Interim / Quarterly Report • Sep 1, 2009
Interim / Quarterly Report
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| • Relatório de Gestão…………………………………………………………………3 |
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| • Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação financeira apresentada…………….…………………………….9 |
| • Anexo ao Relatório de Gestão………………………………………………….10 |
| • Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada……11 |
| • Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados…………….12 |
| • Demonstração Condensada do Rendimento Integral……………….……12 |
| • Demonstração das Alterações do Capital Próprio Condensada……….13 |
| • Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados……….14 |
| • Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares………15 |
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O Volume de Negócios do 1º semestre de 2009 registou uma redução de 12% face aos valores do período homólogo de 2008. O maior decréscimo verificou-se na componente de Produtos (-23%).
Refira-se que estes valores estão em linha com as perspectivas já anunciadas no inicio do ano, considerando, por um lado, a recessão e, por outro, a maior aposta em serviços de valor acrescentado.
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A componente Prestação de Serviços embora tenha registado uma quebra de 5% face ao período homólogo, incrementou o seu peso relativo de 65% para 69% do Volume de Negócios, reforçando a estratégia do Grupo de aposta nas áreas de maior valor acrescentado.
Receita por Área de Negócio (m€)
A área de Infraestruturas e Suporte representa cerca de 2/3 do total da Receita.
Custos com Pessoal e FSE's (Euro`000)
Verifica-se um decréscimo dos custos fixos operacionais, decorrente do aproveitamento de sinergias da fusão e da política de contenção de custos.
Os custos com pessoal, expurgados dos custos de reestruturação e da redução verificada na subcontratação, cifrar-se-iam em valores inferiores ao período homólogo em cerca de 800m€.
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Resultado Operacional Bruto (Euro'000)
O Resultado Operacional Bruto (EBITDA) teve um decréscimo de 13% relativamente aos valores do 1º semestre de 2008.
A margem operacional bruta (Margem EBITDA) cifrou-se em 9,2%.
Entrando em conta com os custos de reestruturação o decréscimo do EBITDA seria de 10%.
Resultados Líquidos (Euro`000)
Os Resultados Líquidos ascendem a 2,1 Milhões de Euros, verificando-se um decréscimo de 18% face ao período homólogo de 2008.
Também entrando em conta com os custos de reestruturação, este valor situar-se-ía em 2,5 Milhões de Euros, o que significa uma redução de cerca de 90.000 euros.
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A 30 de Junho de 2009, o capital social da Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, SA encontrava-se representado por 86.962.868 acções, com o valor nominal de um euro cada, todas elas admitidas à cotação na Euronext Lisboa.
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O desempenho do título Glintt durante este semestre foi superior ao índice PSI20.
Com efeito, a 31 de Dezembro de 2008 o título valia 0,64 €, tendo encerrado o 1º semestre de 2009 nos 0,82 €, com uma capitalização bolsista de 71.309.235,52 €.
O volume de transacções médio cifrou-se em 457 mil acções por dia.
Como se pode verificar pelo gráfico abaixo, a GLINTT apresenta um rácio de autonomia financeira que atesta a adequação da estrutura de capitais.
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O período em análise ficou marcado pela ocorrência dos seguintes factos:
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• Em 19 de Junho, a empresa informou os Senhores Accionistas e o Mercado de que nessa data recebeu as cartas de renúncia do Senhor Dr. João Nuno Bernardes da Costa Moreira aos cargos de Vogal da Comissão Executiva e do Conselho de Administração da Sociedade.
Não houve alteração ao perímetro de consolidação em relação ao exercício de 2008.
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Durante o primeiro semestre de 2009 não houve transacções de Acções Próprias.
Não foram concedidas quaisquer autorizações para a realização de negócios entre a sociedade e os seus Administradores durante o primeiro semestre de 2009.
A sociedade não tem sucursais.
O primeiro semestre de 2009 decorreu dentro das perspectivas anunciadas.
Neste sentido, apesar do actual clima de incerteza quanto à eventual recuperação a curto prazo da economia europeia e portuguesa, continuamos convictos de que será possível atingir um volume de negócios no final do ano de 120M€ e uma Margem EBITDA entre 7% e 8%.
Para o efeito, continuaremos a focar-nos em serviços de maior valor acrescentado e num rigoroso controlo de custos.
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De acordo com o disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, S.A. declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante do relatório de gestão intercalar e das demonstrações financeiras do primeiro semestre de 2009 foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, bem como que o relatório de gestão intercalar contém as indicações exigidas no nº 2 do mesmo artigo e expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Sintra, 28 de Agosto de 2009.
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João Cordeiro (Presidente do Conselho de Administração)
Fernando Costa Freire (Presidente da Comissão Executiva)
Armando Reis (Administrador Executivo)
Pedro Rebelo Pinto (Administrador Executivo)
Joaquim Goes (Administrador)
Abel Mesquita (Administrador)
Pedro Inácio (Administrador)
Vítor Segurado (Administrador)
Carlos Lacerda (Administrador)
Participação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na Sociedade e em Sociedades em relação de domínio ou de grupo (Artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais) e Transacções de Dirigentes (nº 7 do Artigo 14º do Regulamento da CMVM)
| Nº Títulos | Nº Títulos | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Conselho de Administração | 31-Dez-08 | 30-Jun-09 | Aquisições Alienações Preço Unit.€ | Data | ||
| João Carlos Lombo da Silva Cordeiro | 168.066 | 168.066 | - | - | - | - |
| Fernando Jorge da Costa Freire | - | - | - | - | - | - |
| Armando Júlio Rio dos Reis | - | - | - | - | - | - |
| Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto | 31.500 | 31.500 | - | - | - | - |
| Joaquim Anibal Brito Freixial de Goes | - | - | - | - | - | - |
| Abel Bernardino Teixeira Mesquita | - | - | - | - | - | - |
| Pedro Manuel de Barros Inácio | 15 | 15 | - | - | - | - |
| Vítor Manuel Lopes Segurado | - | - | - | - | - | - |
| João Nuno Bernardes da Costa Moreira | - | -(a) | - | - | - | - |
| Nº Títulos | Nº Títulos | |||||
| Conselho Fiscal | 31-Dez-08 | 30-Jun-09 | Aquisições Alienações Preço Unit.€ | Data | ||
| Vítor Manuel Rodrigues de Oliveira | - | - | - | - | - | - |
| Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha | - | - | - | - | - | - |
| Marcos Ventura de Oliveira | - | - | - | - | - | - |
| Paula Alexandra Flores Noia da Silveira | - | - | - | - | - | - |
| Nº Títulos | Nº Títulos | |||||
| Quadros Dirigentes | 31-Dez-08 | 30-Jun-09 | Aquisições Alienações Preço Unit.€ | Data | ||
| Jorge Manuel Vicente Rodrigues Fróis | 36.000 | 30.000 | - | 6.000 | 0,77 | 8-Mai-09 |
(a) À data de cessação de funções - 19 de Junho de 2009
Para efeitos da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Regulamento 5/2008 da CMVM, apresenta-se a lista de titulares de participações qualificadas comunicadas à Sociedade até 30 de Junho de 2009 e calculadas nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários.
