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The Navigator Company

Earnings Release May 28, 2009

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Earnings Release

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Evolução da Actividade no 1º trimestre de 2009

A actividade da empresa no 1º trimestre desenvolveu-se num ambiente económico marcado pela recessão do consumo em todos os segmentos de aplicação dos materiais termoplásticos, com especial incidência nas aplicações no sector da construção, e um acentuado e progressivo agravamento na concessão de seguros de crédito, factores que condicionaram significativamente o desenvolvimento da actividade no período.

A empresa manteve o nível de investimento necessário para a optimização da rendibilidade da operação e que visa também a modernização tecnológica da empresa.

As vendas de resinas de PVC do tipo suspensão situaram-se em valores que configuram alguma recuperação face ao nível registado em finais de 2008, porém inferiores ao volume de vendas em período homólogo de 2008. A quebra registada foi inferior ao abrandamento da procura mercê do esforço de vendas desenvolvido de diversificação de mercados

Nas resinas de PVC de emulsão registou-se uma forte quebra na procura, em especial no mercado português, que afectou o volume de vendas em comparação com o período homólogo do ano transacto.

A descida verificada no preço dos combustíveis, com um impacto positivo no custo das utilidades, e a estabilização dos preços de venda a partir de Março, contribuíram para melhorar o resultado da exploração face ao último trimestre do exercício findo. Verificou-se significativa recuperação, que foi todavia insuficiente para viabilizar uma operação normal. A contribuição da Bamiso, a empresa de cogeração que produz as utilidades para a fábrica em Estarreja, e se manteve em todo o período em plena actividade de produção de energia eléctrica foi, neste contexto, da maior relevância.

As empresas de compostos do Grupo, Previnil, em Portugal e Cygsa, em Espanha, foram igualmente afectadas no seu desempenho face à situação económica que se vive, particularmente em Espanha. Beneficiando do facto de a queda verificada nos preços das resinas não ter sido no período completamente reflectida no preço dos compostos, e sobretudo de uma efectiva redução nos seus custos fixos de exploração, estas empresas deram no período uma contribuição positiva para o resultado consolidado. Como anteriormente se referiu, a Cygsa aderiu a uma medida governamental de apoio, na situação de crise económica que se atravessa, permitindo-lhe reduzir o horário laboral. A empresa pôde assim melhor compatibilizar a estrutura de custos com pessoal com o nível de actividade verificado, salvaguardando a sua saúde financeira.

O resultado consolidado líquido no 1º trimestre foi negativo em -350.666 euros.

Apesar de alguns ténues sinais de melhoria da situação económica, não se configura significativa alteração no nível de actividade das empresas do Grupo durante o 2º trimestre, nomeadamente pelo efeito de sazonalidade típica do mês da Páscoa, impondo uma redução do nível de vendas na Ibéria.

O processo da Oferta Pública de Aquisição seguiu o seu curso normal durante o 1º trimestre, com o pronunciamento favorável das autoridades da concorrência relevantes, com excepção da Autoridade Tunisina, cujo parecer favorável veio a ser emitido em 29 de Abril corrente.

Estarreja, 27 de Maio de 2009

Pessoas que assumem a responsabilidade por esta informação:

Ricardo Manuel Simões Bayão Horta (Presidente)

Luís Alberto Moura de Sousa Montelobo (Vice-Presidente)

Rogério Abrantes Batista Pratas (Administrador executivo)

Empresa: Companhia Industrial de Resinas Sintéticas, CIRES, S.A.
Sede: Samouqueiro, Avanca, Apartado 20, 3860 - 752 Estarreja
NIPC: 500068887
Período de Referência:
1º Trimestre $ x $
3º Trimestre
5° Trimestre
Valores em Euros
Elementos do Balanço Consolidadas IFRS
1º Trim/09 Ano 2008 var (%)
ACTIVO
Activos Fixos Tangíveis 49.412.978 50.108.380 $-1,4%$
Goodwill 0 0 0,0%
Activos Intangíveis 0 $\Omega$ 0.0%
Investimentos em Associadas 11.948 11.948 0.0%
Instr. Financeiros detidos até Maturidade 0 0,0%
Activos Financeiros Disponíveis para Venda O 0.0%
Contas a Receber Terceiros 22.289.263 27.494.705 $-18,9%$
CAPITAL PRÓPRIO
Valor do Capital Social 15.000.000 15.000.000 0,0%
Nº de acções ordinárias 15.000.000 15.000.000 0.0%
Nº de acções de outra natureza $\mathbf{0}$ $\Omega$ 0,0%
Valor das Acções Próprias 272.755 272.755 0.0%
Nº de acções com voto 272.755 272.755 0.0%
Nº de acções preferênciais sem voto $\Omega$ $\Omega$ 0.0%
Ajustamentos incl. no Cap. Próprio $\mathbf{0}$ $\Omega$ 0.0%
Interesses Minoritários $\Omega$ $\Omega$ 0,0%
PASSIVO
Provisões 619.261 575.386 7,6%
Contas a Pagar Terceiros 22.940.299 28.997.079 $-20,9%$
Outros Passivos Financeiros 16.693.643 16.940.786 $-1,5%$
TOTAL DO ACTIVO (líquido) 84.301.366 90.919.013 $-7,3%$
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 41.072.502 41.423.168 $-0.8%$
TOTAL DO PASSIVO 43.228.864 49.495.845 $-12,7%$
Elementos da Demonstração dos Resultados Consolidadas IFRS
1º Trim/09 $1°$ Trim/08 var $(\%)$
Réditos 29.077.844 45.254.418 $-35,7%$
Custo das Vendas e Prestação de Serviços $-25.019.793$ $-40.044.652$ 37,5%
Resultados Brutos 4.058.051 5.209.766 $-22,1%$
Result.antes gastos financ., impostos, deprec e amor 998.209 1.592.306 $-37.3%$
Resultados Financeiros (líquido) $-227.893$ $-280.487$ 18,8%
Gastos de Impostos $-13.574$ $-74.907$ 81,9%
Resultado Líquido ao 1º Trimestre $-350,666$ 125.730 $-378.9%$
Atribuível a detentores de capital da empresa-mãe $-350.666$ 125,730 $-378.9%$
Atribuível a interesses minoritários 0.0%
Resultado Líquido ao 3º trimestre p/Acção Básico $-0,024$ 0,009 $-378,9%$
Resultado Líquido ao 3º Trimestre p/Acção Diluído $-0,024$ 0.009 $-378.9%$

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