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Quarterly Report May 17, 2012

1946_10-q_2012-05-17_4e99f459-eae1-4c3b-b6eb-075fce93e0a2.pdf

Quarterly Report

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Relatório & Contas

1º Trimestre 2012

1. Destaques 2
2. Factos relevantes 3
3. Relatório de Gestão 4
3.1. Análise do mercado 4
3.2. Performance Consolidada 5
3.3. Desempenho por área de negócio 6
3.4. Perspectivas futuras 8
3.5. Mercado de capitais 9
4. Informação financeira consolidada intercalar 10
5. Informação obrigatória 34
5.1. Valores mobiliários detidos pelos órgãos sociais 34
5.2. Transacções de dirigentes 34
5.3. Declaração de conformidade 35
6. Informação adicional 36

1. Destaques

RESULTADO ANTES DE IMPOSTO DE € 1,6 M, AO NÍVEL DE 2011

Recuperação da Margem EBITDA e EBIT para melhores referenciais de mercado

Reforço do Equilíbrio Financeiro por Redução da Dívida de € 77,5M

Geração de resultados

  • Vendas decresceram 8,8% relativamente a 2011
  • A margem bruta aumentou 1,3 pontos percentuais para 18,6%
  • Os custos operacionais reduziram 2,3%
  • O EBITDA recorrente foi de 7,8 milhões de euros
  • Os resultados operacionais foram de 6,2 milhões de euros
  • Custos financeiros reduziram-se em 10,2%
  • Resultado antes de imposto de 1,6 milhões de euros, ao nível de 2011
  • Resultado líquido foi de 1,0 milhões de euros

Solidez financeira

  • Fundo de maneio teve um decréscimo de 17,8% face ao 1º trimestre de 2011
  • Dívida líquida decresceu 77,5 milhões de euros face a 1º trimestre de 2011 e 10,6 milhões de euros face ao final do ano.
Tabela 1_Principais indicadores consolidados
Milhões euros 1T12 1T11 Δ 12/11
Toneladas ('000) 219 244 -10,2%
Vendas 242,8 266,3 -8,8%
Margem bruta 45,3 46,2 -2,0%
Margem bruta (%) 18,6% 17,4% 1,3 pp
Custos de exploração1 36,6 36,7 -0,2%
Custos de exploração pro forma 2 35,8 36,7 -2,3%
Provisões 0,87 0,91 -4,5%
Re-EBITDA 7,8 8,6 -9,3%
Margem Re-EBITDA (%) 3,2% 3,2% 0,0 pp
EBIT 6,2 6,8 -8,4%
Custos financeiros líquidos 4,6 5,1 -10,2%
Resultado antes de impostos 1,6 2,0 -18%
Resultado antes de impostos pro forma 3 1,6 1,6 -2,8%
Resultado líquido 1,0 1,5 -37%
31-3-12 31-3-11 Δ 12/11 31-12-11 Δ 3 meses
Dívida líquida4 347,1 424,6 -18,3% 357,7 -3,0%
Capitais circulantes 184,7 224,8 -17,8% 190,2 -2,9%

(1) Líquidos de proveitos com prestações de serviços e outros rendimentos e exclui provisões (2) Exclui efeito decorrente da Semaq (3) Exclui efeito da venda de activos (Tavistock) (4) Inclui securitização

2. Factos relevantes

Até à data de publicação do relatório foram registados os seguintes acontecimentos:

  • 13/2/2012 Aquisição da Semaq (empresa de embalagem em França)
  • 23/2/2012 Aumento da participação qualificada da Nova Expressão SGPS, SA
  • 27/3/2012 Anúncio da participação qualificada de Tiago Moreira Salgado
  • 20/4/2012 Anúncio dos resultados, divulgação do relatório e contas de 2011 e convocatória da Assembleia Geral Ordinária

3. Relatório de Gestão

3.1.Análise do mercado

O primeiro trimestre de 2012 foi marcado por um forte decréscimo na procura de papel. Para esta evolução foi determinante o abrandamento económico que tem vindo a ser registado de forma generalizada na zona Euro, com impacto ao nível do investimento das empresas em publicidade e promoção, um dos factores chave para o consumo de papel.

A Inapa centra a sua actuação no negócio da distribuição de papel em 5 mercados chave, Alemanha, França, Suíça, Portugal e Espanha, e é líder da distribuição de papel no segmento office no mercado Belga e Luxemburguês.

As condições do mercado foram particularmente adversas no que toca aos volumes, com uma queda da procura e forte concorrência para compensar a retracção. Nos primeiros dois meses de 2012, segundo os dados da Eugropa (Associação Europeia de Grossistas de Papel), nos cinco principais mercados em que a Inapa actua os volumes caíram 0,7%. Em Espanha e Portugal foi onde se verificaram quebras mais significativas, em consequência da respectiva conjuntura económica, com decréscimos de 9,2% e 11,2% dos volumes comercializados.

Tabela 2_ Evolução de volumes em cada mercado (até Fevereiro de 2012)
Milhares de toneladas Volume
2012 2011 Δ 12/11
Alemanha 473 467 1,4%
França 148 150 -1,0%
Suíça 5 0 5 3 -5,0%
Portugal 1 4 1 6 -11,2%
Espanha 5 8 6 4 -9,2%
Core 5 744 749 -0,7%

Fonte: Eugropa

A juntar à queda de volumes, ao nível dos preços também se verificou uma ligeira redução dos preços do papel a par da deterioração do risco financeiro do sector gráfico e empresarial, amplificando o efeito negativo sentido ao nível dos volumes.

Apesar da evolução menos favorável do mercado do papel, nos sectores da embalagem e comunicação visual manteve-se a tendência que tem vindo a registar-se de fortes crescimentos.

3.2.Performance Consolidada

As vendas consolidadas da Inapa até Março de 2012 decresceram 8,8% face ao mesmo período de 2011, atingindo os 242,8 milhões de euros. O decréscimo é explicado pela forte redução nos volumes de papel de cerca de 10,2% verificada nos vários mercados, explicada pela conjuntura do sector, implementação de medidas de melhoria de margem e de um rigoroso controlo do risco de crédito de clientes.

Apesar do abrandamento na actividade, os negócios complementares continuaram a tendência de forte crescimento que tem vindo a ser registada, com um acréscimo de 23,1% atingindo os 27,8 milhões de euros, representando 11,5% das vendas face a 8,5% em 2011.