| Accionistas | Nº de acções |
% do capital |
% dos direitos de voto |
|---|---|---|---|
| Farminveste SGPS, Lda (a) | 43.246.620 | 49,73% | 49,83% |
| José Ribeiro Gomes | 2.600.000 | 2,98% | 2,98% |
| Structured Investments, SGPS, SA (b) | 2.520.000 | 2,89% | 2,89% |
| Mota Engil , Amb. Serviços, SA | 2.034.795 | 2,34% | 2,34% |
(a) De acordo com o comunicado em 24 de Julho de 2008, os direitos de voto detidos pelo Dr. João Carlos Lombo da Silva Cordeiro são imputáveis à Farminveste, SGPS, Lda, de cujo Conselho de Gerência é membro; os direitos de voto detidos pelo Dr. João Gonçalves da Silveira são imputáveis à Farminveste – Investimentos, Participações e Gestão, SA, de cujo Conselho de Administração é membro; a participação da Farminveste, SGPS, Lda é imputável à Farminveste – Investimentos, Participações e Gestão, SA e à Associação Nacional de Farmácias, na qualidade de entidades dominantes da Farminveste, SGPS, Lda.
(b) Tem como Presidente do Conselho de Administração o Dr. Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto.
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| (valores em euros) | |||
|---|---|---|---|
| 30-Jun-09 | 31-Dez-08 | Variação (%) | |
| ACTIVO | |||
| Não corrente | |||
| Activos fixos tangíveis | 3.951.100 | 4.287.287 | -7,84% |
| Activos fixos Intangíveis | 121.881.985 | 121.893.470 | -0,01% |
| Investimentos em associadas | 7.500 | 7.500 | 0,00% |
| Impostos diferidos activos | 1.763.835 | 1.763.835 | 0,00% |
| Contas a receber de clientes e outros devedores | - | - | 0,00% |
| 127.604.420 | 127.952.092 | -0,27% | |
| Corrente | |||
| Inventários | 3.707.992 | 3.821.966 | -2,98% |
| Contas a receber de clientes e outros devedores | 42.708.621 | 51.131.404 | -16,47% |
| Caixa e equivalentes de caixa | 3.803.268 | 4.482.476 | -15,15% |
| Acréscimos e diferimentos activos | 13.698.203 | 11.274.154 | 21,50% |
| 63.918.084 | 70.710.000 | -9,61% | |
| Total do Activo | 191.522.504 | 198.662.092 | -3,59% |
| CAPITAL PRÓPRIO | |||
| Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital | |||
| Capital social | 86.962.868 | 86.962.868 | 0,00% |
| Prémios de emissão | 10.255.221 | 10.255.221 | 0,00% |
| Acções Próprias | - | - | - |
| Outras reservas | 7.630.952 | 7.630.952 | 0,00% |
| Resultados retidos de exercícios anteriores | 6.148.263 | 1.862.639 | 230,08% |
| Resultados retidos no exercício | 2.129.267 | 4.285.625 | -50,32% |
| Capital, excluindo interesses minoritários | 113.126.572 | 110.997.305 | 1,92% |
| Interesses minoritários | (437.151) | (335.972) | 30,12% |
| Total do Capital Próprio | 112.689.421 | 110.661.333 | 1,83% |
| PASSIVO | |||
| Não corrente | |||
| Empréstimos | 15.584.050 | 17.047.262 | -8,58% |
| 15.584.050 | 17.047.262 | -8,58% | |
| Corrente | |||
| Contas a pagar a fornecedores e outros credores | 19.256.897 | 23.377.383 | -17,63% |
| Empréstimos | 25.024.227 | 27.140.839 | -7,80% |
| Provisões para outros passivos e encargos | 527.935 | 710.927 | -25,74% |
| Acréscimos e diferimentos passivos | 18.439.976 | 19.724.348 | -6,51% |
| 63.249.034 | 70.953.497 | -10,86% | |
| Total do Passivo | 78.833.084 | 88.000.759 | -10,42% |
| Total do Capital Próprio e Passivo | 191.522.504 | 198.662.092 | -3,59% |
A ADMINISTRAÇÃO
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| (valores em euros) | ||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Jun-09 | Jun-08 | Abr09-Jun09 | Abr08-Jun08 | Var. | Var 1 | Variação homóloga |
Variação hom.1 |
|
| Vendas | 16.875.061 | 21.864.055 | 8.348.110 | 11.399.632 | (4.988.994) | (3.051.522) | -23% | -27% |
| Prestação de serviços | 37.964.680 | 40.169.743 | 19.812.598 | 20.587.664 | (2.205.063) | (775.066) | -5% | -4% |
| Total das Vendas e Prestação de Serviços | 54.839.741 | 62.033.798 | 28.160.708 | 31.987.296 | (7.194.057) | (3.826.587) | -12% | -12% |
| Custo das vendas | (12.456.485) | (15.943.836) | (6.083.737) | (8.307.828) | 3.487.351 | 2.224.091 | -22% | -27% |
| Subcontratos | (12.887.531) | (15.216.935) | (6.711.708) | (7.373.433) | 2.329.404 | 661.725 | -15% | -9% |
| Margem Bruta | 29.495.725 | 30.873.027 | 15.365.263 | 16.306.035 | (1.377.302) | (940.772) | -4% | -6% |
| Fornecimentos e serviços externos | (6.519.331) | (8.233.055) | (3.810.805) | (3.927.084) | 1.713.724 | 116.279 | -21% | -3% |
| Custos com pessoal | (18.967.213) | (18.008.744) | (9.316.122) | (9.317.131) | (958.469) | 1.009 | 5% | 0% |
| Outros ganhos e perdas - líquidas | 1.030.924 | 1.164.470 | 518.520 | 925.190 | (133.546) | (406.670) | -11% | -44% |
| Resultado operacional bruto | 5.040.104 | 5.795.698 | 2.756.856 | 3.987.010 | (755.594) | (1.230.154) | -13% | -31% |
| Depreciações e amortizações | (1.000.681) | (1.328.747) | (444.649) | (762.160) | 328.066 | 317.511 | -25% | -42% |
| Perdas por imparidade | (338.207) | (173.774) | (288.320) | (105.715) | (164.433) | (182.605) | 95% | 173% |
| Resultado operacional | 3.701.216 | 4.293.177 | 2.023.887 | 3.119.135 | (591.961) | (1.095.248) | -14% | -35% |
| Resultados financeiros | (715.861) | (800.165) | (268.850) | (389.117) | 84.304 | 120.267 | -11% | -31% |
| Ganhos em empresas associadas | - | - | - | - | - | - | - | |
| Resultados antes de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas |
2.985.356 | 3.493.012 | 1.755.037 | 2.730.018 | (507.656) | (974.981) | -15% | -36% |
| Imposto sobre lucros | (957.129) | (1.042.603) | (511.935) | (865.028) | 85.474 | 353.093 | -8% | -41% |
| Resultados depois de impostos e antes de alienação de operações |
||||||||
| descontinuadas | 2.028.227 | 2.450.409 | 1.243.103 | 1.864.990 | (422.182) | (621.887) | -17% | -33% |
