Interim / Quarterly Report • Aug 31, 2009
Interim / Quarterly Report
Open in ViewerOpens in native device viewer
Sociedade Aberta
Rua Misericórdia, 12 a 20, Piso 3, Esc. 7 – 1200-273 Lisboa Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa/Pessoa Colectiva nº 500.136.971 Capital Social: 12.500.000 Euros
(Informação financeira não sujeita a auditoria ou revisão limitada, nos termos do nº 3 do artº 8º do Código dos Valores Mobiliários)
Nos termos legais e estatutários, vimos apresentar a informação semestral respeitante ao 1º Semestre do ano 2009.
A actividade hoteleira do 1º semestre sofreu uma substancial diminuição de receitas por força da crise internacional. Acresce que o Hotel Atlantis Sintra – Estoril esteve encerrado entre Novembro de 2008 e Março de 2009, devido às obras da nova auto-estrada situada em frente do hotel. Negociou-se, com as entidades que estão a efectuar as obras, uma indemnização, cobrindo o valor dos nossos terrenos expropriados bem como os custos derivados do encerramento temporário do Hotel. Durante o período do encerramento procedeu-se a obras de melhoramento da unidade. A negociação supra referida pressupunha que as obras em frente ao Hotel estariam concluídas aquando da sua reabertura em Março de 2009, o que não veio a ocorrer. Perdeu-se assim, face ao período homólogo de 2008, uma receita de cerca de 600 mil euros (reportados à data da elaboração do presente Relatório), cujo ressarcimento iremos pleitear.
As perspectivas para 2º semestre não são optimistas face ao entendimento, que temos, de que a recuperação da economia se nos afigura só vir a ter efeitos em 2010.
Lisboa, 31 de Agosto de 2009
A Administração Dr. Abel Pinheiro de Moura Pinheiro Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro
Indicação do número de valores mobiliários emitidos pela sociedade com as quais esteja em relação de domínio ou de grupo detidos por titulares dos órgãos sociais, e todas as aquisições, onerações ou transmissões reportado a 30 de Junho de 2009;
D. Fernanda Pires da Silva, detém 674.112 acções, não tendo ocorrido qualquer movimento.
Dr. Abel Pinheiro, detém directamente 34.288 acções. Indirectamente como representante da Soc. Santa Filomena – S.G.P.S., Ldª, detém 249.373 acções e ainda como representante da Soc. KB BUSINESS CORP. detém 99.000 acções, não tendo ocorrido qualquer movimento.
Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro, detém directamente 203.762 acções. Indirectamente como representante da sociedade EDINGER HOLDINGS LLC 88.634 acções, tendo adquirido no 1º semestre 4.231 acções.
Lista dos titulares de participações sociais qualificadas, com indicação do número de acções detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Cód. VM, reportado a 30 de Junho de 2009:
| Nº Acções | % Capital | % de Votos | |
|---|---|---|---|
| - D. Fernanda Pires da Silva | 674.112 | 26,96 | 34,11* |
| - Dr. Abel Pinheiro (Santa Filomena, KB Business e | |||
| D. Fernanda Pires da Silva) | 382.661 | 15,30 | 61,11* |
| - Dr. Pedro Pinheiro (Edinger Holdings LLC) | 292.396 | 11,70 | 14,79 |
| - Autodril – S.G.P.S., S.A. | 440.180 | 17,61 | 0 |
| - Matur – Soc. Emp. Turísticos da Madeira, S.A. | 83.234 | 3,33 | 0 |
| - EDEC – Edificações Económicas, S.A. | 150.924 | 6,04 | 7,64* |
| - Herdeiros do Sr. João Paulo Teotónio Pereira | 54.159 | 2,17 | 2,74 |
| - INVESMON Limited – Liability Company | 219.229 | 8,77 | 11,09 |
* A referida percentagem de direitos de voto deriva da circunstância de a CMVM ter considerado ser de imputar ao Dr. Abel Pinheiro os direitos de voto associados às acções detidas pela Sra. D. Fernanda Pires da Silva na Sociedade. O referido entendimento foi transmitido à Sociedade pelo ofício sob referência 349/EMIT/DMEI/2008/22202, datado de 19.12.2008, tendo a Sociedade oportunamente manifestado a sua não concordância quanto à interpretação realizada pela CMVM.
Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea c) do nº1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Imobiliária Construtora Grão-Pará, SA, cuja identificação e funções se indicam infra, declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento:
Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro (Administrador)
Pedro Caetano de Moura Pinheiro (Administrador)
Nota: Fernanda Pires da Silva, Presidente do Conselho de Administração encontra-se impossibilitada de assinar por motivos de saúde.
Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea c) do nº1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Fiscal da Imobiliária Construtora Grão-Pará, SA, cuja identificação e funções se indicam infra, declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento:
Joaquim Eduardo Pinto Ribeiro (Presidente)
Sandra Gomes Rato (Vogal)
Maria Felisbela de Sousa Noronha (Vogal)
(Montantes expressos em Euros)
| Có dig o Co s P OC nta |
De iç ão scr |
Ac tivo Br uto |
Exe rcí cio 200 9 Am ort . e Aju sta nto me s |
Lí Ac tivo ido qu |
Exe rcí cio 200 8 |
Có dig o Co nta s PO C |
De iç ão scr |
Exe rcí cio 200 9 |
Exe rcí cio 200 8 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| AC TIV O |
ÓP CA PIT AL PR RIO |
||||||||
| IM OB ILI ZA DO |
51 | Cap ital |
12. 500 .00 0 |
12. 500 .00 0 |
|||||
| Im obi liza ões inc óre ç orp as |
52 | Acç ( Qu s) Pro ias ões ota pr |
-1.9 76 |
-1.9 76 |
|||||
| 431 | De de inst ala ão spe sas ç |
0 | 54 | Pre mio s de Em issã o d e A (qu s) ões ota cç |
4.8 88. 219 |
4.8 88. 219 |
|||
| 432 | De de inv e d lvim est. ent spe sas ese nvo o |
0 | Res as d e R alia ão erv eav ç |
13.9 59. 641 |
27. 853 .45 2 |
||||
| 433 | Pro ied . In dus tria l e dir eito out pr ros s |
3.5 42 |
3.5 42 |
0 | Res erv as: |
||||
| 3.5 42 |
3.5 42 |
0 | 0 | 571 | R s le is ese rva ga |
479 .12 2 |
479 .12 2 |
||
| Im obi liza ões óre ç co rp as |
574 /9 |
O utra s re serv as |
3.3 15. 596 |
3.3 15. 596 |
|||||
| 421 | rais Ter atu ren os e rec urs os n |
0 | 59 | ltad sita dos R os t esu ran |
-22 .81 2.5 83 |
-31 .30 6.9 65 |
|||
| 422 | Edi fíci ões tras nstr os e ou co uç |
14.7 22. 158 |
5.2 15.7 03 |
9.5 06. 455 |
22. 837 .07 3 |
88 | R ltad o lí ido do ício esu qu ex erc |
1.80 3.9 67 - |
-1.0 37. 675 |
| 423 | Equ ipa bá sico nto me |
1.87 5.5 58 |
1.72 4.3 31 |
151 .22 7 |
515 .84 7 |
ópr Tot al d ital io o c ap pr |
10. 524 .05 2 |
16. 689 .77 2 |
|
| 424 | ipa de Equ nto tra orte me nsp |
187 .19 1 |
183 .18 6 |
4.0 06 |
15. 590 |
||||
| 425 | Fer nsí lios ent ute ram as e |
45. 317 |
44. 221 |
1.09 6 |
1.4 34 |
||||
| 426 | ipa ad min istr ativ Equ nto me o |
1.10 0.6 83 |
1.09 8.3 61 |
2.3 23 |
0 | PA SSI VO |
|||
| 429 | im obi liza Ou ões óre tras ç co rp as |
199 .02 4 |
199 .02 4 |
0 | 1.54 1 |
29 | ISÕ PR OV ES |
||
| 441 | Imo bili ões zaç em cu rso |
116 .08 2 |
116 .08 2 |
1.1 11. 876 |
293 /29 8 |
Ou visõ tras pro es |
0 | 0 | |
| 18. 246 .01 3 |
8.4 64. 825 |
9.7 81. 188 |
24. 483 .36 0 |
0 | 0 | ||||
| Inv esti s fi cei nto me nan ros |
|||||||||
| 411 1 |
Par ital tes cap em em pre sas gru po |
9.0 35. 459 |
9.0 35. 459 |
9.0 35. 459 |
DÍV IDA S A TE RC EIR OS - M /L P RA ZO |
||||
| 415 | Tit ulo Ou Ap lica ões tras s e |
7.6 70 |
0 | 7.6 70 |
7.6 70 |
231 | D ivid ins titu içõe s de cré dito as a |
29. 119 .61 4 |
27. 977 .71 4 |
| 9.0 43. 129 |
0 | 9.0 43. 129 |
9.0 43. 129 |
221 | For edo c/c nec res |
0 | 0 | ||
| CIR CU LA NT E |
26 | Ou dor tros cre es |
6.3 37. 474 |
9.0 05. 053 |
|||||
| Exi stên cia s |
35. 457 .08 8 |
36. 982 .76 7 |
|||||||
| 36 | Ma teri ima s, S ub e d e C s-pr ons |
8.9 61 |
8.9 61 |
10.7 18 |
|||||
| 35 | dut bal hos Cu Pro tra os e em rso |
6.3 86. 615 |
678 .92 6 |
5.7 07. 689 |
6.9 80. 909 |
||||
| 33 | dut cab ado inte dio Pro os A rmé s e s |
135 90. |
135 90. |
135 90. |
DÍV IDA S A TE RC EIR OS - CU RTO PR AZ O |
||||
| 32 | Me dor ias rca |
369 .75 5 |
369 .75 5 |
379 .99 4 |
231 | D ivid ins titu içõe s de cré dito as a |
1.00 5.2 78 |
2.2 08. 644 |
|
| Dív ida iro M/ L p s te rce s - raz o |
6.8 55. 465 |
678 .92 6 |
6.1 76. 539 |
7.4 61. 756 |
221 | For edo c/c nec res For edo títu los nec res |
125 .07 9 0 |
354 .17 0 0 |
|
| 211 | Cli /c ent es c |
0 | 0 | 0 | 222 251 /5 |
a p aga r Ou cio nist as ( sóc ios ) tros ac |
25. 261 |
25. 261 |
|
| 26 | Ou de ved tros ore s |
20. 847 .84 1 |
20. 847 .84 1 |
19. 606 .26 2 |
219 | Ad ian os d e cl ien tam ent tes |
5.9 42 |
19. 594 |
|