Tabela 3_Evolução do negócio do papel, embalagem e comunicação visual
Milhões euros 1T12 1T11
Vendas Peso Δ 12/11 Vendas Peso
Papel 217,7 89,7% -11,5% 246,1 92,4%
Negócios complementares 27,8 11,5% 23,1% 22,6 8,5%
Embalagem 13,1 5,4% 42,0% 9,2 3,5%
Comunicação visual 7,4 3,1% 7,1% 6,9 2,6%
Outros1 7,3 3,0% 13,5% 6,5 2,4%
Total 242,6 100% -8,9% 266,3 100%

Nota: (1) Cross-selling no negócio do papel, office supplies e graphic supplies

Durante o primeiro trimestre de 2012 foi realizado um forte esforço comercial de recuperação de margem, de forma a reestabelecê-la a níveis próximos dos valores de 2010. Como resultado desse esforço, a margem bruta aumentou 1,3 pontos percentuais face a 2011, para 18,6%.

Os custos de exploração numa base comparável decresceram 2,3% face a 2011, como resultado dos menores custos de distribuição e custos administrativos. Apesar do difícil contexto económico, as provisões registaram uma redução de 4,5%, face ao ano anterior, como reflexo da protecção do seguro de crédito e uma política de vendas prudente face ao risco de crédito.

Até Março, o re-EBITDA foi de 7,8 milhões de euros, representando 3,2% das vendas. Não obstante a redução de volumes registada, a evolução dos negócios complementares e melhoria da margem bruta permitiram compensar a evolução registada no papel. Os negócios complementares – embalagem e comunicação visual - continuaram a aumentar o seu peso nos negócios do Grupo, representando já 18,0% do re-EBITDA consolidado.

Os resultados operacionais (EBIT) decresceram 8,4% para 6,2 milhões de euros, representando 2,6% das vendas.

Neste particular cumpre referir que, quer a margem EBITDA, quer EBIT, se situaram em níveis de topo dos referenciais de mercado.

Os custos financeiros, quando comparados com o primeiro trimestre de 2011, reduziram-se 10,2% para 4,6 milhões de euros, um decréscimo de 0,5 milhões de euros face a 2011. Apesar do agravamento registado nas condições de crédito, a redução da dívida bruta permitiu um menor nível de encargos financeiros.

Os resultados antes de imposto foram de 1,6 milhões de euros. Se excluirmos o efeito da maisvalia de 313 mil euros referente à alienação de activos (nomeadamente a Tavistock) dos resultados antes de impostos de 2011, os resultados deste trimestre situam-se ao nível do ano anterior.

Os impostos do período totalizaram 0,6 milhões de euros, mais 0,3 milhões de euros do que em 2011.

Até Março, os resultados líquidos acumulados consolidados da Inapa situaram-se nos 1,0 milhões de euros.

O capital circulante registou uma melhoria de 17,8% face a Março de 2011, ou seja uma redução de 40,1 milhões de euros. Esta evolução deveu-se à melhoria na gestão do fundo de maneio realizada através da redução dos prazos de cobrança a clientes e redução de existências.

Devido à forte redução registada no capital circulante e ao aumento de capital realizado em 2011, a dívida líquida da Inapa a 31 de Março de 2012 era de 347,1 milhões de euros, uma redução de 10,6 milhões de Euros face a Dezembro de 2011 ou de 77,5 milhões de euros face a Março de 2011.

3.3.Desempenho por área de negócio

Até Março de 2012 os negócios complementares (embalagem e comunicação visual) viram aumentar o seu peso na geração de resultados operacionais (EBIT) do Grupo, representando 13,7% e 7,1% respectivamente, enquanto o negócio do papel viu reduzir o seu peso no consolidado de 87,9% para 79,2%.

Em volume, as vendas do primeiro trimestre registaram uma redução de 10,1% face aos níveis de 2011, tendo passado de 243 mil para 219 mil toneladas. Em valor, e incluindo cross-selling, as vendas totalizaram 225,0 milhões de euros, uma descida de 10,9%. A descida do preço médio do papel, comparativamente com igual período de 2011, de 7 euros por tonelada, a par da estrita política de crédito, ampliaram o efeito da queda de volumes.

Até Fevereiro, segundo os dados da Eugropa, a quota de mercado da Inapa foi de 18,8%, uma queda de 0,3 pontos percentuais face ao período homólogo do ano transacto. Espera-se, contudo, que a Inapa tenha suplantado aquela quota de mercado em Março.

O cross-selling no negócio do papel (nomeadamente a venda de consumíveis gráficos e de escritório) continuou a tendência que tem vindo a ser registada, aumentando 13,5% no período em análise.

O forte esforço comercial para recuperar a margem para níveis similares a anos anteriores, permitiu melhorar a margem bruta em 1,0 pontos percentuais para 17,2%.

Os resultados operacionais (EBIT) do negócio do papel ascenderam a 3,6 milhões de euros, representando 1,6% das vendas, o que traduz num decréscimo de 23% face ao ano anterior.

O negócio de embalagem foi o que evidenciou maior dinamismo, registando um crescimento de 42% face a 2011, com vendas de 13,1 milhões de euros. Um quarto do crescimento é explicado por crescimento orgânico, enquanto o remanescente se deve à aquisição da Semaq (empresa de embalagem no mercado Francês).

Os resultados operacionais (EBIT) cresceram 65% para 0,9 milhões de euros, representando 6,5% das vendas.

O negócio da comunicação visual continuou a tendência de crescimento, tendo aumentado as suas vendas em 7,1% relativamente a Março de 2011, situando-se nos 7,4 milhões de euros. O digital printing continua a registar um forte crescimento, devido às inovações introduzidas no mercado, como o Latex, que têm acelerado a mudança das tecnologias offset e com recursos a tintas solventes.

Os resultados operacionais (EBIT) cresceram 42%, para 0,4 milhões de euros, representado 6,0% das vendas.

3.4.Perspectivas futuras

Para o exercício de 2012 é esperado um ligeiro decréscimo no nível das vendas do papel, devido ao abrandamento generalizado que as principais economias europeias têm vindo a registar a par do rigor requerido na gestão do crédito a clientes. Em sentido inverso, é esperado que os negócios complementares, em virtude das parcerias realizadas e das melhores perspectivas da indústria, continuem a crescer.

No que se refere aos principais mercados, nomeadamente Alemanha, França e Suíça (84% das vendas consolidadas) antecipa-se um melhor desempenho de volumes em comparação com o mercado Ibérico (15% das vendas do Grupo) devido aos diferentes contextos económicos e ritmos de crescimento das economias.

De forma a extrair o máximo valor do negócio do papel, o Grupo continuará focalizado na análise de eventuais oportunidades de optimização nos mercados em que opera, de forma a reduzir os seus custos operacionais, designadamente mediante a uniformização dos sistemas de informação de suporte ao negócio e pela consolidação do centro de serviços partilhados.

Os negócios complementares deverão manter a tendência de crescimento e rentabilidade que têm vindo a registar, com o consequente aumento do peso respectivo nas receitas e nos resultados operacionais do Grupo. O negócio da embalagem continuará a absorver uma parcela relevante do investimento do Grupo, esperando-se que cresça de forma ainda mais significativa. Para que tal seja possível, já no decorrer de 2012, a Inapa realizou a aquisição da Semaq, uma empresa de embalagem em França com uma facturação em 2011 de 10,9 milhões de euros. Esta aquisição permitirá ao Grupo consolidar a sua posição naquele mercado.