| Ganhos com operações descontinuadas | - | - | - | - | - | - | - | |
| Resultado antes de interesses minoritários | 2.028.227 | 2.450.409 | 1.243.103 | 1.864.990 | (422.182) | (621.887) | -17% | -33% |
| Interesses minoritários | (101.040) | (139.930) | (80.410) | (194.701) | 38.890 | 114.291 | -28% | -59% |
| Resultado líquido do exercício | 2.129.267 | 2.590.339 | 1.323.513 | 2.059.691 | (461.072) | (736.178) | -18% | -36% |
| Resultados por acção (eur) | ||||||||
| Resultados básicos | 0,023 | 0,053 | ||||||
| Resultados diluídos | 0,023 | 0,053 |
| Jun-09 | Jun-08 | Abr09-Jun09 | Abr08-Jun08 | |
|---|---|---|---|---|
| Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses Minoritários) | 2.028.227 | 2.450.409 | 1.243.103 | 1.864.990 |
| Justo valor de instrumentos financeiros derivados (IAS 39) | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda (IAS 39) | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Diferenças de conversão cambial (IAS 21) | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Ganhos e (Perdas) Actuariais (IAS 19) | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Alterações no excedente de revalorização (IAS 16, IAS 38) | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Impostos sobre os itens supra quando aplicável | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Rendimento reconhecido directamente no capital próprio | 0 | 0 | 0 | 0 |
| Rendimento Integral do período | 2.028.227 | 2.450.409 | 1.243.103 | 1.864.990 |
| Atribuível aos accionistas | 2.129.267 | 2.590.339 | 1.323.513 | 2.059.691 |
| Atribuível aos Interesses Minoritários | -101.040 | -139.930 | -80.410 | -194.701 |
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| Atribuível a detentores do capital | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Capital social | Prémios de emissão de acções |
Acções próprias |
Outras reservas |
Resultados retidos |
Interesses minoritários |
Total Capital Próprio |
|
| Saldo em 1 de Janeiro de 2008 | 43.916.249 | 10.255.221 | -89.284 | 1.929.924 | 7.612.108 | 66.925 | 63.691.143 |
| Aumento capital em especie | 43.046.619 | - | - | - | - | - | 43.046.619 |
| Alienação de acções próprias | - | - | 89.284 | 15.448 - | - | 104.732 | |
| Variação perímetro | - | - | - | - | (61.106) | (41.521) | (102.627) |
| Resultado integral do 1º semestre | - | - | - | - | 2.590.339 | (139.930) | 2.450.409 |
| Saldo em 30 de Junho de 2008 | 86.962.868 | 10.255.221 | - | 1.945.372 | 10.141.341 | (114.526) | 109.190.276 |
| 44.091.660 | |||||||
| Saldo em 1 de Janeiro de 2009 | 86.962.868 | 10.255.221 | - | 1.942.589 | 11.836.627 | (335.972) | 110.661.333 |
| Aumento capital em especie | - | - | - | - | - | - | - |
| Alienação de acções próprias | - | - | - | - | - | - | - |
| Variação perímetro | - | - | - | - | - | - | |
| Resultado integral do 1º semestre | - | - | - | - | 2.129.267 | (101.179) | 2.028.088 |
A ADMINISTRAÇÃO
Saldo em 30 de Junho de 2009 86.962.868 10.255.221 - 1.942.589 13.965.894 (437.151) 112.689.421
______________________________________________________________________
| (valores em euros) | ||
|---|---|---|
| DESCRIÇÃO | 30.06.2009 | 30.06.2008 |
| Actividades Operacionais | ||
| Recebimentos de clientes | 61.474.191 | 61.835.917 |
| Pagamentos a fornecedores | (40.675.466) | (44.790.548) |
| Pagamentos ao pessoal | (18.565.777) | (16.620.232) |
| Fluxo gerado pelas operações | 2.232.948 | 425.137 |
| Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento | (1.041.465) | (169.803) |
| Out. pagamentos / recebimentos activ. operacionais | 1.525.657 | (3.816.585) |
| 484.192 | (3.986.388) | |
| Fluxo de actividades operacionais | 2.717.140 | (3.561.251) |
| Actividades de Investimento | ||
| Recebimentos provenientes de: | ||
| Alienação de uma subsidiária | 0 | 0 |
| Variação Perimetro | 0 | 1.622.266 |
| Activos fixos tangíveis | 20.000 | 144.989 |
| Investimentos financeiros | 0 | 0 |
| Subsídios de investimento | 220.209 | 88.348 |
| Juros e proveitos similares | 41.092 | 85.803 |
| 281.301 | 1.941.406 | |
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Aquisição de um negócio | 0 | 0 |
| Investimentos financeiros | 764.000 | 2.044.043 |
| Activos fixos tangíveis | 199.839 | 1.002.773 |
| Activos intangíveis | 0 | 473.597 |
| 963.839 | 3.520.413 | |
| Fluxo actividades de investimento | (682.538) | (1.579.007) |
| Actividades de Financiamento | ||
| Recebimentos provenientes de: | ||
| Empréstimos obtidos | 32.380.700 | 61.843.815 |
| Aumento capital, prest. suplem., prémios emissão | 0 | 0 |
| Alienação de acções próprias | 0 | 104.732 |
| Juros e proveitos similares | 0 | 0 |
| 32.380.700 | 61.948.547 | |
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Empréstimos obtidos | 34.072.666 | 54.692.226 |
| Amortização contratos locação financeira | 0 | 0 |
| Juros e custos similares | 1.021.844 | 1.189.441 |
| 35.094.510 | 55.881.667 | |
| Fluxo actividades de Financiamento | (2.713.810) | 6.066.880 |
| Variações de caixa e seus equivalentes | (679.208) | 926.622 |
| Efeito das diferenças de câmbio | ||
| Caixa e seus equivalentes - início do exercício | 4.482.476 | 1.180.823 |
| 14 Caixa e seus equivalentes - fim do exercício |
3.803.268 | 2.107.445 |
A ADMINISTRAÇÃO
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(valores em euros)
A Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, SA, anteriormente designada ParaRede – SGPS, SA (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou GLINTT) têm como actividades principais a prestação de serviços e venda de produtos na área das tecnologias de informação, assumindo-se como integrador de sistemas.
