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Sporting Clube Braga

Quarterly Report May 31, 2007

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Quarterly Report

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SPORTING – Sociedade Desportiva de Futebol, SAD

Sede Social – Estádio José Alvalade – 1600 Lisboa NIPC 503 994 499 – Mat. C. R. C. Lisboa nº 07679 Capital Social – € 42 000 000 (Sociedade aberta)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL

3º Trimestre 2006/2007 (01 JUL 06 a 31 MAR 07)

1. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) (expressa em milhares de euros)

Empresa : SPORTING - Sociedade Desportiva de Futebol, SA NIPC :
503 994 499
Sede : Estádio José Alvalade - Lisboa
Período de Referência : 3º Trimestre Início :
01 JUL 06
Fim :
31 MAR 07
BALANÇO 31 MAR 07 30 JUN 06 VARIAÇÃO
ACTIVO
* Imobilizado Líquido
- Imobilizações Incorpóreas 15 330 18 894 ( 3 564)
- Imobilizações Corpóreas 69 90 (
21)
* Dívidas de Terceiros Líquido
- Médio e longo prazo 0 0
- Curto prazo 69 157 72 942 ( 3 785)
* Depósitos Bancários e Caixa 0 131 (
131)
* Acréscimos e Diferimentos 3 415 8 882 ( 5 467)
CAPITAL PRÓPRIO
* Capital Social 42 000 42 000
- Nº de acções ordinárias (em milhares) 21 000 21 000
- Nº de acções por natureza (em milhares)
* Acções Próprias
- Nº acções com voto 0 0
- Nº acções preferenciais sem voto 0 0
Capital Próprio 32 560 34 236 ( 1 676)
Interesses Minoritários
PASSIVO
* Provisões para Riscos e Encargos 0 0
* Dívidas a Terceiros
- Médio e longo prazo 35 138 37 593 2 455
- Curto prazo 11 127 21 478 10 351
* Acréscimos e Diferimentos 9 146 7 632 ( 1 514)
TOTAL DO ACTIVO LÍQUIDO 87 971 100 939 ( 12 968)
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 32 560 34 236 ( 1 676)
TOTAL DO PASSIVO 55 411 66 703 11 292

1. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) (expressa em milhares de euros)

Empresa : SPORTING - Sociedade Desportiva de Futebol, SA NIPC :
503 994 499
Sede : Estádio José Alvalade - Lisboa
Período de Referência : 3º Trimestre Início :
01 JUL 06
Fim :
31 MAR 07
DEMONSTRAÇÃO DOS
RESULTADOS 31 MAR 07 31 MAR 06VARIAÇÃO
Vendas e Prestação de Serviços 24 103 21 446 2 657
Fornecimentos e Serviços Externos 8 932 6 297 ( 2 635)
Custos com o Pessoal 12 585 11 849 (
736)
Amortizações e Provisões 5 654 6 691 1 037
Mais Valias Direitos Desp. Jogadores 1 942 6 714 ( 4 772)
Outros Resultados Operacionais 1 263 (
672)
1 935
Resultados Operacionais 137 2 651 ( 2 514)
Resultados Financeiros Líquidos ( 1 840) ( 1 300) (
540)
Resultados Correntes ( 1 703) 1 351 ( 3 054)
Resultados Extraordinários 28 (
649)
677
Imposto sobre o Rendimento (1)
Interesses Minoritários
Resultado Líquido ao fim do 3º Trimestre ( 1 675) 702 ( 2 377)
Resultado Líquido ao fim do 3º Trimestre por -7.98% 6.38% -14.36%
Autofinanciamento (2) 3 979 7 393 ( 3 414)

(1) Estimativa de imposto sobre o rendimento

(2) Autofinanciamento = Resultado Líquido + Amortizações + Provisões

2. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NOS PRIMEIROS NOVE MESES

A Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD, vem cumprir os seus deveres de prestação de informação económica e financeira referente aos primeiros nove meses do exercício em curso, período compreendido entre 1 de Julho de 2006 e 31 de Março de 2007, destacando em seguida os seguintes factos:

    1. Conquista da 14ª Taça de Portugal e 2º classificado na Liga Bwin 2006/2007, a um escasso ponto do campeão nacional, não obstante a manifesta diferença relativamente aos custos com os planteis dos seus adversários mais directos.
    1. Garantido o acesso à Liga dos Campeões na época de 2007/2008.
    1. Embora inserida num grupo particularmente difícil, a equipa profissional de futebol teve uma prestação meritória na Liga dos Campeões.
    1. EBITDA de exploração de € 5,8 milhões positivo, com um resultado líquido de exploração de € 1,675 milhões negativo.
    1. Em termos globais não se registou, relativamente a igual período da época anterior, uma variação significativa do volume de negócios da Sociedade. No entanto, importa referir que na sequência das orientações estratégicas e política desportiva delineadas pelo Conselho de Administração, o valor das mais valias na alienação de direitos desportivos evidencia um saldo de menos € 4,77 milhões comparativamente a 2005/2006. Em contrapartida, a Sociedade obteve proveitos adicionais de montante similar decorrentes da participação na Liga dos Campeões.
    1. O Conselho entende ser prioritária a competividade da equipa e nessa medida tudo fará para manter os valores que fazem parte do seu plantel. A política de renovações contratuais é disso demonstrativa. Releva-se, no entanto, que a projecção que alguns dos jogadores do plantel atingiram no plano internacional aumenta o risco efectivo de poderem ser accionadas cláusulas de rescisão.
    1. Ao nível dos custos assume especial relevância o agravamento registado na rubrica Fornecimentos e Serviços Externos, o qual se deve em larga medida ao facto de ter cessado o período de carência no pagamento de renda pela utilização do Estádio.

Na época desportiva agora finda, foi clara a intenção deste Conselho em privilegiar a manutenção e estabilidade da equipa profissional em detrimento da obtenção de maisvalias com a eventual venda de direitos desportivos de jogadores jovens com elevado valor de mercado.

A equipa profissional para a época de 2006/2007 assentou na manutenção da estrutura base da época transacta, apenas reforçando alguns sectores através da contratação dos jogadores Pontus Farnerud e Carlos Paredes, que se encontravam livres, bem como através da celebração de cedências temporárias, como foi o caso dos jogadores Caneira, Carlos Bueno e Alecsandro e ainda da ascensão à equipa principal dos jogadores Yannick Djaló, Miguel Veloso, Rui Patrício, Ronny e Bruno Pereirinha.

Esta estratégia deliberada do Conselho justifica o decréscimo registado na rubrica Mais Valias Direitos Desportivos de Jogadores face ao período homólogo do exercício anterior, tendo apenas se verificado a cedência definitiva do jogador Deivid que representou uma mais-valia de € 963 mil.

Com a aposta e investimento feitos na formação ao longo dos anos é nesta data possível integrar jovens jogadores oriundos das camadas de formação num plantel com jogadores experientes, permitindo-lhes a sua integração e desenvolvimento, sem prejuízo do elevado nível de competitividade que a equipa apresenta.

Aliás, um dos grandes desafios com que a Sociedade se defronta é o de conseguir manter um elevado nível de competitividade com os custos de pessoal em níveis sustentáveis em termos económicos e financeiros.

Lisboa, 29 de Maio de 2007

O Conselho de Administração

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