| 20. 847 .84 1 |
20. 847 .84 1 |
19. 606 .26 2 |
261 1 |
edo de bili zad For Imo /c nec res o, c |
0 | 5.0 460 20. |
|||
| Dív ida iro s te to p rce s - cur raz o |
24 | Est ado úbl ico utro tes e o s en p s |
161 .73 0 |
253 .59 0 |
|||||
| 211 | Cli /c ent es c |
139 .51 9 |
139 .51 9 |
243 .87 8 |
26 | Ou dor tros cre es |
65. 235 |
13.4 19 |
|
| 218 | Cli es d bra du vid ent e co nça osa |
450 .12 8 |
449 .45 0 |
678 | 0 | 1.3 88. 524 |
7.8 95. 138 |
||
| 229 | Ad ian for edo tam ent os a nec res |
5.0 00 |
5.0 00 |
5.6 58 |
|||||
| 24 | Est ado úbl ico utro tes e o s en p s |
149 .05 3 |
149 .05 3 |
145 .70 9 |
|||||
| 26 | Ou de ved tros ore s |
3.7 91. 437 |
282 .91 2 |
3.5 08. 525 |
2.6 52. 996 |
273 | Acr ésc imo s de stos cu |
2.2 99. 988 |
2.0 89. 917 |
| 4.5 35. 137 |
732 .36 3 |
3.8 02. 775 |
3.0 48. 241 |
274 | Pro vei dife rido tos s |
0 | 0 | ||
| ósit ári os/c aix De os b p anc a |
2.2 99. 988 |
2.0 89. 917 |
|||||||
| 12+ 13+ 14 |
Dep ósit os b ário anc s |
7.2 71 |
0 | 7.2 71 |
4.7 95 |
Tot al d ivo o p ass |
39. 145 .60 0 |
46. 967 .82 2 |
|
| 11 | Cai xa |
5.5 56 |
0 | 5.5 56 |
3.1 64 |
||||
| 12. 827 |
12. 827 |
7.9 58 |
|||||||
| Ac rés cim dif eri nto os e me s |
|||||||||
| 271 | Acr ésc imo s de vei tos pro |
0 | 0 | 0 | |||||
| 272 | Cu dif erid stos os |
5.3 55 |
5.3 55 |
6.8 87 |
|||||
| 5.3 55 |
5.3 55 |
6.8 87 |
|||||||
| o A ctiv Tot al d o |
59. 549 .30 9 |
9.8 79. 656 |
49. 669 .65 3 |
63. 657 .59 4 |
o C ital ópr io e ssiv Tot al d Pr Pa ap o |
49. 669 .65 3 |
63. 657 .59 4 |
Sandra VieiraO Técnico Oficial de Contas Nº 33.321
Dr. Abel Saturnino de Moura PinheiroDr. Pedro Caetano de Moura PinheiroLisboa, 28 de Agosto de 2009 A Administração
| Có dig o |
Có dig o |
||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Co nta s |
Cu sto Per das s e |
ício s fi Ex erc |
nd os em : |
Co nta s |
vei e G Pro tos anh os |
ício s fi Ex erc |
nd os em : |
||||
| PO C |
30- 06- |
200 9 |
30- 06- |
200 8 |
PO C |
30- 06- 200 |
9 | 30- 06- |
200 8 |
||
| 61 | Cu ad. nd. ida sto at. |
71 | Ve nda |
||||||||
| s m erc ve e m con sum s Me dor ias |
10. 672 |
104 .56 0 |
s: Me dor |
0 | 225 .00 0 |
||||||
| rca Ma téri as |
66. 951 |
77. 622 |
114 .12 6 |
218 .68 6 |
ias rca Pro dut |
0 | 0 | ||||
| 62 | For ime viç nto ext nec s e ser os ern os |
999 .89 5 |
446 .39 1 |
72 | os Pre de viç ão staç ser os |
474 .11 7 |
474 .11 7 |
1.0 40. 759 |
1.2 65. |
||
| Cu al: sto s co m o sso |
riaç da duç Va ão ão |
0 | 759 16. 815 |
||||||||
| 641 +64 4 |
pe Rem ões une raç |
541 .36 6 |
5 624 .71 |
75 | pro Tra bal hos ópr ia e pa ra a pr mp res a |
0 | 0 | ||||
| E cia is: nca rgo s so |
73 | Pro vei lem tos ent su p are s |
35. 285 |
49. 911 |
|||||||
| 643 +64 4 |
Pen sõe s |
1.6 85 |
16. 181 |
74 | Sub síd ios à e lora ão xp ç |
0 | 0 | ||||
| 645 /8 |
Ou tro s |
147 .43 2 |
690 .48 3 |
153 .49 5 |
794 .39 1 |
76 | Ou itos cio nai tro s pr ove op era s |
0 | 0 | ||
| 662 +66 3 |
orti z. i bili óre inc óre Am mo z. c orp o e orp o |
311 .65 7 |
512 .32 1 |
77 | de aju Rev ão ort stam ent ers am . e os |
35. 285 |
49. 911 |
||||
| 666 +66 7 |
Aju stam ent os |
( B) |
509 .40 2 |
485 1.3 32. |
|||||||
| 67 | Pro vis ões |
0 | 311 .65 7 |
0 | 512 .32 1 |
782 | Ga nho do cia das s em em p. gru po e a sso |
||||
| 63 | Imp ost os |
12. 479 |
77. 916 |
784 | Ren dim de tici de ital ões ent os par paç ca p |
||||||
| 65 | Ou cio nai tro sto s cu s op era s |
4.8 69 |
17. 348 |
6.4 44 |
84. 360 |
781 +78 3 |
d. d e tí lic. fin eira Ren t. n t. a ego c. e ou p anc s |
||||
| ( A) |
005 2.0 97. |
56. 2.0 148 |
Rel ativ as d os a e mp res o g rup o |
||||||||
| 682 | Per das do cia das em em pre sas gru po e a sso |
0 | 0 | Ou tro s |
|||||||
| 683 +68 4 |
Am orti e A jus t. d lic. e i fin ões zaç e a p nv. anc |
0 | 0 | 781 +78 5/8 |
Ou s ju eito s si mil tro ros e p rov are s |
||||||
| 681 +68 5/8 |
Jur sim ilar ust os e c os es: |
R ela tivo int erli das s a em pre sas ga |
