas | 11.989.952 | 11.423.850 | 12.673.758 |
| Quantia escriturada | 4.596.610 | 4.371.642 | 4.431.637 |
| Terrenos e recursos naturais | 625.000 | 625.000 | 625.000 |
| Edifícios e outras construções | 1.804.232 | 1.881.284 | 1.972.238 |
| Equipamento básico (modelo custo) | 1.599.938 | 1.498.529 | 1.485.530 |
| Equipamento de transporte (modelo custo) | 80.489 | 51.539 | 1.034 |
| Equipamento administrativo (modelo custo) | 24.838 | 35.759 | 70.225 |
| Outros activos fixos tangíveis (modelo custo) | 299 | 7.988 | 17.068 |
| Activos fixos tangíveis em curso | 461.814 | 271.543 | 260.542 |
| Quantia escriturada | 4.596.610 | 4.371.642 | 4.431.637 |
O movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos, nas depreciações acumuladas e nas perdas por imparidade foi como apresentado abaixo.
| Terrenos e recursos naturais |
Edifícios e outras construções |
Equipamento básico |
Equipamento de transporte |
Equipamento administrativo |
Equipamento biológico |
Outros activos fixos tangíveis e em curso |
Total | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Quantia escriturada bruta a 01/01/2009 | 625.000 | 3.481.671 | 11.683.593 | 229.129 | 629.576 | - | 456.425 | 17.105.394 |
| Amortizações acumuladas a 01/01/2009 | - | (1.509.433) | (10.198.063) | (228.096) | (559.351) | - | (178.815) | (12.673.758) |
| Quantia escriturada a 01/01/2009 | 625.000 | 1.972.238 | 1.485.530 | 1.034 | 70.225 | - | 277.610 | 4.431.637 |
| Aquisições | - | - | 150.105 | 67.668 | 10.173 | - | 298.844 | 526.790 |
| 625.000 | 1.972.238 | 1.635.635 | 68.702 | 80.398 | - | 576.454 | 4.958.427 | |
| Gastos com depreciações | - | (77.052) | (442.218) | (16.129) | (27.295) | - | - | (562.694) |
| Abates | - | - | (1.542.280) | (20.713) | - | - | - | (1.562.993) |
| Alienações | - | - | - | (13.982) | - | - | - | (13.982) |
| Transferências | - | - | - | - | 52.167 | - | (311.884) | (259.717) |
| 625.000 | 1.895.186 | (348.863) | 17.878 | 105.270 | - | 264.569 | 2.559.040 | |
| Quantia escriturada bruta a 31/12/2009 | 625.000 | 3.481.671 | 10.291.418 | 262.102 | 691.916 | - | 443.385 | 15.795.492 |
| Amortizações acumuladas a 31/12/2009 | - | (1.600.387) | (8.792.889) | (210.563) | (656.157) | - | (163.853) | (11.423.850) |
| Quantia escriturada a 31/12/2009 | 625.000 | 1.881.284 | 1.498.529 | 51.539 | 35.759 | - | 279.531 | 4.371.642 |
| Terrenos e recursos naturais |
Edifícios e outras construções |
Equipamento básico |
Equipamento de transporte |
Equipamento administrativo |
Equipamento biológico |
Outros activos fixos tangíveis e em curso |
Total | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Quantia escriturada bruta a 31/12/2009 | 625.000 | 3.481.671 | 10.291.418 | 262.102 | 691.916 | - | 443.385 | 15.795.492 |
| Amortizações acumuladas a 31/12/2009 | - | (1.600.387) | (8.792.889) | (210.563) | (656.157) | - | (163.853) | (11.423.850) |
| Quantia escriturada a 31/12/2009 | 625.000 | 1.881.284 | 1.498.529 | 51.539 | 35.759 | - | 279.531 | 4.371.642 |
| Aquisições | - | - | 315.577 | 59.605 | 8.396 | - | 546.389 | 929.966 |
| Abates | - | - | - | - | - | - | - | - |
| Alienações | - | - | - | - | - | - | - | - |
| Transferências | - | - | - | - | - | - | - | - |
| 625.000 | 1.881.284 | 1.814.106 | 111.144 | 44.154 | - | 825.920 | 5.301.608 | |
| Gastos com depreciações | - | (77.052) | (507.418) | (30.655) | (19.317) | - | (7.689) | (642.130) |
| Alienações | - | - | (138.896) | - | - | - | - | (138.896) |
| Transferências | - | - | 356.118 | - | - | - | (356.118) | - |
| 625.000 | 1.804.232 | 1.523.910 | 80.489 | 24.838 | - | 462.113 | 4.520.582 | |
| Quantia escriturada bruta a 31/12/2010 | 625.000 | 3.481.671 | 10.824.217 | 321.707 | 700.312 | - | 633.655 | 16.586.562 |
| Amortizações acumuladas a 31/12/2010 | - | (1.677.439) | (9.224.279) | (241.218) | (675.474) | - | (171.542) | (11.989.952) |
| Quantia escriturada a 31/12/2010 | 625.000 | 1.804.232 | 1.599.938 | 80.489 | 24.838 | - | 462.113 | 4.596.610 |
Os gastos com depreciações acima identificados no montante de 642.130,23 Eur (2009: 562.693,84 Eur) encontram-se registadas na rubrica de gastos / reversões de depreciação e amortização.