O Grupo é lider em Portugal no desenvolvimento e comercialização de terminais de pagamento electrónico.
As actividades do Grupo ocorrem principalmente em Portugal, Espanha e também em Angola, país com o qual passou a haver transacções significativas a partir de 2005.
A Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, SA é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede no Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra.
A empresa mãe foi constituída em Dezembro de 1995 com o objectivo de definir, rever e controlar a missão e as linhas de orientação estratégicas do Grupo.
A Sociedade encontra-se cotada na Euronext Lisboa (ex-BVLP) desde Junho de 1999.
As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 14 de Julho de 2009.
As demonstrações financeiras consolidadas intercalares do Grupo Glintt foram preparadas para os primeiros seis meses do ano, findo em 30 de Junho de 2009, de acordo com IAS 34, "Interim Financial Reporting".
Estas demonstrações financeiras intercalares foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro adoptadas pela União Europeia, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as Interpretações do International Financial Reporting Interpretation Committee(IFRIC) ou pela anterior Standing Interpretations Committee (SIC) emitidas e vigentes à data da preparação das demonstrações financeiras.
Os principais critérios contabilísticos aplicados na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritos abaixo. Estas políticas contabilísticas foram consistentemente aplicadas aos períodos aqui apresentados, salvo indicação contrária.
As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo, foram preparadas de acordo com os princípios contabilisticos geralmente aceites em Portugal até 31 de Dezembro
de 2004. Os princípios contabilisticos portugueses diferem em algumas áreas face às IFRS. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas intercalares de 2009
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do Grupo, a Administração alterou certos métodos de contabilização e valorização, aplicados nas demonstrações financeiras portuguesas de maneira a cumprir com os IFRS.
Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos activos financeiros disponíveis para venda, e pelos activos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor.
A preparação das demonstrações financeiras de acordo com o IAS 34 exige a utilização de estimativas contabilisticas. A Administração necessita também de exercer julgamento sobre o processo de aplicação dos princípios contabilisticos da empresa. As áreas que envolvem maior grau de complexidade e julgamento ou as áreas sobre as quais os pressupostos e as estimativas são mais significativas são divulgadas na nota 4.
As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, e descritas nas respectivas notas anexas.
À data da aprovação destas demonstrações financeiras, foram objecto de aprovação pela União Europeia as seguintes normas contabilísticas e interpretações, com aplicação obrigatória ao exercício económico da Glintt SGPS, SA iniciado em 1 de Janeiro de 2009:
As normas supra referidas, aprovadas pela União Europeia, foram aplicadas pela primeira vez em 2009, não tendo as mesmas representado impactos significativos nas demonstrações financeiras anexas, com excepção das alterações ao nível de
apresentação, decorrentes da entrada em vigor da IAS 1 – "Apresentação das Demonstrações Financeiras (revista) ".
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Durante o período intercalar findo em 30jun09, a Glintt, SGPS, SA não procedeu a reclassificações de instrumentos, ao abrigo das emendas efectuas à IAS 39 e IFRS 7, adoptadas pelo regulamento (CE) Nº 1004/2008, emitido em 15 de Outubro de 2008.
As actividades do Grupo estão expostas a uma variedade de factores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro.
As principais fontes de risco de crédito do Grupo são: caixa e equivalentes de caixa e exposição de crédito a clientes.
A nível de bancos e instituições financeiras, o Grupo selecciona as contra partes com quem faz negócio atendendo à credibilidade das entidades.
Em relação a clientes, o Grupo não tem concentrações de risco de crédito significativas e tem políticas que asseguram que as vendas e prestações de serviços são efectuadas a clientes com um histórico de crédito apropriado que limitam o montante de crédito a que têm acesso os seus clientes.
A gestão do risco de liquidez implica a manutenção da caixa e depósitos bancários a um nível suficiente, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a capacidade de liquidar posições de mercado. Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante, mantendo as linhas de crédito disponíveis.
A exposição do Grupo ao risco da taxa de juro, advém de aplicações em instituições financeiras e empréstimos obtidos. As aplicações em instituições financeiras assumem a natureza de curto prazo, pelo que os riscos de fluxos de caixa decorrentes de alterações na taxa de juro não assumem um carácter relevante.
Os empréstimos obtidos estão, de forma directa ou indirecta, indexados a uma taxa de juro de referência, facto que expõe o Grupo a riscos de cash flow.
O Grupo contrata operações de factoring com recurso, com o objectivo de estabilizar os fluxos de caixa.
Em 30 de Junho de 2009, o saldo entregue a empresas de factoring ascendia a 4.063 mil euros, cujo adiantamento reflectido em empréstimos ascendia a 2.407 mil euros.
A exposição ao risco é analisada de forma dinâmica, realizando-se testes de sensibilidade a variações da taxa de juro, fundamentalmente à euribor, sendo que alterações na taxa de juro do mercado afectam ganhos ou perdas de instrumentos financeiros.
A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites requer o uso de estimativas e pressupostos que afectam as quantias reportadas de activos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de relato. Apesar destas estimativas serem baseadas no melhor conhecimento da gestão em relação aos eventos e acções correntes, os resultados finais podem, em última instância, diferir destas estimativas.
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As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico dos activos e passivos no exercício seguinte são apresentadas abaixo:
O Grupo testa anualmente se o goodwill se encontra em imparidade, de acordo com a política contabilística referida na Nota 2. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa foram calculados de acordo com o seu valor em uso. Estes cálculos requerem o uso de estimativas.
O Grupo contabiliza impostos diferidos activos com base nos prejuízos fiscais existentes à data de balanço e no cálculo de recuperação dos mesmos. Estes cálculos requerem o uso de estimativas.
O reconhecimento do rédito pelo Grupo é feito com recurso a análises e estimativas da gestão no que concerne ao desenvolvimento actual e futuro dos projectos de consultoria, os quais podem vir a ter um desenvolvimento futuro diferente do orçamentado à presente data.
Sempre que o desfecho dos contratos de construção possa ser fiavelmente estimado, o rédito do contrato e os custos do contrato associados, são reconhecidos com referência à fase de acabamento da actividade do contrato, à data do balanço. Quando for provável que os custos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a perda esperada é reconhecida como um gasto.