0 | 0 | |||||||
| ela tivo do R s a em pre sas gru po |
0 | 0 | Ou tro s |
0 | 0 | 856 .78 0 |
856 .78 0 |
||||
| O utr os |
1.0 90. 094 |
1.0 90. 094 |
46. 1.1 484 |
46. 1.1 484 |
( D) |
509 .40 2 |
264 2.1 89. |
||||
| ( C) |
3.1 87. 099 |
3.2 02. 632 |
79 | Pro vei anh rdi nár ios tos ext e g os rao |
877 .85 9 |
6.1 06 |
|||||
| 69 | Cu das rdi nár ias sto trao s e per ex |
11. 199 |
30. 413 |
||||||||
| ( E) |
3.1 98. 298 |
3.2 33. 045 |
|||||||||
| 86 | o s/ end ime do ício Imp ost nto o r ex erc |
7.0 70 - |
0 | ||||||||
| ( G) |
3.1 91. 228 |
045 3.2 33. |
|||||||||
| 88 | Re sul tad o lí ido do ício qu ex erc |
1.8 03. 967 - |
1.0 37. 675 - |
||||||||
| 261 1.3 87. |
95. 2.1 370 |
( F) |
261 1.3 87. |
95. 2.1 370 |
|||||||
| Re | |||||||||||
| sum o: |
Re sul tad Op cio nai s: ( B)- ( A) os era |
1.5 87. 603 |
723 .66 4 |
||||||||
| Re sul tad Fin eiro s: ( D-B )- ( C-A ) |
- 1.0 90. 094 |
- 289 .70 4 |
|||||||||
| os anc Re sul tad Co s: ( D)- ( C) nte os rre |
- 2.6 77. 696 |
- 1.0 13. 368 |
|||||||||
| sul tad An de : ( F)- ( E) Re Im tes tos os |
- 1.8 11. 037 |
- 1.0 37. 675 |
|||||||||
| pos sul tad iqu ido do ício : ( F)- ( G) Re o L Ex erc |
- 1.8 03. 967 |
- 1.0 37. 675 |
|||||||||
| - | - |
Lisboa, 18 de Agosto de 2009
O Técnico Oficial de Contas Nº 33.321 A Administração
Sandra Vieira
Dr. Abel Saturnino de Moura PinheiroDr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro
(Montantes expressos em Euros)
A Imobiliária Construtora Grão Pará, S.A. é uma sociedade anónima constituída por escritura pública de 23 de Novembro de 1960. O seu Capital actual é de 12.500.000 Euros, representado por 2.500.000 acções de valor nominal de 5 Euros cada.
O seu objecto social, tal como definido nos estatutos, é a construção em geral, quer pública, quer particular, a compra de prédios para revenda e ainda qualquer outra actividade que lhe convenha e que a assembleia geral delibere.
A actividade da Empresa é fortemente interdependente com a das suas principais associadas, está centrada nos ramos imobiliário, de construção e de gestão e exploração de unidades hoteleiras, compreendendo no Estoril a exploração do Hotel Atlantis Sintra Estoril e no Algarve a exploração do Aparthotel Solférias com o restaurante-esplanada "Boteco" na praia do Paraíso e o desenvolvimento da Estalagem da Cegonha com centro hípico anexo.
A actividade das restantes associadas compreende ainda, a exploração, em Lisboa do Centro Comercial Espaço Chiado e na Madeira alguns empreendimentos turísticos para venda.
A Imobiliária Construtora Grão-Pará possui gabinetes técnicos de Arquitectura e Engenharia que vêm desenvolvendo projectos imobiliários para a sua actividade bem como para actividade de algumas associadas, nomeadamente:
As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das Demonstrações Financeiras anexas.
Nas demonstrações financeiras não foi aplicado o método da equivalência patrimonial previsto pela Directriz Contabilística n.º 9/92 aos investimentos financeiros relativos a partes de capital em filiais, que estão relevados pelo método do custo, uma vez que a Empresa apresenta contas consolidadas.
Não ocorreram no exercício mudanças de políticas e/ou critérios contabilísticos, pelo que os saldos são comparáveis em todos os aspectos significativos com os valores do exercício anterior.
As Demonstrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Empresa, a partir dos seus livros e registos contabilísticos, mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal.
Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das Demonstrações Financeiras foram os seguintes:
As Imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente despesas de instalação, encontram-se registadas ao custo, sendo amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de três anos.
As Imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, reavaliado de acordo com as disposições legais, referidas na nota 12.