3.5.Mercado de capitais

No primeiro trimestre de 2012 as acções ordinárias apresentaram uma ligeira recuperação, reflectindo o aumento do peso de alguns accionistas com participações qualificadas.

O título registou uma subida de 14%, de 0,14€ para 0,16€, que compara com uma subida de 1% dos PSI-20. A evolução do título seguiu uma tendência comparável à registada por outros

títulos no sector, onde durante o ano de 2012 se registaram manutenções ou apreciações.

As transacções do título Inapa durante o primeiro trimestre de 2012 mantiveram-se próximos dos níveis registados nos últimos trimestres, tendo os volumes transaccionados reduzido em 28% relativamente ao primeiro trimestre de 2011.

As acções preferenciais continuaram a registar um nível

Volume médio de transacções Milhares de acções

reduzido de transacções, apenas 51.301 títulos transaccionados no 1º trimestre, tendo fechado o trimestre a 0,15€, uma redução de 21% relativamente ao final de ano.

4. Informação financeira consolidada intercalar

INAPA - Investimentos, Participações e Gestão, SA

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA NOS PERIODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE MARÇO DE 2011 (Montantes expressos em milhares de Euros)

Notas 31 Março 2012 31 Março 2011
Toneladas 218.663 243.532
Vendas e Prestação de serviços 3 245.690 269.239
Outros rendimentos 3 6.173 6.910
Total de Rendimentos 251.862 276.148
Custo das vendas -200.297 -223.401
Custos com pessoal -19.769 -19.960
Outros custos 5 -24.187 -24.596
7.609 8.191
Depreciações e amortizações -1.381 -1.490
Ganhos / (Perdas) em associadas 0 408
Função financeira 6 -4.626 -5.149
Resultados antes de impostos 1.601 1.959
Imposto sobre o rendimento 15 -577 -317
Resultado líquido do período 1.024 1.642
Atribuível a :
Detentores do capital da empresa-mãe 976 1.540
Interesses minoritários 48 102
Resultado por acção de operações continuadas - euros
Básico 0,007 0,011
Diluído 0,007 0,011

Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras intercalares consolidadas

DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO NOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE MARÇO DE 2011 (Montantes expressos em milhares de Euros)

31 Março 2012 31 Março 2011
Resultado líquido do período antes de interesses minoritários 1.024 1.642
Outros rendimentos integrais
Diferenças de conversão cambial
Justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda
-261
-
-1.399
-
Rendimento reconhecido directamente no capital próprio -261 -1.399
Total do Rendimento e gastos consolidado reconhecidos no período 763 244
Atribuível a :
Detentores do capital da empresa-mãe 661 142
Interesses minoritários 48 102
709 244

Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras intercalares consolidadas

BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE MARÇO DE 2012 e 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em milhares de Euros)

Notas 31 Março 2012 31 Dezembro 2011
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 95.402 95.884
Goodwill 142.336 140.338
Outros activos intangíveis 111.057 111.227
Partes de capital em empresas associadas 1.070 1.071
Activos financeiros disponíveis para venda 7 4 7 4 7
Outros activos não correntes 22.152 21.835
Activos por impostos diferidos 15 19.609 19.526
Total do activo não corrente 391.672 389.928
Activo corrente
Inventários 70.615 71.029
Clientes 11 174.746 166.619
Impostos a recuperar 7.290 7.286
Activos financeiros disponíveis para venda 7 628 628
Outros activos correntes 11 30.036 38.392
Caixa e equivalentes de caixa 10 9.694 15.047
Total do activo corrente 293.010 299.000
Total do activo 684.682 688.928
CAPITAL PRÓPRIO
Capital social 204.176 204.176
Acções próprias - -
Prémios de emissão de acções 450 450
Reservas 44.204 44.465
Resultados transitados -49.828 -43.667
Resultado líquido do período 976 -6.161
Interesses minoritários 199.978
4.013
199.263
3.991
Total do capital próprio 203.991 203.254
PASSIVO
Passivo não corrente
Empréstimos
13 148.572 148.469
Financiamentos associados a activos financeiros 13 37.562 38.061
Passivos por impostos diferidos 15 21.420 21.128
Provisões 437 391
Benefícios concedidos a empregados 3.261 3.518
Outros passivos não correntes 8.447 8.711
Total do passivo não corrente 219.698 220.278
Passivo corrente
Empréstimos 13 160.966 176.259
Fornecedores 14 60.675 47.402
Impostos a pagar 16.947 18.073
Outros passivos correntes 14 22.405 23.661
Total do passivo corrente 260.993 265.395
Total do capital próprio e passivo 684.682 688.928

Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo

(Montantes expressos em milhares de euros)

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011

Atribuível aos detentores de capital próprio do Grupo
Capital Prémio de
emissão de acções
Reserva de
conversão cambial
Outras Reservas e
Resultados
transitados
Resultado líquido
do período
Total Interesses não
controlados
Total Capital
Próprio
SALDO EM 1 DE JANEIRO DE 2011 150.000 2.937 5.338 -8.701 2.941 152.515 1.032 153.547
Total dos rendimentos e gastos reconhecidos no período - - -93 - -6.161 -6.254 183 -6.071
Aplicação dos resultados do exercicio anterior - - - 2.941 -2.941 - - -
Alterações ao Capital - -2.486 - - - -2.486 - -2.486
Aumento de capital 54.176 - - - - 54.176 - 54.176
Distribuição de dividendos - - - - - - -102 -102
Outras variações - - - 1.312 - 1.312 2.878 4.190
Total de Ganhos e Perdas do Período 54.176 -2.486 -93 4.254 -9.103 46.748 2.959 49.707
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 204.176 450 5.245 -4.447 -6.161 199.263 3.991 203.255
SALDO EM 1 DE JANEIRO DE 2012 204.176 450 5.245 -4.447 -6.161 199.263 3.991 203.255
Total dos rendimentos e gastos reconhecidos no período - - -261 - 976 715 48 763
Aplicação dos resultados do exercicio anterior - - - -6.161 6.161 - - -
Alterações ao Capital - - - - - - - -
Aumento de capital - - - - - - - -
Distribuição de dividendos - - - - - - -26 -26
Outras variações - - - - - - - -
Total de Ganhos e Perdas do Período 0 0 -261 -6.161 7.138 715 21 736
SALDO EM 31 DE MARÇO DE 2012 204.176 450 4.984 -10.608 976 199.978 4.013 203.991

Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas intercalares

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS NOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE MARÇO DE 2011