Em 30 de Junho de 2009, os contratos de construção em curso, advém essencialmente dos projectos afectos à área de infra-estruturas e suporte, sendo que:
• Os custos reconhecidos ascendiam a 3.939.062 euros;
• Os ganhos reconhecidos ascendiam a 5.584.817 euros; e
• Não foram recebidos quaisquer adiantamentos ou efectuadas quaisquer retenções.
A IFRS 8 – Segmentos Operacionais, vem estabelecer os princípios para divulgação de informação sobre os segmentos operacionais de uma entidade, assim como dos seus produtos e serviços, dos seus mercados geográficos e dos seus principais clientes, de aplicação obrigatória após 1 de Janeiro de 2009, substituindo a IAS 14 – Relato por Segmentos, sendo que as alterações introduzidas apesar de conduzirem a divulgação adicional de informação sobre cada segmento de negócio, não alteraram significativamente a forma como têm vindo a ser apresentados os segmentos operacionais do Grupo.
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Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho.
Dadas as características da actividade operacional do Grupo, a aplicação da IFRS 8, não originou a identificação de outros segmentos operacionais, para além dos divulgados nas demonstrações financeiras consolidadas reportadas a 31 de Dezembro de 2008:
| (valores em m€) | ||||
|---|---|---|---|---|
| Infraestruturas & Suporte |
Consultoria e Integração |
Outsourcing | Total | |
| Réditos Operacionais | ||||
| Externos | 34.592 | 13.827 | 6.421 | 54.840 |
| Intra-Segmentos | 1.116 | 379 | 279 | 1.774 |
| 35.708 | 14.206 | 6.700 | 56.614 | |
| Resultados antes de Impostos | 212 | 2.081 | 692 | 2.985 |
| Imposto sobre o Rendimento | 172 | 572 | 212 | 957 |
| Resultado do exercício antes de Interesses Minoritários | 40 | 1.509 | 480 | 2.028 |
| Interesses Minoritários | -101 | -101 | ||
| Resultado Líquido do Exercício | 141 | 1.509 | 480 | 2.129 |
| Informação sobre áreas geográficas | Portugal | Espanha | Angola | Total |
|---|---|---|---|---|
| Réditos | 52.496 | 1.430 | 914 | 54.840 |
As empresas incluídas na consolidação pelo método integral à data de 30 de Junho de 2009, eram as seguintes:
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| Capital | % | ||
|---|---|---|---|
| Empresa Holding, empresas filiais e associadas | Sede Social | Social | |
| glintt SGPS, SA | Sintra | 86.962.868 | - |
| glintt - Technology Enabled Services, SA | Sintra | 4.877.935 | 100 |
| glintt - Business Process Outsourcing, SA | Sintra | 50.000 | 100 |
| glintt - Business Solutions, Lda | Sintra | 10.000.000 | 100 |
| glintt - Health Care Solutions, SA | Porto | 1.992.000 | 100 |
| Netpeople - Tecnologias de Informação , SA | Sintra | 225.000 | 100 |
| Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA | Lisboa | 5.000.000 | 100 |
| Bytecode - Serviços de Informática Telecomunicações, Lda | Lisboa | 7.500 | 100 |
| Pulso Informatica, SLU | Madrid | 10.818 | 100 |
| SolService Angola, Lda | Luanda | 5000 USD | 51 |
| Inves Consiste, Lda | Luanda | 5001 USD | 70 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Custo | Amortizações Acumuladas |
Valor Líquido |
Custo | Amortizações Acumuladas |
Valor Líquido |
|
| Terrenos e recursos naturais | - | 0 | - | - | - | - |
| Edifícios e out. construções | 2.347.543 | 528.605 | 1.818.938 | 2.339.215 | 458.936 | 1.880.279 |
| Equipamento básico | 6.203.237 | 5.463.392 | 739.845 | 5.991.251 | 5.129.194 | 862.057 |
| Equipamento de transporte | 1.093.246 | 846.705 | 246.542 | 961.094 | 756.189 | 204.905 |
| Ferramentas e utensílios | 67.631 | 60.411 | 7.220 | 67.365 | 58.256 | 9.109 |
| Equip. administrativo | 5.306.189 | 4.356.344 | 949.846 | 5.264.235 | 4.122.087 | 1.142.148 |
| Outras | 384.464 | 195.755 | 188.709 | 366.446 | 177.657 | 188.789 |
| 15.402.311 | 11.451.211 | 3.951.100 | 14.989.606 | 10.702.319 | 4.287.287 |
| Saldo em 01.01.09 |
Aquisições /Dotações |
Abates/ Alienações |
Transferencias | Variação Perimetro |
Saldo em 30.06.09 |
|
|---|---|---|---|---|---|---|
| Custo | ||||||
| Terrenos e recursos naturais | - | - | - | - | - | - |
| Edifícios e outras construções | 2.339.215 | 8.328 | 0 | 0 | 0 | 2.347.543 |
| Equipamento básico | 5.991.251 | 213.126 | -1.140 | 0 | 0 | 6.203.237 |
| Equipamento de transporte | 961.094 | 132.152 | 0 | 0 | 0 | 1.093.246 |
| Ferramentas e utensílios | 67.365 | 266 | 0 | 0 | 0 | 67.631 |
| Equipamento administrativo | 5.264.235 | 41.954 | 0 | 0 | 0 | 5.306.189 |
| Outras | 366.446 | 18.018 | 0 | 0 | 0 | 384.464 |
| 14.989.606 | 413.845 | -1.140 | 0 | 0 | 15.402.311 | |
| Amort izações acumuladas | ||||||
| Terrenos e recursos naturais | - | - | - | - | - | - |
| Edifícios e outras construções | 458.936 | 69.669 | 0 | 0 | 0 | 528.605 |
| Equipamento básico | 5.129.194 | 342.966 | -8.768 | 0 | 0 | 5.463.392 |
| Equipamento de transporte | 756.189 | 106.857 | -16.341 | 0 | 0 | 846.705 |
| Ferramentas e utensílios | 58.256 | 2.155 | 0 | 0 | 0 | 60.411 |
| Equipamento administrativo | 4.122.087 | 234.257 | 0 | 0 | 0 | 4.356.344 |
| Outras imobilizações corpóreas | 177.657 | 18.098 | 0 | 0 | 0 | 195.755 |
| 10.702.319 | 774.001 | -25.109 | 0 | 0 | 11.451.211 |
Os contratos de locação financeira estão relevados da seguinte forma:
| 30.06.09 | ||||
|---|---|---|---|---|
| Descrição do Bem | Valor | Amortização | ||
| Aquisição | Valor líquido | |||
| Viaturas | 592.297 | 553.634 | 38.663 | |
| Edifícios | 255.376 | 14.471 | 240.905 | |