No exercício de 2001 procedeu-se à reavaliação extraordinária, efectuada por uma empresa externa, da Estalagem da Cegonha. Em 2002 procedeu-se à reavaliação extraordinária, pela mesma empresa, do Aparthotel Solférias.
As amortizações são calculadas, segundo o método das quotas constantes aplicando-se as taxas da Portaria 737/81, no que diz respeito aos bens já existentes em 31 de Dezembro de 1988. Para os bens adquiridos após aquela data aplicam-se as taxas previstas no Decreto Regulamentar 2/90.
Os Investimentos financeiros relativos a partes de capital em empresas do Grupo e empresas associadas, estão valorizados ao custo de aquisição, tendo sido as participações na AUTODRIL, S.G.P.S, S.A. e COMPORTUR – Companhia Portuguesa de Urbanização e Turismo, S.A. ajustadas em 1987, na sequência de aumentos de capital realizados por incorporação de reservas ( nota 13).
As Mercadorias e as Matérias-primas, subsidiárias e de consumo estão valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado.
Os Produtos acabados e intermédios e os Produtos e trabalhos em curso estão valorizados ao custo de aquisição ou, no caso de projectos, pelos custos directos incorridos pelo Departamento técnico e/ou estimativas de honorários, apuradas em 1995 e 1996, pela aplicação de tabelas de trabalhos de arquitectura e engenharia a cada uma das fases em que esses projectos se encontravam.
Foram efectuados ajustamentos aos montantes de Trabalhos em Curso (obras no Teatro Ginásio) tendo por base o critério de depreciação do activo onde os mesmas foram executadas.
v) Dívidas de e a terceiros
As operações em moeda estrangeira são registadas ao câmbio da data considerada para a operação. À data de Balanço, as dívidas de ou a terceiros resultantes dessas operações, em relação às quais não exista fixação ou garantia de câmbio, são actualizadas com base no câmbio dessa data. As respectivas diferenças de câmbio são reconhecidas como resultados do exercício.
Os ajustamentos efectuados em dividas de cobrança duvidosa de acordo com os critérios fiscais.
vi) Locação financeira
Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, calculada conforme descrito na alínea ii) acima, são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
A Empresa regista os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, segundo o qual estas transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes proveitos e custos são registados nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos.
Os saldos de dívidas a terceiros expressos em dólares americanos (empréstimo bancário ao BES no valor USD 18.085.641,91), foram convertidos à data de balanço à taxa de Divisa USD: 1 = 1,4075 Euros.
As situações anteriores à data da entrada em vigor da Directriz Contabilistica número 28 – "Impostos sobre o rendimento" resultaram num imposto diferido passivo de aproximadamente 11.000.000 Euros, decorrentes de reavaliações económicas e fiscais dos seus activos imobilizados e num imposto diferido activo de aproximadamente de 8.500.000 Euros decorrentes de prejuízos fiscais ainda não utilizados.
À data de 30 de Junho de 2009, o Imposto Diferido Activo foi revertido na sua totalidade e o Imposto Diferido Passivo foi revertido em aproximadamente 10.100.000 Euros.
No exercício não ocorreram outras situações relevantes que determinassem o reconhecimento de novos impostos diferidos.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são prolongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais dos últimos quatro exercícios, poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão, embora se considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de impostos não poderão ter efeito significativo nas Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2008.
O número médio de empregados da Empresa é de 125.
Os valores relevados na conta 433 – Propriedade Industrial e Outros Direitos correspondem a encargos com o registo de marcas.
Durante o exercício os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do Balanço e nas respectivas amortizações e ajustamentos foram os seguintes:
| Rubricas | Saldo Inicial |
Aumentos | Transf. Abates |
Saldo Final |
|---|---|---|---|---|
| Imobilizações Incorpóreas | ||||
| Propr. Ind. Outros direitos | 3.542,46 | 3.542,46 | ||
| 3.542,46 | 0 | 0 | 3.542,46 | |
| Imobilizações Corpóreas | ||||
| Edifícios e out. Construções | 14.718.874,24 | 3.283,42 | 14.722.157,66 | |
| Equipamento básico | 1.866.337,36 | 9.220,81 | 1.875.558,17 | |
| Equipamento de transporte | 199.377,85 | 12.186,48 | 187.191,37 | |
| Ferramentas e utensílios | 45.317,38 | 45.317,38 | ||
| Equipamento administrativo | 1.100.683,01 | 1.100.683,01 | ||
| Outras imob. Corpóreas | 199.023,61 | 199.023,61 | ||
| Imobilizações em curso | 88.184,47 | 27.897,22 | 116.081,69 | |
| 18.217.797,92 | 40.401,45 | 12.186,48 | 18.246.012,89 | |
| Investimentos Financeiros | ||||
| Partes cap. Empresas/grupo | 9.035.458,84 | 9.035.458,84 | ||
| Títulos e out. Aplic. Financ. | 7.669,90 | 7.669,90 | ||
| 9.043.128,74 | 0 | 0 | 9.043.128,74 |
| Rubricas | Saldo | Anulação | Saldo | |
|---|---|---|---|---|
| Inicial | Reforço | Reversão | Final | |
| Imobilizações Incorpóreas | ||||
| Propr. Ind. Outros direitos | 3.542,46 | 0 | 0 | 3.542,46 |
| 3.542,46 | 0 | 0 | 3.542,46 | |
| Imobilizações Corpóreas | ||||
| Edifícios e out. Construções | 4.931.475,33 | 284.227,56 | 5.215.702,89 | |
| Equipamento básico | 1.710.126,58 | 14.204,58 | 1.724.331,16 | |
| Equipamento de transporte | 188.973,86 | 6.398,12 | 12.186,48 | 183.185,50 |
| Ferramentas e utensílios | 44.068,20 | 153,25 | 44.221,45 | |
| Equipamento administrativo | 1.091.687,03 | 6.673,48 | 1.098.360,51 | |
| Outras imob. Corpóreas | 199.023,61 | 199.023,61 | ||
| 8.165.354,61 | 311.656,99 | 12.186,48 | 8.464.825,12 |
Os diplomas legais que serviram de base às reavaliações de Imobilizações corpóreas foram os seguintes:
Decreto-Lei n.º 430/78, de 27 de Dezembro; Decreto-Lei n.º 219/82, de 2 de Junho; Decreto-Lei n.º 399-G/84, de 28 de Dezembro; Decreto-Lei n.º 118-B/86, de 27 de Maio; Decreto-Lei n.º 111/88 de 2 de Abril; Decreto-Lei n.º 49/91, de 25 de Janeiro; Decreto-Lei n.º 264/92, de 24 de Novembro; Decreto-Lei n.º 31/98, de 2 de Fevereiro;
Foram efectuadas avaliações extraordinárias a alguns imóveis pela entidade Richard Ellis:
Hotel Apartamento Solférias – 15/03/2002
Centro Hípico de Vilamoura – 30/10/2001
As avaliações cumprem com as disposições do Decreto-Lei 294/95 de 17 de Novembro e do Regulamento da CMVM nº 11/97, bem como a Norma Regulamentar 16/99-R do Instituto de Seguros de Portugal.