(Montantes expressos em milhares de Euros) -método directo

Notas 31 DE MARÇO DE 2012 31 DE MARÇO DE 2011
Fluxos de caixa das actividades operacionais
Recebimentos de clientes 244.903 254.617
Pagamentos a fornecedores -185.974 -217.819
Pagamentos ao pessoal -19.778 -21.255
Fluxos gerados pelas operações 39.150 15.543
Pagamento do imposto sobre o rendimento -1.106 -56
Recebimento do imposto sobre o rendimento 9 5 254
Outros recebimentos relativos à actividade operacional 14.045 23.698
Outros pagamentos relativos à actividade operacional -37.288 -27.133
Fluxos de caixa das actividades operacionais 1 14.896 12.306
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Recebimentos provenientes de:
Investimentos financeiros 165 673
Activos fixos tangíveis - 366
Activos intangíveis - -
Juros e rendimentos similares
Dividendos
1 1
-
7 1
-
176 1.109
Pagamentos respeitantes a:
Investimentos financeiros -2.882 -24
Activos fixos tangíveis -97 -226
Imobilizações activos intangíveis -135 -268
Adiantamentos para despesas de conta de terceiros - -
Empréstimos concedidos - -
-3.113 -519
Fluxos de caixa das actividades de investimento 2 -2.937 591
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Empréstimos obtidos 31.707 25.475
Aumentos de capital, prest. suplementares e prémios de emissão - -
Aplicações de tesouraria
Contribuições de capital pelos interesses não controlados
-
-
-
-
31.707 25.475
Pagamentos respeitantes a:
Empréstimos obtidos -41.754 -22.742
Amortizações de contratos de locação financeira -384 -401
Juros e custos similares
Dividendos
-2.918
-
-2.604
-
-45.055 -25.748
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
3 -13.348 -273
Variação de caixa e seus equivalentes 4 = 1 + 2 + 3 -1.389 12.624
Efeito das diferenças de câmbio 9 4 690
-1.296 13.313
Caixa e seus equivalentes no início do período -70.826 -105.913
Caixa e seus equivalentes no fim do período 1 0 -72.122 -92.600
-1.296 13.313

Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo.

INAPA - INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, SA

ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES DO SEMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2012

(Valores expressos em milhares de euros, excepto quando especificamente referido)

1. INTRODUÇÃO

A Inapa - Investimentos, Participações e Gestão, S.A. (Inapa IPG) é a sociedade dominante do Grupo Inapa e tem por objecto social a propriedade e a gestão de bens, móveis e imóveis, a tomada de participações no capital de outras sociedades, a exploração de estabelecimentos comerciais e industriais, próprios ou alheios, e a prestação de assistência às empresas em cujo capital participe. A Inapa IPG encontra-se cotada na Euronext Lisbon.

Sede Social: Rua Castilho nº44 3º, 1250-071

Lisboa, Portugal

Capital Social: 204.176.479,38 euros

N.I.P.C.: 500 137 994

O Grupo integra uma "sub-holding" (Gestinapa - SGPS, S.A.), que concentra as participações afectas à Distribuição.

Em resultado do seu plano de desenvolvimento e internacionalização, o Grupo Inapa detém participações, na área da Distribuição, em vários países da Europa, nomeadamente (i) Inapa Deutschland, GmbH sedeada na Alemanha, que detém participações na Papier Union, GmbH, a qual é por sua vez titular do capital das sociedades Inapa Packaging, GmbH, Inapa VisualCom GmbH e PMF- Factoring, GmbH, igualmente sedeadas nesse país, (ii) Inapa France, SA e empresas subsidiárias, operando em França e Belux, (iii) Inapa Suisse subsidiária controlada directamente e, indirectamente através da Inapa Deutschland, GmbH que opera no mercado suíço, (iv) Inapa Portugal – Distribuição de Papel, SA empresa portuguesa do Grupo que detém participação na Inapa Angola, Distribuição de Papel, SA, (v) Inapa España Distribuición Ibérica, SA, operando em Espanha e que detém uma participação na Surpapel, SL (empresa que

desenvolve a sua actividade de comercialização de papel) e (vi) numa empresa localizada no Reino Unido – Inapa Merchants Holding, Ltd, empresa sem actividade. A subsidiária Inapa Packaging, GmbH, detém por sua vez, duas empresas de comercialização de material para embalagem, a Hennessen & Potthoff, GmbH e a HTL - Verpackung, GmbH, respectivamente.

Estas demonstrações financeiras consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Inapa - IPG em 26 de Abril de 2012.

2. POLITICAS CONTABILÍSTICAS

Bases de apresentação

As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Inapa são preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que constituem o Grupo. Por outro lado, as demonstrações financeiras intercalares do trimestre findo em 31 de Março de 2012 foram preparadas de acordo com o IAS 34 - Relato Financeiro Intercalar e apresentam notas condensadas, pelo que devem ser lidas em conjunto com as demonstrações consolidadas financeiras anuais relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2011.

As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Inapa são preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e com as Interpretações emitidas pelo Internacional Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee (SIC), tal como adoptadas pela União Europeia.

Políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as adoptadas pelo Grupo Inapa na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 e que se encontram descritas no anexo incluído naquelas demonstrações financeiras.

Estimativas e erros fundamentais

Durante este 1º trimestre de 2012 não foram reconhecidos erros materiais ou alterações significativas nas estimativas contabilísticas relativos a períodos anteriores..

As estimativas efectuadas na preparação das demonstrações financeiras do trimestre findo em 31 de Março de 2012 apresentam as mesmas características das efectuadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício de 2011.

3. VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS RENDIMENTOS

As vendas e prestações de serviços realizadas nos trimestres findos em 31 de Março de 2012 e 2011, distribuem-se da seguinte forma:

31 de Março de 2012 31 de Março de 2011
Mercado Interno
Vendas de mercadorias 10.909 15.583
Prestação de serviços - 145
10.909 15.728
Mercado Externo
Vendas de mercadorias 231.935 250.754
Prestação de serviços 2.846 2.757
234.781 253.511
Total 245.690 269.239

Em 31 de Março de 2012 e 2011, os saldos da rubrica Outros rendimentos analisam-se como se segue:

31 de Março de 2012 31 de Março de 2011
Proveitos suplementares 177 148
Desconto de pronto pagamento líquidos 2.733 3.276
Outros rendimentos 3.263 3.486
6.173 6.910

4. RELATO POR SEGMENTOS DE NEGÓCIO

A apresentação da informação por segmentos é efectuada de acordo com os segmentos operacionais identificados, que são a actividade de distribuição de papel, que incluiu a actividade de "factoring", a actividade de embalagem e a actividade de comunicação visual. Em Outras actividades estão registados os valores relativos às "holdings" não imputados aos negócios identificados.