Apresenta-se abaixo as vidas úteis estimadas e a taxa de depreciação do exercício dos activos fixos tangíveis amortizados de acordo como o método da linha recta.
Edifícios e outras construções [ 25 a 50 anos ] Equipamento básico [ 5 a 7 anos ] Equipamento de transporte [ 4 a 5 anos ] Equipamento administrativo [ 4 a 10 anos ] Outros activos fixos tangíveis [ 5 a 10 anos ]
Intervalo de vida utíl
Os activos abaixo indicados foram adquiridos por meio de um contrato de locação financeira (ver nota 11)
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | 01/01/2009 | |
|---|---|---|---|
| Valor bruto | 1.497.864 | 1.695.891 | 1.426.309 |
| Amortizações e perdas por imparidade acumuladas | 717.291 | 669.335 | 377.586 |
| Valor líquido | 780.573 | 1.026.556 | 1.048.723 |
| Equipamento básico | 1.435.449 | 1.661.733 | 1.426.309 |
| Equipamento de transporte | 62.415 | 34.158 | - |
| Valor bruto | 1.497.864 | 1.695.891 | 1.4 09 26.3 |
A quantia escriturada líquida dos activos detidos sob contratos de locação financeira é como indicada abaixo.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Amortização / | Amortização / | |||||
| perdas de | perdas de | |||||
| Quantia escriturada | imparidade | Quantia escriturada | Quantia escriturada | imparidade | Quantia escriturada | |
| bruta | acumuladas | líquida | bruta | acumuladas | líquida | |
| Activos fixos tangíveis (Nota 6) | 1.497.864 | 717.291 | 780.573 | 1.695.891 | 669.335 | 1.026.556 |
| 1.497.864 | 717.291 | 780.573 | 1.695.891 | 669.335 | 1.026.556 |
A Empresa assumiu uma posição de locatária em contratos de locação financeira relacionados com os activos acima indicados. As principais características dos contratos de locação financeira são como apresentadas abaixo.
Os contratos de locação encontram-se denominados exclusivamente em Euros.
Apresenta-se de seguida a reconciliação entre o total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||
|---|---|---|---|---|
| Valor presente | Valor presente | |||
| Pagamentos | dos pagamentos | Pagamentos | dos pagamentos | |
| mínimos | mínimos | mínimos | mínimos | |
| Não mais de um ano | 19.766 | 12.426 | 7.822 | 3.441 |
| Mais de um ano e não mais de cinco anos | 13.021 | 6.766 | 31.862 | 18.804 |
| 32.787 | 19.192 | 39.684 | 22.246 | |
| Efeito financeiro do desconto | - | - | ||
| Valor presente dos pagamentos mínimos | 19.192 | 22.246 | ||
No decurso do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, não foram reconhecidos quaisquer gastos relacionados com rendas contingentes relativas a contratos de locação financeira.
A Empresa assumiu uma posição de locatária em contratos de locação operacional. Os contratos de locação são relativos a viaturas ligeiras de passageiros.
O total dos pagamentos mínimos futuros da locação são como apresentados abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Não mais de um ano | 19.766 | 7.822 |
| Mais de um ano e não mais de cinco anos | 13.021 | 31.862 |
| Mais de cinco anos | - | - |
| 32.787 | 39.684 |
O montante reconhecido como um gasto relativo a locações operacionais é apresentado abaixo:
O custo de empréstimos obtidos nos exercícios findos a 31 de Dezembro de 2010 e 2009 é como se apresenta abaixo.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Juros suportados | - | - |
| Juros de financiamentos obtidos | 30.430 | 9.695 |
| Juros de mora e compensatórios | 1.539 | - |
| Juros de contratos de locação financeira | 12.287 | 16.261 |
| Outros empréstimos obtidos | 7.312 | - |
| Outros juros | - | 24.156 |
| Diferenças de câmbio desfavoráveis (favoráveis) relativas a actividade operacional | 1.621 | 5.926 |
| 53.189 | 56.039 |
A empresa considera que não existe perda de imparidade dos Activos.
Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, a rubrica de inventários apresenta a seguinte composição.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Quantia bruta | Perdas por | Quantia liquida | Quantia bruta | Perdas por | Quantia liquida | |
| escriturada | imparidade | escriturada | escriturada | imparidade | escriturada | |
| Matérias-primas, subsidiárias e de consumo | 612.029 | - | 612.029 | 670.345 | - | 670.345 |
| Produtos e trabalhos em curso | 253.426 | - | 253.426 | 178.507 | - | 178.507 |
| Produtos acabados | 11.814 | - | 11.814 | 14.588 | - | 14.588 |
| Mercadorias | 9.057 | - | 9.057 | 14.409 | - | 14.409 |
| 886.326 | - | 886.326 | 877.849 | - | 877.849 |
O custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009 é como apresentado abaixo.
| Matérias-primas, subsidiárias e de |
|||
|---|---|---|---|
| consumo | Mercadorias | Total | |
| Saldo a 01/01/2009 | 709.441 | 15.288 | 724.729 |
| Aquisições no exercício | 3.646.248 | 444.790 | 4.091.038 |
| Regularizações no exercício | 1.439 | (9.225) | (7.786) |
| Saldo a 31/12/2009 | 670.345 | 14.409 | 684.754 |
| Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas | 3.686.783 | 436.444 | 4.123.227 |
| Saldo a 31/12/2009 | 670.345 | 14.409 | 684.754 |
| Aquisições no exercício | 3.536.492 | 577.445 | 4.113.937 |
| Regularizações no exercício | (14.177) | (4.687) | (18.864) |
| Saldo a 31/12/2010 | 612.029 | 9.057 | 621.086 |
| Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas | 3.580.631 | 578.110 | 4.158.741 |
A variação nos inventários da produção é como apresentada abaixo.
| Produtos e | |||
|---|---|---|---|
| trabalhos em | Produtos | ||
| curso | acabados | Total | |
| Saldo a 01/01/2009 | 194.164 | 13.206 | 207.370 |
| Saldo a 31/12/2009 | 178.507 | 14.588 | 193.095 |
| Variação nos inventários da produção | ( 15.657 ) | 1.382 | ( 14.275 ) |
| Saldo a 31/12/2009 | 178.507 | 14.588 | 193.095 |
| Regularizações no exercício | - | 44 | 44 |
| Saldo a 31/12/2010 | 253.426 | 11.814 | 265.240 |
| Variação nos inventários da produção | 74.919 | ( 2.818 ) | 72.101 |
O rédito reconhecido nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 é como apresentado abaixo.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Rédito derivado da venda de bens | ||
| Mercadorias | 748.080 | 547.449 |
| Produtos Acabados | 7.138.931 | 7.991.554 |
| Subprodutos e desperdícios | 78.585 | 73.389 |
| 7.965.596 | 8.612.392 |
O rédito decorrente foi obtido de nos seguintes mercados geográficos.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Rédito derivado da venda de bens | ||
| Mercado Nacional | 6.654.447 | 7.131.969 |
| Mercado Comunitário | 1.265.196 | 1.438.955 |
| Mercado Extra-Comunitário | 45.953 | 41.468 |
| 7.965.596 | 8.612.392 |
A empresa não constituiu nenhuma provisão porque não tem conhecimento de nenhum processo contra a empresa e nem perspectiva que venha a ter no futuro.
A Litho Formas não tem nenhum subsídio do governo. No entanto a empresa beneficiou de uma taxa de juro bonificada no empréstimo do Prime Invest IV de 1,25%.
Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, a Empresa reconheceu em resultados as seguintes diferenças de câmbio.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Diferenças de cambio desfavoráveis | (1.621) | (5.926) |
| Diferenças de câmbio favoráveis | 93 | 112 |
| (1.528) | (5.814) |
A empresa não tem conhecimento de nenhum facto que possa influenciar ou alterar os resultados após a data de fecho do Balanço.
Os principais componentes de gasto (rendimento) de impostos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 são como apresentados abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Imposto corrente Gasto (rendimento) por impostos correntes Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores |
13.036 - |
13.777 - |
| 13.036 | 13.777 | |
| Impostos diferidos | ||
| A quantia de gasto (rendimento) por impostos diferidos relacionada com a origem e reversão de diferenças temporárias | (19.901) | 29.000 |
| (19.901) | 29.000 | |
| Imposto sobre o rendimento do periodo | (6.865) | 42.776 |
| Do qual Reconhecido em resultados |
(6.865) | 42.776 |
Apresenta-se de seguida a reconciliação entre o resultado contabilístico do exercício multiplicado pela taxa de imposto e o montante do gasto (rendimento) de imposto no exercício.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||
|---|---|---|---|---|
| Valor | % | Valor | % | |
| Resultado antes de imposto | (645.163) | 100,0% | 237.734 | 100,0% |
| Taxa de imposto do exercício | 25,0% | 25,0% | 26,5% | 26,5% |
| Imposto esperado à taxa do exercício | (161.291) | 25,0% | 63.000 | 26,5% |
| Efeito das diferenças permanentes (a) | 9.757 | (1,5%) | (134.183) | 20,8% |
| Efeito das diferenças temporárias não reconhecidas como impostos diferidos no exercício | 151.534 | (23,5%) | 14.630 | (2,3%) |