| Totais | 847.673 | 568.105 | 279.568 |
| 31.12.08 | |||
|---|---|---|---|
| Descrição do Bem | Valor | Amortização | |
| Aquisição | Acumulada | Valor líquido | |
| Viaturas | 592.297 | 514.530 | 77.767 |
| Edifícios | 255.376 | 12.769 | 242.607 |
| Equipamento informático | 102.495 | 102.495 | - |
| Totais | 950.168 | 629.794 | 320.374 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Custo | Amortizações acumuladas e imparidades |
Valor líquido |
Custo | Amortizações acumuladas e imparidades |
Valor líquido |
|
| Propr. intelectual e outros dire | 4.821.584 | 4.777.031 | 44.553 | 4.821.584 | 4.742.485 | 79.099 |
| Goodwill | 143.527.567 | 22.223.085 | 121.304.482 | 143.527.567 | 22.223.085 | 121.304.482 |
| Intangíveis desenv. intername | 2.072.882 | 1.539.932 | 532.950 | 1.833.488 | 1.323.599 | 509.889 |
| 150.422.033 | 28.540.048 | 121.881.985 | 150.182.639 | 28.289.169 | 121.893.470 |
______________________________________________________________________
| Saldo em | Aquisições P.imparidade | Transf. | Variação | Saldo em | |||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Custo | 01.01.09 | /dotações | / abates | perimetro | 30.06.09 | ||
| Intangíveis desenvolvidos internamente | 1.833.488 | 239.394 | 0 | 0 | 0 | 2.072.882 | |
| Propriedade intelectual e outros direitos | 4.821.584 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4.821.584 | |
| Goodwill | 143.527.567 | 0 | 0 | 0 | 0 | 143.527.567 | |
| 150.182.639 | 239.394 | 0 | 0 | 0 | 150.422.033 | ||
| Amortizações e imparidades acumuladas | |||||||
| Despesas de instalação | 365 | -365 | 0 | 0 | 0 | ||
| Intangíveis desenvolvidos internamente | 1.323.599 | 342.331 | -125.998 | 0 | 0 | 1.539.932 | |
| Propriedade intelectual e outros direitos | 4.742.485 | 184.738 | -150.192 | 0 | 0 | 4.777.031 | |
| Goodwill | 22.223.085 | 5.624.016 | -5.624.016 | 0 | 0 | 22.223.085 | |
| 28.289.169 | 6.151.450 | -5.900.571 | 0 | 0 | 28.540.048 |
Na rubrica de intangíveis desenvolvidos internamente, a 30 de Junho de 2009, encontram-se relevados alguns projectos relacionados com o desenvolvimento interno de produtos próprios, dos quais se destacam:
| Total | 2.072.882 |
|---|---|
| Soft. Gestão Clinica | 200.000 |
| Nitec | 292.560 |
| Tecnovoz | 1.164.830 |
| POS Titan | 9.802 |
| POS Veja | 40.352 |
| POS Europa | 114.760 |
| POS Sedna | 250.578 |
O valor de Goodwill existente à data de 30 de Junho de 2009 ascende a 121.304 mil euros líquidos dizendo respeito às seguintes operações:
______________________________________________________________________
| Amortizações e | |||
|---|---|---|---|
| Valor bruto | imparidades | Valor líquido | |
| Goodwill | acumuladas | ||
| Eurociber (2000) | 42.071.472 | 22.223.085 | 19.848.387 |
| WEN (2005) | 22.706.268 | - | 22.706.268 |
| GAIN (2005) | 2.100.000 | - | 2.100.000 |
| Sol-S e Solsuni (2007) | 12.779.972 | - | 12.779.972 |
| Bytecode (2007) | 6.310.267 | - | 6.310.267 |
| glintt - BPO (2007) | 4.628.824 | - | 4.628.824 |
| glintt - HS (2008) | 9.813.901 | - | 9.813.901 |
| Pulso Informática (2008) | 3.260.281 | - | 3.260.281 |
| EHC (2008) | 1.458.616 | - | 1.458.616 |
| Consiste - SGPS (2008) | 32.796.605 | - | 32.796.605 |
| Netpeople (2008) | 5.250.210 | - | 5.250.210 |
| Invesconsiste (2008) | 351.151 | - | 351.151 |
| 143.527.567 | 22.223.085 | 121.304.482 |
Embora não tenham sido efectuados testes de imparidade à data de 30 de Junho de 2009, a Administração considera que não existe qualquer imparidade adicional dos intangíveis, além dos montantes acima mencionados.
| Participada | Sede | % |
|---|---|---|
| OUTSCRIPT, SA | Lisboa | 50% |
| ACETECNO, ACE | Lisboa | 20% |
| MANTELNOR EGAP | Lisboa | 5% |
O imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) é auto-liquidado pelas empresas que constituem o Grupo e, de acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos. Contudo, no caso de serem apresentados prejuízos fiscais estas podem ser sujeitas à revisão pelas autoridades fiscais por um período de 10 anos. A Administração entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais às declarações de impostos não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras consolidadas em 30 de Junho de 2009.
Os prejuízos fiscais gerados pelas empresas que constituem o Grupo em Portugal sujeitos também a inspecção e eventual ajustamento, podem ser deduzidos a lucros fiscais nos seis anos seguintes. O montante de prejuízos fiscais por utilizar e os anos limite para a sua dedução são os seguintes:
| Ano de prejuizo fiscal | Valores em M€ | Ano limite para dedução |
|---|---|---|
| 2003 | 27.721 | 2009 |
| 2004 | 42 | 2010 |
| 2005 | 6.777 | 2011 |
| 2006 | 435 | 2012 |
| 2007 | 0 | 2013 |
| 2008 | 17 | 2014 |
| Total de prejuizos fiscais disponiveis | 34.992 | |
| Valor estimado dedutivel no futuro | 19.500 | |
| Taxa de Imposto | 25,00% | |
| Valor de imposto recuperável | 4.875 |
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Tendo em conta as previsões do resultado fiscal de exercícios seguintes, no ano de 2004 foi reconhecido, pela primeira vez, um imposto diferido activo, no montante de 8.455 mil euros – montante que traduzia, de uma forma conservadora, as expectativas que o Grupo tinha relativamente aos resultados dos próximos exercícios.
Este valor foi sendo ajustado nos anos seguintes tendo em consideração a reavaliação constante das expectativas existentes, sendo que no final do ano de 2008 o valor ascendia a 1.763.835 euros.