Os resultados de cada segmento correspondem àqueles que lhe são directamente atribuíveis ou os que, numa base razoável, lhes podem ser atribuídos. As transferências intersegmentais são efectuadas a preços de mercado e não são materialmente relevantes.

31 de Março de 2012 31 de Março de 2011
Eliminaç. Eliminaç.
Comunicação Outras de Consoli- Comunicação Outras de Consoli
Distribuição Embalagem Visual Actividades consolid. -dado Distribuição Embalagem Visual Actividades consolid. -dado
RÉDITOS
Vendas externas 223.583 12.473 6.773 15 - 242.844 251.241 8.698 6.393 4 - 266.337
Vendas Inter-segmentais 185 585 660 -1.430 - 208 500 544 - -1.252 -
Outros réditos 8.654 123 107 134 - 9.018 9.537 75 163 37 - 9.811
Réditos totais 232.423 13.181 7.539 149 -1.430 251.862 260.986 9.273 7.100 41 -1.252 276.148
RESULTADOS
Resultados segmentais 5.784 845 455 -1.002 146 6.228 6.492 509 336 -799 162 6.701
Resultados operacionais 6.228 6.701
Gastos de juros -2.323 -75 -57 -3.049 790 -4.713 -2.872 -66 -67 -3.236 874 -5.367
Proveito de juros 789 2 - 315 -1.020 87 805 1 1 504 -1.093 218
Impostos s/lucros - - - - - -577 - - - - - -317
Resultados de actividades ordinárias 1.025 1.234
Ganhos/ (perdas) em associadas 0 408
Resultado consolidado líquido 1.024 1.642
Atribuível:
Detentores capital 976 1.540
Interesses minoritários 48 102

Em 31 de Março de 2012 e de 2011, a informação financeira por segmentos de negócio, analisa-se da seguinte forma:

Em 31 de Março de 2012 e de 2011, os valores das vendas do negócio da distribuição efectuados nos diferentes países onde o Grupo tem actividade analisam-se como segue:

Vendas
31 Março 2012 31 Março 2011
Alemanha 114.141 125.836
França 59.561 64.284
Portugal 10.955 15.131
Outros 38.927 45.990
223.583 251.241

5. OUTROS CUSTOS

O saldo da rubrica de Outros custos dos trimestres findos em 31 de Março de 2012 e 2011 podem ser analisados como se segue:

31 de Março de 2012 31 de Março de 2011
Gastos administrativos 22.202 22.324
Impostos indirectos 867 915
Outros custos 251 449
Imparidade de activos correntes 867 908
24.187 24.596

6. FUNÇÃO FINANCEIRA

O resultado da função financeira para os trimestres findos em 31 de Março de 2012 e de 2011 tem a seguinte composição:

31 de Março de 2012 31 de Março de 2011
Proveitos financeiros
Juros obtidos 2 6 6 3
Diferenças de câmbio favoráveis 2 2 3 8
Outros proveitos e ganhos financeiros 3 9 117
8 7 218
Custos financeiros
Juros suportados -2.462 -1.779
Diferenças de câmbio desfavoráveis -7 -74
Outros custos e perdas financeiros -2.244 -3.514
-4.713 -5.367
Resultados financeiros -4.626 -5.149

7. INVESTIMENTOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA

Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, a rubrica Investimentos financeiros disponíveis para venda tinha a seguinte composição:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
Não corrente
BANIF - Unidades de participação em fundos de investimento - 628
Outros 47 47
47 675
Corrente
BANIF - Unidades de participação em fundos de investimento 628 -
675 675

O movimento ocorrido durante o trimestre findo em 31 de Março de 2012 e no exercício de 2011, na rubrica Investimentos financeiros disponíveis para venda foi o seguinte:

Aquisições 2
Alienações -
Variação de justo valor -
Saldo final em 31 de Dezembro de 2011 675
Aquisições -
Alienações -
Variação de justo valor -
Saldo final em 31 de Março de 2012 675

8. EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO

Saldo em 1 de Janeiro de 2011
Aquisições
Alienações
Variação de justo valor
Saldo final em 31 de Dezembro de 2011
Aquisições
Alienações
Variação de justo valor
Saldo final em 31 de Março de 2012
673
2
-
-
675
-
-
-
675
8. EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO
As subsidiárias incluídas na consolidação, mediante a aplicação do método da consolidação
integral, à data de 31 de Março de 2012, são conforme segue:
Designação Sede Social % de
Participação
do Grupo
Actividade Detentora
directa
Data de
incorporação
Gestinapa - SGPS,SA Rua Castilho, nº 44-3º
1250-071 Lisboa
100,00 SGPS Inapa – IPG, SA Junho 1992
Inapa-Portugal, SA Rua das Cerejeiras, nº
5, Vale Flores
São Pedro de
Penaferrim
2710 Sintra
99,75 Distribuição papel Gestinapa -
SGPS,SA
1988
Inapa España
Distribuición de
Papel, SA
c/ Delco
Polígono Industrial
Ciudad del Automóvil
28914 Leganés, Madrid
Espanha
100,00 Distribuição papel Gestinapa
SGPS, SA
Dezembro
1998
Inapa France, SA 91813 Corbeil Essones
Cedex
França
100,00 Distribuição papel Inapa – IPG, SA Maio 1998
Logistipack – Carton
Services,SA
21
/ 36
14, Impasse aux Moines
91410 Dourdon
França
1º TRIMESTRE DE 2012
100,00 Embalagem Europacking
SGPS, Lda
Janeiro 2008
Designação Sede Social % de
Participação
do Grupo
Actividade Detentora
directa
Data de
incorporação
Inapa Belgique, SA Vaucampslan, 30
1654 Huizingen
Bélgica
99,94 Distribuição papel Inapa-France,
SA
Maio 1998
Inapa Luxembourg,
SA
ZARE Ouest
L-4384 Ehlerange
Luxemburgo
97,81 Distribuição papel Inapa Belgique Maio 1998
Inapa Deutschland,
GmbH
Warburgstraβ, 28
20354 Hamburgo
Alemanha
97,60 Holding Gestinapa
SGPS, SA
Abril 2000
Papier Union, GmbH Warburgstraβe, 28
20354 Hamburgo
Alemanha
94,90 Distribuição papel Inapa
Deutschland,
GmbH
Abril 2000
PMF- Print Medien
Factoring , GmbH
Warburgstraβ, 28
20354 Hamburgo
Alemanha
100,00 Factoring Papier Union,
GmbH
Setembro
2005
Inapa Packaging,
GmbH
Warburgstraβ, 28
20354 Hamburgo
Alemanha
100,00 Holding Papier Union,
GmbH
2006
HTL Verpackung,
GmbH
Werner-von-Siemens
Str 4-6 21629 Neu
Wulmstrof
Alemanha
100,00 Embalagem Inapa
Packaging,
GmbH
Janeiro 2006
Hennessen &
Potthoff, GmbH
Tempelsweg 22
Tonisvorst
Alemanha
100,00 Embalagem Inapa
Packaging,
GmbH
Janeiro 2006
Inapa Viscom, GmbH Warburgstraβ, 28
20354 Hamburgo
Alemanha
100,00 Holding Papier Union,
GmbH
Janeiro 2008
Complott Papier
Union, GmbH
Industriestrasse
40822 Mettmann
Alemanha
100,00 Comunicação Visual Inapa VisCom,
GmbH
Janeiro 2008
Inapa – Merchants,
Holding, Ltd
Torrington House, 811
High Road
Finchley N12 8JW
Reino Unido
100,00 Holding Gestinapa –
SGPS,SA
1995
Inapa Suisse, SA Althardstrasse 301
8105 Regensdorf –
Suíça
100,00 Distribuição papel Inapa-IPG,SA e
Papier Union,
GmbH
Maio 1998
Designação Sede Social % de
Participação
do Grupo
Actividade Detentora
directa
Data de
incorporação
Inapa Angola
Distribuição de Papel,
SA
Rua Amílcar Cabral nº
211
Edifício Amílcar Cabral
8º Luanda - Angola
100,00 Distribuição papel Inapa
Portugal,SA
Dezembro
2009
Edições Inapa, Lda Rua Castilho, 44-3º
1250-071 Lisboa
100,00 Editorial Inapa-IPG,SA e
Gestinapa,SGPS,
SA
Novembro
2009
Europackaging SGPS,
Lda
Rua Castilho, 44-3º
1250-071 Lisboa
100,00 Holding Inapa – IPG, SA
Gestinapa,SGPS,
SA
Outubro 2011
Semaq Emballages,
SA
Rue de Strasbourg – ZI
de Bordeaux Fret
França
100,00 Embalagem Logistipack –
Carton
Services,SA
Fevereiro
2012