| Tributações autónomas | 13.036 | (2,0%) | 13.777 | (2,1%) |
| Gasto com impostos sobre o rendimento / Taxa efectiva de imposto | 13.036 | (2,0%) | (42.776) | 42,9% |
Prejuizos fiscais
Os créditos fiscais decorrentes de prejuízos fiscais reportáveis e ou benefícios fiscais reportáveis ascendiam a 2.055.947 Eur (2009: 1.505.994 Eur). A data limite para a utilização desses créditos fiscais é como apresentada abaixo:
| Montante | Exercício de expiração |
|
|---|---|---|
| 2008 | (1.119.305) | 2014 |
| 2009 | (386.689) | 2015 |
| 2010 | (549.953) | 2014 |
| (2.055.947) |
Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o detalhe dos activos e passivos por impostos diferidos é como apresentado abaixo:
| Activos e passivos por imposto diferido reconhecidos | 31/12/2010 | 31/12/2009 | ||
|---|---|---|---|---|
| Activos por | Passivos por | Activos por | Passivos por | |
| imposto diferido | imposto diferido | imposto diferido | imposto diferido | |
| Diferenças temporárias decorrentes de mensuração de justo valor | (38.457) | (48.071) | ||
| Imposto Diferido Passivo " terreno e do complexo industrial" | - | (492.730) | - | (503.017) |
| - | (531.187) | - | (551.088) |
Por considerar que não existem expectativas razoáveis da geração de lucros fiscais futuros, a empresa não reconheceu activos por imposto diferido resultantes de diferenças temporárias dedutíveis, nos montantes abaixo:
Activos por imposto diferido não reconhecidos 31/12/2010 31/12/2009 Prejuizos fiscais reportáveis 513.987 376.499
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000 inclusive e cinco anos a partir de 2002), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são prolongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da empresa do ano de 2006 estão sujeitas a revisão.
A Administração da Empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2010.
Na data de relato, as principais categorias de activos e passivos financeiros são como apresentadas abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Mensurados ao justo valor por resultados |
Mensurados ao custo amortizado menos imparidade |
Instrumentos de capital próprio mensurados ao custo |
Total | Mensurados ao justo valor por resultados |
Mensurados ao custo amortizado menos imparidade |
Instrumentos de capital próprio mensurados ao custo |
Total | |
| Activos não correntes | - | - | - | - | - | - | - | - |
| Participações financeiras - outros métodos | 1.917 | 10.000 | - | 11.917 | 2.684 | - | - | 2.684 |
| 1.917 | 10.000 | - | 11.917 | 2.684 | - | - | 2.684 | |
| Activos correntes Clientes Adiantamentos a fornecedores Outras contas a receber |
- - - |
1.984.750 249.000 66.769 |
- - - |
1.984.750 249.000 66.769 |
- - - |
2.383.517 - 95.856 |
- - - |
2.383.517 - 95.856 |
| Activos financeiros detidos para negociação | 1.197.289 | - | - | 1.197.289 | 1.027.976 | - | - | 1.027.976 |
| 1.197.289 | 2.300.519 | - | 3.497.808 | 1.027.976 | 2.479.373 | - | 3.507.349 |
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados |
Mensurados ao custo amortizado |
Total | Mensurados ao justo valor por contrapartida em resultados |
Mensurados ao custo amortizado |
Total | |
| Passivos não correntes | - | - | - | - | - | - |
| Financiamentos obtidos | - | 2.165.717 | 2.165.717 | - | 457.695 | 457.695 |
| - | 2.165.717 | 2.165.717 | - | 457.695 | 457.695 | |
| Passivos correntes | ||||||
| Fornecedores | - | 1.625.986 | 1.625.986 | - | 1.595.854 | 1.595.854 |
| Adiantamentos de clientes | - | 9.428 | 9.428 | - | 9.428 | 9.428 |
| Financiamentos obtidos | - | 674.913 | 674.913 | - | 1.523.991 | 1.523.991 |
| Outras contas a pagar | - | 390.185 | 390.185 | - | 377.361 | 377.361 |
| Outros passivos financeiros | - | - | - | - | - | |
| - | 2.700.512 | 2.700.512 | - | 3.506.634 | 3.506.634 |
Na data de relato, o detalhe por classe de activo dos activos financeiros em que foi reconhecida imparidade é como se segue.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Perdas por | Perdas por | |||||
| Custo / custo amortizado |
imparidade acumuladas |
Quantia liquida escriturada |
Custo / custo amortizado |
imparidade acumuladas |
Quantia liquida escriturada |
|
| Activos correntes | ||||||
| Clientes | 2.355.826 | (371.076) | 1.984.750 | 2.673.989 | (290.472) | 2.383.517 |
| 2.355.826 | (371.076) | 1.984.750 | 2.673.989 | (290.472) | 2.383.517 |
No decurso do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, foram reconhecidas perdas por imparidade em dívidas a receber no montante de 371.076 Eur (2009: 290.472 Eur).
Os instrumentos financeiros que são mensurados ao justo valor após o reconhecimento inicial são agrupados de acordo com a possibilidade de observar no mercado o seu justo valor:
O justo valor dos activos e passivos financeiros determinados por recurso a modelos de valorização teve por base a cotação em mercado regulamentado.