O detalhe dos custos históricos de aquisição de Imobilizações corpóreas e correspondente reavaliação, em 30 de Junho de 2009, líquidos de amortizações acumuladas, é o seguinte:
| Rubricas | Custos Históricos (a) |
Reavaliações (a)(b)(c) |
Valores Contabilisticos Reavaliados (a) |
|---|---|---|---|
| Imobilizações Corpóreas | |||
| - Edifícios. e out. Construções | 3.163.957,91 | 6.342.496,86 | 9.506.454,77 |
| - Equipamento básico | 151.227,01 | 151.227,01 | |
| - Equipamento de transporte | 4.005,87 | 4.005,87 | |
| - Ferramentas e utensílios | 1.095,93 | 1.095,93 | |
| - Equip. administrativo | 2.322,50 | 2.322,50 | |
| - Outras imob. Corpóreas | |||
| 3.322.609,22 | 6.342.496,86 | 9.665.106,08 |
(a) Líquidos de amortizações.
(b) Englobam as sucessivas reavaliações.
(c) Inclui o efeito das reavaliações extraordinárias efectuadas á Estalagem da Cegonha e ao Aparthotel Solférias.
As participações na AUTODRIL, S.G.P.S, S.A. e COMPORTUR – Companhia Portuguesa de Urbanização e Turismo, S.A. cujo valor de balanço é 8.089.292,30 Euros e 850.312,71 Euros, respectivamente, foram corrigidas em 1987, nos montantes de 3.944.768,11 Euros e 734.210,55 Euros, respectivamente, por força de aumentos de capital realizados nessas empresas e por incorporação de reservas .
A afectação das Imobilizações corpóreas e em curso, por actividade é a seguinte:
| Actividade hoteleira: | |
|---|---|
| Imobilizações corpóreas | 9.642.442,88 |
| Imobilizações em curso | 116.081,69 |
| 9.758.524,57 | |
| Actividade de construção civil e outras: | |
| Imobilizações corpóreas | 22.663,20 |
Os bens utilizados em regime de locação financeira e respectivo valor contabilístico são os seguintes:
| Bens | Ano | Taxa | Valor de Contrato |
Amortizações Acumuladas |
Valor Líquido |
|---|---|---|---|---|---|
| Material de Health Center | 1996 | 6,25% | 17.789,63 | 15.010,00 | 2.779,63 |
| Total | 2.779,63 |
Com referência a 30 de Junho de 2009 a Empresa detinha as seguintes participações em empresas filiais e associadas:
| Firma/ Sede Social | Frac. Cap. Detido |
Valor Contab. Da Part. (3) |
Capital Próprio |
Result. Exercício |
|---|---|---|---|---|
| Indumármore – Ind. De Mármores, Lda Lisboa |
90% | 13.467,54 | 9.684,14 | -203,01 |
| Autodril – S.G.P.S., S.A Lisboa | 99,71% | 8.089.292,31 | 11.066.966,46 | -205.546,11 |
| Somotel – Soc. Portuguesa de Motéis, S.A Lisboa (2) |
25,03% | 69.666,94 | -7.855.158,61 | -815,66 |
| Comportur –Comp. Port. Urb. Turismo, S.A Lisboa |
51,6% | 850.312,71 | 2.740.481,49 | -79.778,16 |
| Compete–Comp. Prom. Emp. Turísticos, S.A Lisboa |
89% | 8.878,60 | (1) | (1) |
| Orplano – Org. Plan. Técnicos Const., Lda Lisboa |
34% | 847,96 | (1) | (1) |
| Turidecor – Soc. Dec. Tur. Hoteleiras, Lda Lisboa |
30% | 2.992,79 | (1) | (1) |
As rubricas de capital circulante relevadas em Balanço incluem existências valorizadas de acordo com o critério valorimétrico do custo de aquisição, cujas diferenças para os respectivos preços de mercado são materialmente relevantes, nomeadamente nos terrenos de Estremoz, de Alfandanga e da Apelação.