Todas os saldos e transacções com as subsidiárias foram anulados no processo de consolidação.

Foram incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método de equivalência patrimonial, na rubrica Partes de capital em empresas associadas, as seguintes empresas:

% de Empresas Associadas Empresa detentora da participação participação Surpapel, SL Inapa España Distribucíon Ibérica, SA 25,00

9. EMPRESAS EXCLUÍDAS DA CONSOLIDAÇÃO

As participações que a seguir se indicam não foram incluídas no processo de consolidação pelo método da consolidação integral. O efeito da sua não integração não é materialmente relevante. A Megapapier não foi consolidada pelo método da consolidação integral por ser intenção do Grupo a sua liquidação, tendo sido valorizada por um valor nulo.

Empresa Sede
social
Detentora directa % de participação
Megapapier - Mafipa
Netherland BV
PO Box 1097
3430 BB Nieuwegein
Holanda
Inapa France, SA 100%
Inapa Logistics Warburgstrasse,28
20354 Hamburg
Alemanha
Papier Union, GmbH 100%
Inapa Vertriebsgesellschaft
GmbH
Warburgstrasse,28
20354 Hamburg
Alemanha
Papier Union, GmbH 100%

10. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

A rubrica de Caixa e seus equivalentes pode ser analisada como segue:

31 de Março de
2012
31 de Dezembro de
2011
31 de Março de
2011
Caixa e seus equivalentes
Depósitos bancários imediatamente realizáveis 9.617 14.865 7.722
Numerário 7 8 182 167
9.694 15.047 7.890

Demonstração dos Fluxos de Caixa

A discriminação de caixa e seus equivalentes, para efeitos de Demonstração de fluxos de caixa, analisa-se como segue:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011 31 de Março de 2011
Caixa e seus equivalentes
Depósitos bancários imediatamente realizáveis 9.617 14.865 7.722
Numerário 7 8 182 167
Caixa e seus equivalentes no balanço 9.694 15.047 7.890
Descobertos bancários -81.817 -85.873 -100.489
Caixa e seus equivalentes na demonstração de fluxos de caixa -72.123 -70.826 -92.600

Em descobertos bancários estão considerados os saldos credores de contas correntes com instituições financeiras, incluídos no balanço na rubrica de Empréstimos (Nota 13).

11. CLIENTES E OUTROS ACTIVOS CORRENTES

Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 a rubrica de Clientes decompõe-se como segue

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
158.940 150.188
13.256 13.781
14.224 13.909
186.419 177.878
-11.673 -11.259
174.746 166.619

A rubrica de Outros activos em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 analisam-se como segue:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
Outros activos correntes
Empresas participadas e participantes - 1
Adiantamento a fornecedores 552 562
Outros devedores 15.869 12.940
Acréscimos de proveitos 11.151 23.147
Custos diferidos 2.463 1.742
30.036 38.392

12. CAPITAL

Em 31 de Dezembro de 2011 o capital social era representado por 450.980.441 acções, das quais 150.000.000 acções têm natureza ordinária sem valor nominal e 300.980.441 acções preferenciais sem direito de voto, tituladas e ao portador, sem valor nominal (em 2010, o capital social era representado por 150.000.000 de acções ordinárias com o valor nominal de 1 euro cada). O capital social encontra-se integralmente subscrito e realizado.

As acções preferenciais conferem o direito a um dividendo prioritário de 5% do respectivo valor de emissão (0,18 euros por acção), retirado dos lucros que, nos termos da legislação aplicável, podem ser distribuídos aos accionistas. Para além do direito a dividendo prioritário, as acções preferenciais conferem todos os direitos inerentes às acções ordinárias, excepto o direito de voto. O dividendo prioritário que não for pago num exercício social deve ser pago nos três exercícios seguintes, antes do dividendo relativo a estes, desde que haja lucros distribuíveis. No caso de o dividendo prioritário não ser integralmente pago durante dois exercícios sociais, as acções preferenciais passam a conferir direito de voto nos mesmos termos que as acções ordinárias e só o perdem no exercício seguinte àquele em que tiverem sido pagos os dividendos prioritários.

Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA, foi notificada ao abrigo dos artigos 16º e 248º - B do Código dos Valores Mobiliários e do Regulamento da CMVM 5 / 2008, da detenção de participações qualificadas pelas seguintes pessoas, singulares ou colectivas:

  • Parpública Participações Públicas, SGPS, SA: 49 084 738 acções correspondentes a 32,72% do capital e dos direitos de voto;
  • Banco Comercial Português, SA, a quem eram de imputar 27.361.310 acções correspondentes 18,24% do capital e dos direitos de voto (*), e;

  • Nova Expressão SGPS, SA, a quem eram de imputar 7.500.000 acções ordinárias correspondentes a 5,00% do capital e dos direitos de voto

  • Tiago Moreira Salgado, a quem eram de imputar 3.150.000 acções correspondentes a 2,10% do capital e dos direitos de voto.