O detalhe da forma de determinação dos justos valores dos activos e passivos financeiros mensurados ao justo valor por resultados é conforme se segue:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Nível 1 | Nível 2 | Nível 3 | Total | Nível 1 | Nível 2 | Nível 3 | Total | |
| Activos financeiros | ||||||||
| Activos detidos para negociação | 1.197.289 | - | - | 1.197.289 | 1.027.076 | - | - | 1.027.076 |
| Participações financeiras - outros métodos | 1.917 | - | - | 1.917 | 2.684 | - | - | 2.684 |
| 1.199.205 | - | - | 1.199.205 | 1.029.760 | - | - | 1.029.760 |
Na data de relato o detalhe dos financiamentos obtidos é como apresentado abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||
|---|---|---|---|---|
| Não Corrente | Corrente | Não Corrente | Corrente | |
| Empréstimos bancários | 1.782.317 | 288.438 | - | 1.056.413 |
| Locações financeiras | 383.401 | 386.475 | 457.695 | 467.579 |
| 2.165.717 | 674.913 | 457.695 | 1.523.991 |
As principais características dos financiamentos obtidos são como apresentadas abaixo:
| Montante em dívida | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Contrato | Plafond | Maturidade | Taxa juro | Corrente | Não corrente | Incumprimento | Notas |
| PME Invest VI | 1.000.000 | Set-16 | 3,696% | 166.667 | 785.917 | - | |
| PME Invest IV | 750.000 | Set-14 | 1,749% | - | 746.400 | - | |
| PME Invest IV | 250.000 | Set-14 | 1,867% | - | 250.000 | - | |
| Conta Corrente | 400.000 | Mai-11 | 2,974% | 75.000 | - | - | |
| Conta Corrente | 400.000 | Jan-11 | 6,724% | 50.000 | - | - | |
| Conta Corrente | 400.000 | Mar-11 | 4,474% | - | - | - | |
| Conta Corrente | 300.000 | Dez-11 | 3,224% | - | - | - | |
| Conta Corrente | 100.000 | Jan-11 | 1,915% | (3.229) | - | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento HP | 540.000 | Ago-12 | 1,524% | 140.474 | 18.786 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Omega | 270.000 | Mai-12 | 1,524% | 69.721 | 25.246 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Galaxie | 199.500 | Jul-15 | 2,001% | 37.862 | 142.939 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Drent | 175.424 | Fev-13 | 1,474% | 43.577 | 51.463 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Konica | 173.716 | Ago-15 | 5,500% | 21.426 | 87.152 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Kern | 137.500 | Set-11 | 1,774% | 26.269 | - | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Kern b | 78.809 | Fev-12 | 2,001% | 20.139 | 3.268 | - | |
| Leasing Financeiro Equipamento Igen | 60.000 | Mar-13 | 2,500% | 14.782 | 20.228 | - | |
| Leasing Financeiro Veiculo Mercadorias | 28.257 | Mai-14 | 2,156% | 6.773 | 17.549 | - | |
| Leasing Financeiro Veiculos Ligeiros | 28.465 | Nov-14 | 2,800% | 5.450 | 16.769 | - |
A maturidade dos empréstimos mais locações financeiras, classificados como não corrente é como apresentada abaixo:
| 31/12/2010 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Capital | Juros | Total | Capital | Juros | Total | |
| Exercício de 2011 | ||||||
| Exercício de 2012 | 677.603 | 54.092 | 731.695 | 316.819 | 14.027 | 330.846 |
| Exercício de 2013 | 586.251 | 36.158 | 622.409 | 118.715 | 2.623 | 121.338 |
| Exercício de 2014 | 574.326 | 22.170 | 596.497 | 16.709 | 276 | 16.985 |
| Exercício de 2015 | 208.287 | 9.436 | 217.723 | 5.452 | 69 | 5.522 |
| Exercício de 2016 | 119.250 | 2.952 | 122.202 | - | - | - |
| Após o exercício de 2016 | - | - | - | - | - | - |
| 2.165.717 | 124.808 | 2.290.525 | 457.695 | 16.995 | 474.691 |
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||
|---|---|---|---|---|
| Rendimentos | Gastos | Rendimentos | Gastos | |
| Activos financeiros mensurados ao justo valor por resultados | ||||
| Aplicação do justo valor | 186.246 | - | 481.321 | - |
| Alienações de Activos ao justo valor | 87.266 | (108.712) | 48.464 | (266.239) |
| Dividendos | 25.254 | - | 35.062 | - |
| 298.766 | (108.712) | 564.846 | (266.239) |
As actividades da Empresa expõem-na a uma variedade de factores de riscos financeiros: risco de mercado (incluindo fundamentalmente risco de preço, risco de taxa de juro e risco cambial), risco de crédito e risco de liquidez. A empresa mantém um programa de gestão do risco, focado na análise dos mercados financeiros procurando minimizar os potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Empresa.