Os ajustamentos acumulados a 30 de Junho de 2009 e o seu movimento durante o ano, são os seguintes:
| Rubricas | Saldo Inicial |
Reforço | Reversão | Saldo Final |
|---|---|---|---|---|
| Dividas de terceiros | ||||
| Ajustamentos cobranças duvidosas: | ||||
| Dividas de Clientes | 449.450,11 | 449.450,11 | ||
| Out. dívidas de Terceiros | 282.912,48 | 282.912,48 | ||
| 732.362,59 | 0 | 0 | 732.362,59 | |
| Existências Ajustam. p/depreciação existências: |
||||
| Prod. Trabalhos em curso | 678.926,18 | 0 | 0 | 678.926,18 |
São as seguintes as dívidas de cobrança duvidosa :
| Valores afectos a Clientes (Clientes de cobrança duvidosa): | 449.450,11 |
|---|---|
| Valores afectos a Outros devedores: | 282.912,48 |
Acordos mútuos de cessação de contrato de trabalho (em prestações) 17.935,32 Euros
Não foi registado contabilisticamente nem pago o PEC (Pagamento Especial por Conta) relativo aos anos de 2003 e 2004, no montante de 133.003,50 Euros.
Hipotecas a favor do Banco Espirito Santo:
Hipoteca a favor do Banco Comercial Português:
Os Bancos prestaram a pedido da Empresa garantias a várias entidades no valor de 199.829,67 Euros, sendo:
| N.º Garantia | Valor | A favor de |
|---|---|---|
| B.E.S. | ||
| 195 295 | 15.375,58 | Instituto Emprego Formação Profissional |
| 267 524 | 7.938,81 | Tribunal de Trabalho |
| 283 224 | 40.545,43 | Tribunal Tributário 1ª Estância |
| 291 053 | 65.732,23 | Direcção Geral Turismo |
| 302 433 | 9.400,48 | D.G.Impostos – Ser. Finanças de Lagoa |
| 309 525 | 28.847,73 | Câmara Municipal de Lisboa |
| 6.638,00 | EDP – Serviço Universal, S.A. |
|---|---|
| 13.368,00 | EDP – Serviço Universal, S.A. |
| 11.484,61 | Câmara Municipal de Lisboa |
| 498,80 | Câmara Municipal de Loures |
Não há categorias diferenciadas nas acções da Empresa e o seu valor nominal é de 5 Euros. As acções são quase na sua totalidade ao portador.
Variações ocorridas nas rubricas de Reservas de Reavaliação, foram;
| Rubricas | Saldo | Saldo | ||
|---|---|---|---|---|
| Inicial | Aumento | Diminuições | Final | |
| Ao abrigo de Decretos-Lei | 336.743,25 | 336.743,25 | ||
| De Impostos Diferidos | -777.965,00 | -777.965,00 | ||
| Reservas Livres | ||||
| De Inv. Financeiros | 4.678.978,66 | 4.678.978,66 | ||
| De Imob. Corpóreas | 9.721.884,42 | 9.721.884,42 | ||
| 13.959.641,33 | 0 | 0 | 13.959.641,33 |
Os movimentos ocorridos nas rubricas de Capitais próprios durante o ano foram os seguintes:
| Saldo | Saldo | |||
|---|---|---|---|---|
| Rubricas | Inicial | Aumento | Reduções | Final |
| Capital | 12.500.000,00 | 12.500.000,00 | ||
| Acções próprias | ||||
| Valor nominal | -1.030,00 | -1.030,00 | ||
| Prémios e descontos | -946,28 | -946,28 | ||
| Prémios de emis. Acções | 4.888.219,39 | 4.888.219,39 | ||
| Reservas de Reavaliação | 13.959.641,33 | 13.959.641,33 | ||
| Reservas | ||||
| Reservas Legais | 479.121,72 | 479.121,72 | ||
| Reservas Livres | 3.315.596,05 | 3.315.596,05 | ||
| Resultados transitados | -17.413.154,62 | -5.399.428,23 | -22.812.582,85 | |
| 17.727.447,59 | -5.399.428,23 | 12.328.019,36 |
A demonstração do apuramento do custo de mercadorias vendidas e das matérias consumidas é a seguinte:
| Movimentos | Mercadorias | Matérias Primas, |
|---|---|---|
| Subsid. E de Consumo | ||
| Existências iniciais | 369.961,97 | 6.800,03 |
| Compras | 12.665,64 | 69.102,75 |
| Regularização de existências | -2.201,55 | 8,81 |
| Existências finais | 369.754,55 | 8.960,67 |
| Custos no exercício | 10.671,51 | 66.950,92 |
O valor apurado da variação da produção, com referência a 30 de Junho de 2009, demonstra-se da seguinte forma:
| Movimentos | Produtos Acabados | Produtos e Trabalhos |
|---|---|---|
| E intermédios | em curso | |
| Existências finais | 90.135,20 | 6.386.614,72 |
| Regularização de existências | ||
| Existências iniciais | 90.135,20 | 6.386.614,72 |
| Aumento / Redução | 0 | 0 |
As remunerações atribuídas ao conselho de Administração e ao Conselho Fiscal/Fiscal Único foram as seguintes:
| Conselho de Administração | 96.000,00 |
|---|---|
| Conselho Fiscal/Fiscal Único | 6.250,00 |
A repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços por categorias de actividades e mercados foi a seguinte:
| Descrição | Mercado Interno |
Mercado Externo |
Total |
|---|---|---|---|
| Prestação de serviços: Actividade hoteleira Outras actividades |
447.084,38 | 27.032,99 | 474.117,37 |
| Total | 447.084,38 | 27.032,99 | 474.117,37 |
Os resultados financeiros têm a seguinte composição:
| Exercícios | |||
|---|---|---|---|
| Custos e perdas | 30-06-2009 | 30-06-2008 | |
| Juros suportados | 1.038.615,36 | 1.130.487,15 | |
| Diferenças de câmbio desfavoráveis | a)44.956,22 | 456,00 | |
| Outros custos e perdas financeiros | 6.521,99 | 15.540,52 | |
| Resultados Financeiros | -1.090.093,57 | -289.703,99 | |
| 0 | 856.779,68 |
| Exercícios | |||
|---|---|---|---|
| Proveitos e ganhos | 30-06-2009 | 30-06-2008 | |
| Juros obtidos | |||
| Diferenças de câmbio favoráveis | 856.779,68 | ||
| Descontos pronto pagamento obtidos | |||
| Reversões e outros prov. e ganhos financeiros | |||
| 0 | 856.779,68 |
a) Valor da diferença de câmbio resultante da actualização do empréstimo que a empresa mantém com o Banco Espírito Santo no valor de USD 18.085.641,91.