Não foi esta sociedade notificada, ao abrigo das invocadas disposições legais e regulamentares, de qualquer alteração às participações anteriormente referidas ou por outros titulares a quem sejam de imputar participações sociais atribuindo direitos de votos iguais ou superiores a 2%.

Notas:

  • (*) a participação imputável ao Banco Comercial Português, SA decompõe-se da seguinte forma:
  • Banco Comercial Português, SA ……… 10.869.412 acções correspondentes a 7,25% dos direitos de voto;
  • Fundo de Pensões do Grupo BCP …… 16.491.898 acções correspondentes a 10,99% dos direitos de voto;

Em 31 de Março de 2012, o Grupo não detém acções próprias nem se verificaram neste trimestre transacções de acções próprias.

13. EMPRÉSTIMOS

Em 31 de Março 2012 e 31 de Dezembro de 2011, os empréstimos tinham a seguinte composição:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
Dívida corrente
° Empréstimos bancários
°
Descobertos bancários e financiamentos de curto prazo
°
Papel comercial, reembolsável pelo seu valor nominal,
81.817 85.873
com maturidade até um ano, renovável
Financiamento de médio e longo prazo
°
58.650 68.310
(parcela com maturidade até 1 ano) 11.772 12.546
Outros empréstimos obtidos
°
8.725 9.530
Total da dívida corrente 160.966 176.259
Dívida não corrente
° Empréstimos bancários
°
Financiamento de médio e longo prazo
106.472 102.572
Outros empréstimos obtidos
°
42.100 45.897
148.572 148.469
° Financiamentos associados a activos financeiros - titularização
de créditos 37.562 38.061
Total da dívida não corrente 186.134 186.530
Total da dívida 347.099 362.789

Em 31 de Março de 2012 as condições contratuais dos empréstimos são semelhantes às existentes em 31 de Dezembro de 2011.

Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, o montante líquido da dívida financeira consolidada é o seguinte:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
Empréstimos
Correntes 160.965 176.258
Não correntes 148.572 148.469
309.537 324.727
Financiamentos associados a titularização de créditos 37.562 38.061
Dívidas por locações financeiras 9.682 10.006
356.781 372.794
Caixa e equivalentes a caixa 9.695 15.048
Investimentos financeiros negociáveis (títulos cotados) - -
Investimentos financeiros disponiveis para venda (títulos cotados) - -
9.695 15.048
347.086 357.746

14. FORNECEDORES E OUTROS PASSIVOS CORRENTES

Em 30 de Setembro de 2011 e 31 de Dezembro de 2010, as rubricas de Fornecedores e Outros passivos correntes decompõem-se como segue:

31 de Março de 2012 31 de Dezembro de 2011
Fornecedores
Conta corrente 56.265 42.722
Conta letras - -
Facturas em recepção e conferência 4.410 4.680
60.675 47.402
Outros passivos correntes
Adiantamento de clientes 1.511 1.601
Fornecedores de imobilizado 1.235 1.295
Outros credores 8.955 10.725
Acréscimos e diferimentos 10.705 10.041
22.405 23.661

15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

O valor do Imposto sobre o rendimento evidenciado na Demonstração dos resultados consolidados intercalares, em 31 de Março de 2012 no montante total de 577 milhares de

euros, corresponde ao imposto corrente do trimestre no montante de 268 milhares de euros e à variação no período dos impostos diferidos no montante de 209 milhares de euros.

O diferencial entre a taxa nominal (média de 30%) e a taxa efectiva do imposto sobre o rendimento (IRC) no Grupo, em 31 de Março de 2012, é analisado como se segue:

31 de Março de 2012
Resultado líquido antes de imposto sobre os lucros 1.601
Taxa nominal média sobre o lucro 30%
-480
Valor do imposto sobre o rendimento -577
9 7
Diferenças permanentes - França 137
Diferenças permanentes - Portugal 6 5
Diferenças permanentes - Suiça -11
Diferenças permanentes - UK -8
Diferenças permanentes - Bélgica -39
Outras diferenças -47
9 7

Impostos diferidos

Todas as situações que possam vir a afectar significativamente os impostos futuros encontramse registadas nas demonstrações financeiras em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011.

No trimestre findo em 31 de Março de 2012 e no exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, o movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos, foi o seguinte:

Reservas de
Variações no
perímetro
justo valor e
outra reservas
Resultado do
exercício
31-03-2012
Activos por impostos diferidos
Provisões tributadas 53 - - 0 53
Prejuízos fiscais reportáveis 16.425 - - 296 16.721
Outros 3.048 - - -213 2.835
19.526 - - 83 19.609
Passivos por impostos diferidos
Reavaliação de activos imobilizados -8.152 - - -26 -8.178
Amortizações -12.461 - - -268 -12.729
Outros -514 - - 2 -512
-21.127 - - -292 -21.419
Impostos diferidos líquidos -1.601 - - -209 -1.810
01-01-2012 perímetro outra reservas exercício 31-03-2012
Activos por impostos diferidos
Provisões tributadas
Prejuízos fiscais reportáveis
53
16.425
- - 0
296
53
16.721
Outros 3.048 -
-
-
-
-213 2.835
19.526 - - 83 19.609
Passivos por impostos diferidos
Reavaliação de activos imobilizados -8.152 - - -26 -8.178
Amortizações -12.461 - - -268 -12.729
Outros -514 - - 2 -512
-21.127 - - -292 -21.419
Impostos diferidos líquidos -1.601 - - -209 -1.810
Reservas de
Variações no justo valor e Resultado do
01-01-2011 perímetro outra reservas exercício 31-12-2011
Activos por impostos diferidos
Provisões tributadas 53 - - 0 53
Prejuízos fiscais reportáveis 17.848 - - -1.423 16.425
Outros 3.093 - - -45 3.048
20.994 - - -1.468 19.526
Passivos por impostos diferidos
Reavaliação de activos imobilizados -8.142 - - -10 -8.152
Amortizações -11.363 - - -1.098 -12.461
Outros -759 - - 245 -514
-20.264 -863 -21.127
- -
Impostos diferidos líquidos 730 - - -2.331 -1.601
São reconhecidos impostos diferidos activos sobre prejuízos fiscais na medida em que seja
provável a realização do respectivo benefício fiscal, através da existência de lucros tributáveis
futuros. O Grupo reconheceu impostos diferidos activos no valor de 16.721 milhares de euros
referentes a prejuízos fiscais que podem ser deduzidos aos lucros tributáveis futuros, e que se
detalham como se segue:
Empresa Valor do imposto Data limite de utilização
Inapa França 8.515 ilimitado
Inapa Distribuición Ibérica 5.873 2021-2027
Grupo Português 323 2013-2015
Inapa Suisse 174
1.810 ilimitado
Inapa Belgique
Outros 2 6
16.721
1º TRIMESTRE DE 2012
31
/ 36
Empresa Valor do imposto Data limite de utilização
Inapa França 8.515 ilimitado
Inapa Distribuición Ibérica 5.873 2021-2027
Grupo Português 323 2013-2015
Inapa Suisse 174
Inapa Belgique 1.810 ilimitado
Outros 2 6
16.721