Os activos financeiros detidos pela Empresa expostos ao risco de crédito são como apresentados abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Quantia bruta escriturada |
Perdas por imparidade acumuladas |
Quantia líquida escriturada |
Quantia bruta escriturada |
Perdas por imparidade acumuladas |
Quantia líquida escriturada |
|
| Dividas em incumprimento | ||||||
| Reclamadas judicialmente | 371.303 | 371.076 | 227 | 290.472 | 290.472 | - |
| Até 6 meses | 751.305 | - | 751.305 | 1.092.247 | - | 1.092.247 |
| Entre 6 a 12 meses | 86.014 | - | 86.014 | 3.436 | - | 3.436 |
| Entre 12 a 18 meses | 19.359 | - | 19.359 | 22.543 | - | 22.543 |
| Entre 18 e 24 meses | - | - | - | - | - | - |
| Há mais de 24 meses | - | - | - | - | - | - |
| Dividas não vencidas | 1.194.613 | - | - 1.194.613 |
1.361.148 | - | - 1.361.148 |
| Dívidas sem maturidade definida | - | - | - | - | - | - |
| 2.422.594 | 371.076 | 2.051.519 | 2.769.845 | 290.472 | 2.479.373 | |
| Das quais registadas na rubrica de | ||||||
| Outros activos financeiros | - | - | - | - | - | - |
| Clientes | 1.984.750 | - | - | 2.383.517 | - | - |
| Adiantamentos a fornecedores | - | - | - | - | - | - |
| Outras contas a receber | 66.769 | - | - | 95.856 | - | - |
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Dividas vencidas | ||
| Até 3 meses | - | - |
| Dividas não vencidas | ||
| A vencer até 3 meses | 1.625.986 | 1.595.854 |
| A vencer entre 3 a 12 meses | 390.185 | 377.361 |
| A vencer entre 1 a 5 anos | 2.840.630 | 1.981.686 |
| A vencer a mais de 5 anos | - | - |
| Dívidas sem maturidade definida | 9.428 | 9.428 |
| 4.866.229 | 3.964.329 | |
| Das quais registadas na rubrica de | ||
| Financiamentos obtidos | 2.840.630 | 1.981.686 |
| Outras contas a pagar | 390.185 | 377.361 |
| Fornecedores | 1.625.986 | 1.595.854 |
| Adiantamentos de clientes | - | - |
| Accionistas/sócios | 9.428 | 9.428 |
| Passivos financeiros detidos para negociação | - | - |
| Outros passivos financeiros | - | - |
| 4.866.229 | 3.964.329 |
A relação entre a maturidade contratual dos activos e passivos financeiros é como apresentada abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Activos financeiros |
Passivos financeiros |
Valor líquido | Activos financeiros |
Passivos financeiros |
Valor líquido | |
| Dividas vencidas | 856.678 | - | 856.678 | 1.022.369 | - | 1.022.369 |
| A vencer até 3 meses | 1.194.613 | 1.625.986 | ( 431.373 ) | 1.361.148 | 1.595.854 | ( 234.706 ) |
| A vencer entre 3 a 12 meses | - | 390.185 | ( 390.185 ) | - | 377.361 | ( 377.361 ) |
| A vencer entre 1 a 5 anos | - | 2.840.630 | ( 2.840.630 ) | - | 1.981.686 | ( 1.981.686 ) |
| A vencer a mais de 5 anos | - | - | - | - | - | - |
| Dívidas sem maturidade definida | - | 9.428 | ( 9.428 ) | - | 9.428 | ( 9.428 ) |
| 2.051.291 | 4.866.229 | ( 2.814.938 ) | 2.383.517 | 3.964.329 | ( 1.580.812 ) |
Os prazos médios, quer de recebimentos, quer de pagamentos são cerca de 90 dias.
Os instrumentos financeiros detidos pela empresa encontram-se titulados nas seguintes moedas:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Activos | Passivos | Activos | Passivos | |||
| financeiros | financeiros | Valor líquido | financeiros | financeiros | Valor líquido | |
| Euros (EUR) | 827.298 | - | 827.298 | 668.411 | - | 668.411 |
| Doláres dos Estados Unidos (USD) | 223.721 | - | 223.721 | 269.935 | - | 269.935 |
| Libra Estrelina (GBP) | 148.185 | - | 148.185 | 89.630 | - | 89.630 |
| 1.199.205 | - | 1.199.205 | 1.027.976 | - | 1.027.976 |
O capital social emitido pela Empresa apresenta a seguinte composição:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | 01/01/2009 | |
|---|---|---|---|
| Capital social | 2.500.000 | 2.500.000 | 2.500.000 |
| 2.500.000 | 2.500.000 | 2.500.000 | |
| Acções próprias em carteira | (60.505) | (60.505) | (60.505) |
| Prémios (descontos) na emissão de acções | 11.932 | 11.932 | 11.932 |
| 2.451.428 | 2.451.428 | 2.451.428 |
Na data de relato o número de acções representativas do capital social da entidade, as respectivas categorias e o seu valor nominal são como apresentados abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | 01/01/2009 | ||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Valor nominal | N.º de acções | Valor nominal | Valor nominal | N.º de acções | Valor nominal | |
| Acções | 5 | 500.000 | 2.500.000 | 5 | 500.000 | 2.500.000 |
No exercício findo a 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a Empresa incorreu nos seguintes gastos com pessoal:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Remunerações dos orgãos sociais | 76.333 | 89.449 |
| Remunerações do pessoal | 1.720.560 | 1.714.144 |
| Indemnizações | 70.232 | - |
| Encargos sobre remunerações | 327.854 | 386.010 |
| Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais | 13.870 | 16.324 |
| Gastos de acção social | 2.383 | 16.597 |
| Outros | 13.469 | 1.378 |
| 2.224.700 | 2.223.901 |
| Certificação Legal de Contas | 9.312 euros |
|---|---|
| Assistência Fiscal | 4.200 euros |
| Despesas deslocações | 359 euros |
| Formação | 250 euros |
A empresa não tem dívidas em mora ao estado e tem sua situação regularizada com a segurança social.