Os resultados extraordinários têm a seguinte composição:
| Custos e perdas | Exercícios | ||
|---|---|---|---|
| 30-06-2009 | 30-06-2008 | ||
| Donativos | 7.500,00 | ||
| Perdas em existências | 1.878,42 | 1.156,23 | |
| Perdas em imobilizado | |||
| Multas e penalidades | 313,43 | 200,00 | |
| Correcções relativas a exercícios anteriores | 1.478,71 | 28.426,04 | |
| Outros custos e perdas extraordinários | 28,90 | 631,15 | |
| Resultados Extraordinários | 866.659,55 | -24.307,59 | |
| 877.859,01 | 6.105,83 |
| Proveitos e ganhos | Exercícios | ||
|---|---|---|---|
| 30-06-2009 | 30-06-2007 | ||
| Restituição de impostos | 1.191,24 | ||
| Ganhos em existências | 24,01 | 0,02 | |
| Ganhos em imobilizado | 1.650,00 | ||
| Benefícios e penalidades contratuais | 2.462,93 | ||
| Correcções relativas a exercícios anteriores | 1.578,21 | 4.911,21 | |
| Outros proveitos e ganhos extraordinários | a)872.143,86 | 3,36 | |
| 877.859,01 | 6.105,83 |
a) Inclui a verba de cerca de 872.000 Euros referente a indemnização atribuída pela Glex pelo encerramento temporário do H.A.S.E. devido a obras com execução de auto-estrada.
Lista dos accionistas que na data do encerramento do exercício social sejam titulares de pelo menos, um décimo, um terço ou metade do capital de acordo com o n.º 4 do art.º 448 do Decreto-Lei 262/86, de 2 de Setembro (Código das Sociedades Comerciais):
| Fernanda Pires da Silva | 671.582 acções | |
|---|---|---|
| Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro | 34.288 | " |
| Santa Filomena, S.G.P.S., Lda. (dominada por Dr. Abel Pinheiro) | 249.373 | " |
| KB BUSINESS (dominada por Dr. Abel Pinheiro) | 99.000 | " |
| Autodril, S.G.P.S., S.A. | 440.180 | " |
| Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro | 203.762 | " |
| EDINGER HOLDINGS (dominada por Dr. Pedro Pinheiro) | 88.634 | " |
Número de acções próprias da Sociedade por ela detidas, de acordo com alínea c) do n.º 2 do art.º 324.º do Código das Sociedades Comerciais:
Os principais projectos imobiliários em que a Empresa trabalha actualmente são os diversos projectos para os terrenos circundantes do Autódromo, pertencentes à Autodril- Sociedade Imobiliária, S.A., o projecto em Pena Furada da Comportur, S.A. e ainda os projectos na Madeira, após a conversão de terrenos turísticos em imobiliários, em virtude da ampliação do Aeroporto de Santa Catarina.
A Empresa é ainda ré numa acção declarativa com processo ordinário, relativa à responsabilidade civil contratual decorrente de um contrato de prestação de serviços, em que foi condenada ao pagamento de 221.530 Euros acrescidos de juros desde de Outubro de 1993.A Empresa apresentou como caução a hipoteca de uma fracção de um prédio pertencente a uma empresa do grupo (Cine Teatro da Grão-Pará Agroman, S.A.), para a qual foram pedidas duas avaliações independentes. Já em Fevereiro de 2006 a empresa foi notificada de que a caução oferecida era inidónea, tendo sido apresentado nova caução, que se encontra em análise.
A Empresa é subsidiariamente responsável no empréstimo titulado pela Matur, S.A., à Caixa Geral de Depósitos, no montante de 9.975.957,94 Euros a pagar até Fevereiro de 2005. Neste momento o Banco intentou uma acção para cobrar a divida.
Lisboa, 28 de Agosto de 2009
O Técnico Oficial de Contas A Administração
Nº 33.321 – Sandra Vieira Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro
Building tools?
Free accounts include 100 API calls/year for testing.
Have a question? We'll get back to you promptly.