16. PASSIVOS CONTINGENTES

Em 1 de Agosto de 2007, Papelaria Fernandes – Indústria e Comércio, SA interpôs contra Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA e suas subsidiárias Inaprest – Prestação de Serviços, Participações e Gestão, SA (sociedade extinta) e Inapa Portugal – Distribuição de Papel, SA uma acção na qual pede, em síntese:

  • a anulação dos seguintes actos:
  • de constituição em Junho de 2006 de um penhor mercantil para contra-garantia das cartas de conforto emitidas por Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA como garantia dos financiamentos mantidos por aquela sociedade junto ao Banco Espírito Santo e à Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo;
  • dos negócios efectuados em 1991 de concentração das actividades de distribuição de papel na SDP (actual Inapa Portugal) e de produção e comercialização de envelopes na Papelaria Fernandes;
  • da aquisição em 1994 da participação detida pela Papelaria Fernandes na SDP (actual Inapa Portugal);
  • da compensação de créditos levada a cabo, também em 1994, entre a Papelaria Fernandes e a Inaprest.
  • a condenação da Inapa:
  • a manter as cartas de conforto emitidas em favor do Banco Espírito Santo e da Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo;
  • a indemnizar a Papelaria Fernandes em caso de eventual mobilização do penhor mercantil como contra-garantia das cartas de conforto.

A Papelaria Fernandes – Industria e Comércio, SA veio, posteriormente, a regularizar as suas responsabilidades perante o Banco Espírito Santo e a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo pelo que:

  • as cartas de conforto emitidas pela Inapa IPG deixaram de ter objecto tendo sido devolvidas pelos respectivos beneficiários;
  • esta sociedade comunicou, em consequência, à Papelaria Fernandes Indústria e Comércio, SA a verificação da condição resolutiva do penhor mercantil por esta constituído em seu favor.

A acção, à qual foi atribuída um valor de 24.460 milhares de euros, foi contestada pela Inapa - IPG e pela sua subsidiária Inapa Portugal – Distribuição de Papel, SA, aguardando-se presentemente que o Tribunal determine os efeitos na acção da dissolução / liquidação de Inaprest – Prestação de Serviços, Participações e Gestão, SA. O Grupo entende que deste processo não deverão resultar impactos financeiros, não tendo em consequência sido constituída qualquer provisão.

17. EVENTOS SUBSEQUENTES

Após 31 de Março de 2012 e até à data da publicação deste relatório, o Grupo Inapa não verificou quaisquer eventos subsequentes relevantes.

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5. Informação obrigatória

5.1.Valores mobiliários detidos pelos órgãos sociais

Valores mobiliários emitidos pela sociedade e por sociedades com as quais esteja em relação de domínio ou de grupo detidos por titulares dos órgãos de administração e fiscalização, para cumprimento do disposto na alínea a) do n.º 1 do art.º 9.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008.

Conselho de Administração

Nome Acções Acções Direitos
ordinárias preferenciais de voto
Álvaro João Pinto Correia 0 0 0%
José Manuel Félix Morgado 563 631 0 0,38%
António José Gomes da Silva Albuquerque 0 0 0%
Jorge Manuel Viana de Azevedo Pinto Bravo 0 0 0%
Arndt Klippgen 0 0 0%
Emídio de Jesus Maria 0 0 0%
Acácio Jaime Liberado Mota Piloto 0 0 0%
Eduardo Fernández-Espinar 200 000 0 0,13%
held by entities contemplated in no.
2 of
articule 447.º of Portuguese
Commercial Companies Code 100 000 0 0,07%

Revisor Oficial de Contas

Nome Acções Acções Direitos
ordinárias preferenciais de voto
PricewaterhouseCoopers & Associados, 0 0 0%
SROC, Lda, representada por:
-
José Pereira Alves –
ROC efectivo
José Manuel Henriques Bernardo, ROC 0 0 0%
suplente

5.2.Transacções de dirigentes

Para cumprimento do disposto na alínea a) do n.º 1 do art.º 9.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, a Inapa informa que durante o ano de 2011 não se verificaram quaisquer transacções dos titulares dos órgãos de administração e fiscalização da sociedade.

5.3.Declaração de conformidade

Para cumprimento do disposto no n.º1, alínea c) do artigo 246º do Código de Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, S.A. declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação consolidada contida nas demonstrações financeiras condensadas referentes ao primeiro trimestre findo em 31 de Março de 2012, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da sociedade e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e que o relatório de gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição do conjunto das empresas incluídas na consolidação.

Lisboa, 26 de Abril de 2012

Álvaro João Pinto Correia Presidente do Conselho de Administração

José Manuel Félix Morgado Vice-Presidente e Presidente da Comissão Executiva do Conselho de Administração

Arndt Klippgen Administrador e vogal da Comissão Executiva do Conselho de Administração

António José Gomes da Silva Albuquerque Administrador e vogal da Comissão Executiva do Conselho de Administração

Jorge Manuel Viana de Azevedo Pinto Bravo Administrador e vogal da Comissão Executiva do Conselho de Administração

Emídio de Jesus Maria Administrador e Presidente da Comissão de Auditoria

Acácio Jaime Liberado Mota Piloto Administrador e vogal da Comissão de Auditoria

Eduardo Fernández-Espinar

Administrador e vogal da Comissão de Auditoria

6. Informação adicional

ADVERTÊNCIA

O documento contém informações e indicações futuras, baseadas na expectativa actual ou opiniões da gestão, que consideramos razoáveis. As indicações futuras não devem ser consideradas como dados históricos e estão sujeitas a conjunto de factores e incertezas que poderão ter reflexos nos resultados futuros.

Embora as indicações reflictam as expectativas actuais, os investidores e analistas e, em geral, todos os utilizadores deste documento, são advertidos de que as informações futuras estão sujeitas a variadas incertezas e riscos, muitos dos quais são difíceis de antecipar. Todos são advertidos a não dar uma importância inapropriada às informações e indicações futuras. Não assumimos nenhuma obrigação de actualizar qualquer informação ou indicação futura.

Relatório disponível no site institucional da Inapa www.inapa.pt

Relação com Investidores Hugo Rua [email protected] Tel.: +351 213 823 007

A Inapa está admitida à negociação na Euronext Stock Exchange. Informação sobre a sociedade pode ser consultada através dos símbolos:

  • Acções ordinárias: INA
  • Acções preferenciais: INAP

Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA Rua Castilho, 44, 3º 1250-071 Lisboa Portugal

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