Apresenta-se abaixo a reconciliação entre a quantia líquida escriturada no início e final do período das participações financeiras detidas pela Empresa.
| Ao metodo da equivalencia patrimonial |
Ao justo valor | Ao metodo do custo |
Total | |
|---|---|---|---|---|
| Quantia bruta escriturada inicial | - | 7.662 | - | - |
| Perdas por imparidade acumuladas | - | (4.978) | - | - |
| Quantia líquida escriturada inicial | - | 2.684 | - | - |
| Outras aquisições | - | - | 10.000 | - |
| Perdas por imparidade | - | (767) | - | - |
| Quantia líquida escriturada final | - | 1.917 | 10.000 | - |
| Quantia bruta escriturada final | - | 7.662 | 10.000 | - |
| Perdas por imparidade acumuladas | - | (5.745) | - | - |
O detalhe das rubricas de balanço de adiantamentos a fornecedores e outras contas a receber é como apresentado abaixo:
| Adiantamentos a fornecedores Fornecedor de Imobilizado |
31/12/2010 249.000 249.000 |
31/12/2009 - - |
|---|---|---|
| Outras contas a receber | 31/12/2010 | 31/12/2009 |
| Pessoal Acréscimo de rendimentos Outros devedores |
- 37.572 29.197 |
5.178 34.823 55.855 |
| 66.769 | 95.856 |
Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica de Estado e outros entes públicos apresenta a seguinte composição.
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | ||
|---|---|---|---|
| Passivo | |||
| 25.816 | |||
| 3 30 |
|||
| - | |||
| 14.061 | |||
| 62.247 | |||
| 78.377 | |||
| 56.303 | 123.414 | 51.722 | 1 80.8 31 |
| Activo - 56.303 - - |
Passivo 21.137 - - 13.036 16.501 72.739 |
Activo - - 51.722 - - - |
Na data de relato, as rubricas de reservas legais e outras e excedentes de revalorização apresentam a seguinte composição:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | 01/01/2009 | |
|---|---|---|---|
| Reservas legais Outras reservas |
315.100 | 309.691 | 309.691 |
| Reservas Livres | 909.596 | 909.596 | 909.596 |
| 1.224.696 | 1.219.287 | 1.219.287 |
O detalhe das rubricas de balanço de adiantamentos de clientes e outras contas a pagar é como apresentado abaixo:
| Outras contas a pagar | 31/12/2010 | 31/12/2009 |
|---|---|---|
| Pessoal | - | 3.433 |
| Fornecedores de investimentos | 92.706 | 63.498 |
| Acréscimo de gastos | 267.437 | 290.356 |
| Outros credores | 30.042 | 20.074 |
| 390.185 | 377.361 | |
| Das quais | ||
| Passivo não corrente | - | - |
| Passivo corrente | 390.185 | 377.361 |
Na data de relato a rubrica de diferimentos apresentava a seguinte composição:
| Diferimentos activos | |
|---|---|
| Seguros 14.486 |
20.743 |
| Renda antecipada 13.799 |
- |
| 28.285 | 20.743 |
| Diferimentos passivos | |
| Facturação antecipada 47.510 |
37.299 |
| Subsídios governamentais | |
| IAPMEI - |
33.428 |
| 47.510 | 70.726 |
Os gastos reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 relativamente à rubrica de fornecimentos e serviços externos são como apresentados abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Subcontratos | 173.468 | 305.428 |
| Trabalhos especializados | 88.828 | 71.659 |
| Publicidade e propaganda | 9.872 | 12.564 |
| Honorários | 36.020 | 47.277 |
| Comissões | 12.139 | 22.061 |
| Conservação e reparação | 421.020 | 416.483 |
| Material de escritório | 2.852 | 3.216 |
| Electricidade | 162.589 | 172.604 |
| Combustíveis | 42.612 | 36.444 |
| Água | 6.389 | 8.396 |
| Deslocações e estadas | 49.211 | 42.692 |
| Transportes de pessoal | 1.453 | 1.631 |
| Transportes de mercadorias | 172.445 | 189.151 |
| Rendas e alugueres | 260.577 | 250.992 |
| Comunicação | 32.382 | 30.867 |
| Seguros | 33.356 | 43.778 |
| Contencioso e notariado | 28.882 | 38.268 |
| Despesas de representação | 22.864 | 28.630 |
| Limpeza Higiene e Conforto | 43.113 | 40.523 |
| Ferramentas e utensilios de desgaste rápido | 8.149 | 3.546 |
| Livros e Documentação Tecnica | 2.146 | 122 |
| Artigos para Oferta | 2.548 | 7.480 |
| Outros fornecimentos e serviços externos | 54.264 | 63.873 |
| 1.667.178 | 1.837.686 |
Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, o resumo dos gastos com depreciações de activos é como apresentado abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Activos fixos tangíveis (Nota 5) | 642.130 | 562.694 |
| - | - | |
| 642.130 | 562.694 |
Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, o resumo das variações de justo valor é como apresentado abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Ganhos (perdas) de justo valor em instrumentos financeiros (Nota 16) | 186.245 | 481.380 |
| 186.245 | 481.380 |
Na data de relato a rubrica de outros rendimentos e ganhos apresenta a seguinte composição:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Rendimentos suplementares | ||
| Descontos de pronto pagamento obtidos | - | 583 |
| Ganhos em inventários | 2.675 | 15.495 |
| Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros | 87.359 | 48.464 |
| Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros | 42.747 | 8.428 |
| Outros rendimentos financeiros | 1.445 | 35.062 |
| Outros | - | 161.416 |
| 134.227 | 269.448 |
Na data de relato a rubrica de outros gastos e perdas apresenta a seguinte composição:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Impostos | (15.887) | (10.027) |
| Descontos de pronto pagamento concedidos | (71) | (103) |
| Dívidas incobráveis | - | (16.852) |
| Perdas em inventários | (21.349) | (633) |
| Gastos e perdas nos restantes investimentos financeiros | (108.765) | (266.239) |
| Gastos e perdas em investimentos não financeiros | (2.793) | - |
| Outros | (54.770) | (25.331) |
| (203.636) | (319.186) |
O resultado básico e diluído por acção nos exercícios de 2010 e 2009 é como apresentado abaixo:
| 31/12/2010 | 31/12/2009 | |
|---|---|---|
| Resultado líquido do período | (638.298) | 194.958 |
| Número médio ponderado de acções em circulação | 487.899 | 487.899 |
| Resultado basico por acção | (1,31) | 0,40 |
O Técnico Oficial de Contas A Administração
Carla Sofia Jesus Baptista Miguel Nuno R. Marques Abranches Pinto António Assis Nunes Luís Filipe R. Gonçalves Pereira
Mesa da Assembleia Geral
| Presidente: | Benjamim Mendes |
|---|---|
| Secretária: | Carla Sofia Jesus Baptista |
| Presidente: | Klaus Ludwig Hellmut Saalfeld |
|---|---|
| Vogal: | Miguel Nuno Ramos Gonçalves Pereira |
| Vogal: | Luís Filipe Gonçalves Pereira |
| Vogal: | António Laurentino Assis Nunes |
| Vogal: | Carla Sofia Jesus Baptista |
| Presidente: | PKF & Associados, SROC, Lda (Nº 152), efectivo (registada no Registo de Auditores da CMVM sob nº 9005) |
|---|---|
| Representada por José de Sousa Santos (ROC nº 804) e | |
| Suplente Paulo Jorge Macedo Gamboa (ROC nº 1.068) | |
| Vogal: | Wolfgang Kemper |
| Vogal: | Colette Marie Louise Antoinette Ghislaine Schmitz |
Participações dos membros do Conselho de Administração no Capital da empresa ( nos termos do nº 5 do artº 447 C.S.C.
Membros do Conselho de Administração titulares de acções a 31.12.2010
| António Laurentino Assis Nunes | 3.000 |
|---|---|
| Carla Sofia Jesus Baptista | 3.000 |
| Luís Filipe Gonçalves Pereira | 56.110 (*) |
(*) – As acções encontram-se averbadas em nome de Forum Villae, Lda,
Participações Qualificadas (artº 20 do C.V.M)
| Julia Suzanne Katherina Saalfeld | 141.665 |
|---|---|
| Gisela Saalfeld Bruckert | 101.000 |
| Fórum Villae, Lda | 56.110 |
| Raquel de Castro Roque Lourenço Pinheiro | 50.000 |
Extracto da acta da Assembleia Geral do dia 31 de Março de 2011
(…) 2 - "Deliberar sobre a proposta de aplicação de Resultados".
"Entrou-se em seguida no ponto número dois da Ordem de Trabalhos. Como não houve intervenções, foi posta a votação a proposta de Aplicação de Resultados da Administração de levar à conta de Resultados Transitados o Resultado Negativo de 638.298 (seiscentos e trinta e oito mil, duzentos e noventa e oito euros); a proposta foi aprovada por unanimidade."
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