Tendo em conta que a previsão aponta para uma recuperação possível de cerca de 5 milhões de euros de imposto, o valor registado é resultado de uma abordagem conservadora face às expectativas.
| 30.06.09 | 31.12.08 |
|---|---|
| 3.159.542 | 2.892.721 |
| 1.054.510 | 1.435.305 |
| 4.214.052 | 4.328.026 |
| (506.060) | (506.060) |
| 3.707.992 | 3.821.966 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Clientes de conta corrente | 40.141.283 | 45.921.538 |
| Clientes de cobrança duvidosa | 1.078.259 | 1.330.093 |
| Perdas por imparidade | (1.091.917) | (1.158.143) |
| 40.127.625 | 46.093.488 | |
| Pessoal | 395.940 | 187.571 |
| Impostos | 1.451.340 | 1.999.821 |
| Outros devedores | 733.716 | 2.850.524 |
| 2.580.996 | 5.037.916 | |
| 42.708.621 | 51.131.404 |
______________________________________________________________________
A rubrica clientes de conta corrente inclui as facturas dos clientes que foram cedidas à empresa de factoring, no valor de 4.063 mil euros, e cujo adiantamento se encontra reflectido em empréstimos (ver Nota 19).
A perda por imparidade resulta de análises detalhadas segundo as quais determinados valores em divida poderão não vir a ser recebidos na sua totalidade.
| Acréscimos de proveitos | 30.06.09 | 31.12.08 |
|---|---|---|
| Subsídios | 150.000 | 150.000 |
| Projectos em curso | 6.854.718 | 5.365.501 |
| 7.004.718 | 5.515.501 | |
| Custos diferidos | ||
| Rendas | 10.728 | 76.897 |
| Seguros | 208.174 | 148.294 |
| Projectos em curso | 5.429.733 | 4.993.880 |
| Publicidade | 6.700 | 600 |
| Trabalhos especializados | 106.313 | 14.000 |
| Indemnizações | 842.319 | - |
| Conservação | 13.030 | 97.718 |
| Outros custos diferidos | 76.489 | 427.264 |
| 6.693.485 | 5.758.653 | |
| 13.698.203 | 11.274.154 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Caixa | 211.132 | 44.513 |
| Depósitos bancários de curto prazo | 3.592.136 | 4.437.963 |
| 3.803.268 | 4.482.476 |
______________________________________________________________________
| Número de Acções |
Capital social |
Prémio de emissão |
Acções próprias |
Total | |
|---|---|---|---|---|---|
| Em 31 de Dezembro de 2008 | 86.962.868 | 86.962.868 | 10.255.221 | 0 | 97.218.089 |
| Aumento capital entrada em espécie | - | - | - | - | 0 |
| Redução de capital para cobrir prejuízos | - | - | - | - | 0 |
| Alienação de acções próprias | - | - | - | - | 0 |
| Renominalização do nº de acções | - | - | - | - | 0 |
| Em 30 de Junho de 2009 | 86.962.868 | 86.962.868 | 10.255.221 | 0 | 97.218.089 |
| Reserva legal | Outras reservas |
Resultados retidos |
Interesses minoritários |
Total | |
|---|---|---|---|---|---|
| Em 31 de Dezembro de 2008 | 1.844.801 | 5.786.151 | 6.148.265 | (335.972) | 13.443.245 |
| Aumento capital conversão de créditos | 0 | ||||
| Redução de capital para cobrir prejuízos | 0 | ||||
| Alienação de acções próprias | 0 | ||||
| Aumento capital por entrada em espec | - | - | - | 0 | |
| Alienação de acções próprias | - | - | - | - | 0 |
| Resultado do 1º semestre | - | - | 2.129.267 | (101.180) | 2.028.087 |
| Variação perímetro de consolidação | - | - | 0 | ||
| Em 30 de Junho de 2009 | 1.844.801 | 5.786.151 | 8.277.532 | (437.152) | 15.471.332 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Corrent es | ||
| Fornecedores | 13.286.440 | 15.361.882 |
| Estado e outros entes públicos | 3.408.767 | 4.930.874 |
| Colaboradores | 101.819 | 139.743 |
| Outros credores | 2.459.871 | 2.944.884 |
| Total de contas a pagar a fornecedores e outros credores | 19.256.897 | 23.377.383 |
______________________________________________________________________
| Acréscimo de custos | 30.06.09 | 31.12.08 |
|---|---|---|
| Seguros a liquidar | 14.272 | 13.549 |
| Custos com pessoal | 6.259.757 | 6.044.000 |
| Comunicações | 24.964 | 26.290 |
| Publicidade | 48.085 | - |
| Trabalhos especializados | 137.393 | 141.490 |
| Conservação | 5.999 | 6.930 |
| Outros | 218.971 | 916.871 |
| Juros bancários | 81.068 | 113.042 |
| Projectos em curso | 4.806.855 | 4.879.859 |
| 11.597.365 | 12.142.031 | |
| Proveitos diferidos | ||
| Projectos em curso | 6.335.909 | 7.186.749 |
| Outros proveitos diferidos | 506.702 | 395.568 |
| 6.842.611 | 7.582.317 | |
| 18.439.976 | 19.724.348 |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Não corrente | ||
| Dividas a instituições de crédito | 15.342.429 | 16.852.126 |
| Credores por locação financeira | 241.621 | 195.136 |
| 15.584.050 | 17.047.262 | |
| Corrente | ||
| Dividas a instituições de crédito | 22.468.371 | 22.650.640 |
| Credores por locação financeira | 148.326 | 180.694 |
| Adiantamento de factoring | 2.407.530 | 4.309.505 |
| 25.024.227 | 27.140.839 |
______________________________________________________________________
Os valores constantes da rubrica "dívidas a instituições de crédito" são referentes a linhas de crédito autorizadas que não se encontram totalmente utilizadas.
O montante em divida para com os bancos teve o movimento que se segue:
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Saldo Inicial | 39.502.766 | 9.580.335 |
| Variação perímetro | - | 20.274.816 |
| Aumento | 32.380.700 | 105.758.554 |
| Amortizações | (34.072.666) | (96.110.939) |
| Saldo Final | 37.810.800 | 39.502.766 |
A média das taxas de juro efectivas à data do balanço eram as seguintes:
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Dividas a instituições de crédito | 2,80% | 5,37% |
| Credores por locação financeira | 3,02% | 5,47% |
| Adiantamento de factoring | 2,49% | 5,31% |
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Saldo em 1 de Janeiro | 710.927 | 292.300 |
| Anulação no exercício | (182.992) | (74.007) |
| Reforço | - | 589.677 |
| Utilizações | - | (97.043) |
| 527.935 | 710.927 |
______________________________________________________________________
| 30.06.09 | 30.06.08 | |
|---|---|---|
| Comissões e honorários | 486.529 | 144.341 |
| Outros fornecimentos e serviços | 938.923 | 1.754.065 |
| Publicidade e propaganda | 314.114 | 437.048 |
| Rendas e alugueres | 2.436.654 | 2.435.130 |
| Trabalhos especializados | 1.471.436 | 2.350.663 |
| Transportes, deslocações e desp. representação | 871.674 | 1.111.808 |
| 6.519.331 | 8.233.055 |
| 30.06.09 | 30.06.08 | |
|---|---|---|
| Remunerações dos orgãos sociais | 991.548 | 1.204.180 |
| Remunerações dos colaboradores | 13.825.516 | 13.227.475 |
| Encargos sobre remunerações | 2.862.434 | 2.800.168 |
| Outros custos com o pessoal | 1.287.715 | 776.921 |
| 18.967.213 | 18.008.744 |
O Grupo tinha ao seu serviço, a 30 de Junho de 2009, 1140 colaboradores.
Os outros ganhos e perdas líquidos registados dizem respeito fundamentalmente a Dividas Incobraveis (103 mil euros), a Proveitos Suplementares (95 mil euros), Trabalhos para a própria empresa (200 mil euros), Subsidios (368 mil euros) e Redução Amortizações/ Provisões (537 mil euros).
As Perdas por Imparidade passaram a ser registadas na rubrica com esta designação.
| 30.06.09 | 30.06.08 |
|---|---|
| 69.669 | 56.768 |
| 335.108 | 435.842 |
| 90.516 | 100.211 |
| 2.155 | 2.027 |
| 234.257 | 266.674 |
| 18.098 | 16.526 |
| 749.802 | 878.048 |
| 34.546 | 212.116 |
| 216.333 | 238.583 |
| - | - |
| 250.879 | 450.699 |
| 1.328.747 | |
| 1.000.681 |
______________________________________________________________________
Estão registados nesta rubrica 338 mil euros, inerentes a perdas de justo valor de dividas detidas sobre clientes,.
| 30.06.09 | 30.06.08 | |
|---|---|---|
| Juros obtidos | 41.092 | 70.464 |
| Diferenças de câmbio favorável | 9.455 | 15.339 |
| Descontos de pronto pagamento obtidos | 12.212 | 133.697 |
| Outros ganhos financeiros | 118.524 | 138.866 |
| Juros suportados | (851.628) | (1.111.065) |
| Diferenças de câmbio desfavorável | (15.778) | (3.095) |
| Outras perdas financeiras | (29.739) | (44.371) |
| (715.861) | (800.165) |
O grupo apresenta um lucro contabilistico antes de impostos de 2.985 mil euros, tendo sido apurado um valor de imposto de 957 mil euros (ver Nota 10).
______________________________________________________________________
O cálculo do resultado básico por acção baseia-se no lucro atribuível aos accionistas ordinários dividido pela média ponderada de acções ordinárias no período, excluindo acções ordinárias compradas pelo Grupo e detidos como acções próprias.
| 30.06.09 | 30.06.08 | |
|---|---|---|
| Resultado líquido do exercício atribuível aos accionistas ordinários |
2.028.227 | 2.590.339 |
| Nº médio ponderado de acções ordinárias | 86.962.868 | 48.500.912 |
| Resultado por acção - básico - euros | 0,023 | 0,053 |
No primeiro semestre de 2008, a empresa procedeu a um aumento de capital, na modalidade de entradas em espécie.
O resultado diluído por acção é igual ao resultado básico por acção, devido à inexistência de instrumentos financeiros que venham a originar a diluição do capital social no futuro.
Os compromissos financeiros que não figuram no balanço referentes a garantias bancárias prestadas a terceiros destinadas a servir de caução aos projectos em curso, são discriminados como segue:
Relatório e Contas do 1º Semestre de 2009
| 30.06.09 | 31.12.08 | |
|---|---|---|
| Advanced Ligh System | - | 1.500.000 |
| BCP | 1.232.057 | 1.232.057 |
| PETROGAL | 100.000 | - |
| Hosp. Cascais | 50.000 | - |
| Diasa | 500.000 | 500.000 |
| REN | 136.686 | 136.686 |
| Min. Defesa Nacional | 7.428 | 133.411 |
| PT - Sistemas de Informação | 40.218 | 50.217 |
| PT Comunicações | 82.366 | 93.534 |
| Min. Negócios Estrangeiros | 93.973 | 93.973 |
| Outras garantias | 462.473 | 600.823 |
| Total garantias prestadas | 2.705.201 | 4.340.701 |
______________________________________________________________________
Relativamente ao financiamento concedido pelo BES à Glintt SGPS, o montante de crédito é de 5 Milhões de euros, mantendo-se o penhor de 100% das acções da Glintt TES, SA como garantia do mesmo.
Existe ainda um contrato de mútuo no montante de 5 Milhões de euros.
O montante utilizado em 30 de Junho de 2009 era de 9,8 Milhões de euros.
• Em 14 de Julho, a empresa informou os Senhores Accionistas e o Mercado de que nessa data o Conselho de Administração deliberou a cooptação do Eng. Carlos Filipe Pires de Gouveia Correia de Lacerda para o cargo de Administrador não-executivo da Sociedade até ao termo do triénio em curso 2008/2010.
O Eng. Carlos Lacerda é o CEO da Farminveste, holding que concentra e gere as participações do universo empresarial da Associação Nacional de Farmácias. Licenciado em Engenharia pelo Instituto Superior Técnico, com pós-graduações em Gestão de Empresas pelo ISCTE e Marketing pela Kellog School of Management e com o Programa de Alta Direcção de Empresas pela AESE/IESE, foi membro da Comissão Executiva da Microsoft Portugal de 1994 a 2007 e a partir desta data membro da equipa de liderança da Microsoft para a região da Europa Ocidental e responsável pela unidade de negócio de Information Worker, tendo assumido funções na Farminveste em Março de 2009.
Deste modo, a Comissão Executiva da Glintt continuará a ser composta por três elementos:
Eng. Fernando Costa Freire (CEO), Dr. Armando Reis e Dr. Pedro Rebelo Pinto.
• Transacções relevantes com entidades relacionadas
Durante o primeiro semestre de 2009 foram efectuadas transacções com entidades relacionadas, envolvendo os seguintes montantes:
| Proveitos | Custos | Saldo clientes | Saldo fornecedores |
|---|---|---|---|
| 1.427.114 | 555.000 | 377.271 | 16.668 |
______________________________________________________________________
• Activos e Passivos contingentes
Não existem activos ou passivos contingentes, para além do relatado a 31 de Dezembro de 2008.
• Dada a eliminação da exigência do relatório do auditor para as contas semestrais, as presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares não foram sujeitas a auditoria, razão pela qual não faz parte dos documentos de prestação de contas o relatório do auditor.
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Sintra, 28 de Agosto de 2009.
A Administração
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