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Imobiliaria Construtora Grão-Para

Interim / Quarterly Report Oct 1, 2007

1933_ir_2007-10-01_fc9dbcd1-ac32-4136-9f42-ba6ed8dc657b.pdf

Interim / Quarterly Report

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Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A.

Sociedade Aberta

Rua Misericórdia, 12 a 20, Piso 3, Esc. 7 – 1200-273 Lisboa Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Sob nº 30.365 Pessoa Colectiva nº 500.136.971 Capital Social: 12.500.000 Euros

GRUPO GRÃO-PARÁ

INFORMAÇÃO SEMESTRAL CONSOLIDADA

2007

(Informação financeira não sujeita a auditoria ou revisão limitada, nos termos do nº 3 do artº 8º do Código dos Valores Mobiliários)

Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A.

Relatório Consolidado de Gestão do 1º Semestre de 2007

Nos termos legais e estatutários, vimos apresentar a informação semestral consolidada, respeitante ao 1º Semestre do ano 2007.

1. Actividade Corrente do Grupo

O Hotel Atlantis Sintra Estoril teve um aumento de facturação de 12% sendo no primeiro semestre de 2007 de € 697.982 e de € 622.277 no período homólogo de 2006. O Aparthotel Solférias, no Carvoeiro, teve um aumento de 6,4% sendo de € 260.376 no primeiro semestre de 2007 e de 244.653 no período homólogo de 2006.

2. Servidão Aeronáutica

Após a contestação por parte da ANAM e do Governo Regional da Madeira, já referenciado no Relatório de 2006, não houve evolução no processo referente à Servidão Aeronáutica.

3. Perspectivas Futuras

Prosseguiram os contactos com as Entidades Oficiais e com Arquitecto Oscar Niemeyer para a adequação do projecto por ele elaborado para o terreno de Pena Furada, propriedade da Comportur. Acreditamos firmemente na enorme possibilidade daquele Projecto, por ser a única Cidade Turística que o Arq. Oscar Niemeyer projectou na sua vida.

Lisboa, 26 de Setembro de 2007

A Administração Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro

Grupo Grão-Pará

Indicação do número de valores mobiliários emitidos pela sociedade com as quais esteja em relação de domínio ou de grupo detidos por titulares dos órgãos sociais, e todas as aquisições, onerações ou transmissões reportado a 30 de Junho de 2007;

D. Fernanda Pires da Silva
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 671.582 Acções
- Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A. 12.714 "
- Matur – Soc. Empreend. Turísticos da Madeira, S.A. 42.418 "
- Autodril – S.G.P.S., S.A. 1.000 "
- Somotel - Soc. Portuguesa de Motéis, S.A. 2.437 "
- Comportur – Comp. Urb. Turísmo, S.A. 17.903 "
Dr. Abel Pinheiro, directamente;
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 34.288 Acções
- Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A. 24
"
- Matur – Soc. Empreend. Turísticos da Madeira, S.A. 1.002
"
- Somotel - Soc. Portuguesa de Motéis, S.A. 20
"
- Comportur – Comp. Urb. Turísmo, S.A. 467
"
Indirectamente através da Soc. Santa Filomena, SGPS;
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 249.373 Acções
- Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A. 12.917
"
- Matur – Soc. Empreend. Turísticos da Madeira, S.A. 4.796
"
- Somotel - Soc. Portuguesa de Motéis, S.A. 1.610
"
- Comportur – Comp. Urb. Turísmo, S.A. 2.594
"
Indirectamente através da Soc.KB BUSINESS CORP.;
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 224.000 Acções
Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro, directamente;
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 61.190 Acções
( Adquiridas 2.000 durante o 1º Semestre)
Indirectamente através da Soc. EDINGER HOLDINGS LLC;
- Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 88.634 Acções

Lista dos titulares de participações sociais qualificadas, com indicação do número de acções detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Cód. VM, reportada a 30 de Junho de 2007:

Nº Acções % Capital % de Votos
- D. Fernanda Pires da Silva 671.582 26,86 33,98
- Dr. Abel Pinheiro (Santa Filomena e KB Business) 507.661 20,31 25,69
- Dr. Pedro Pinheiro (Edinger Holdings LLC) 149.824 5,99 7,58
- Autodril – S.G.P.S., S.A. 440.180 17,61 0
- Matur – Soc. Emp. Turísticos da Madeira, S.A. 83.234 3,33 0
- EDEC – Edificações Económicas, S.A. 150.924 6,04 7,64
- Herdeiros doSr. João Paulo Teotónio Pereira 54.159 2,17 2,74
- Medes Holding LLC 213.766 8,55 10,82

GRUPO GRÃO-PARÁ

Balanço Consolidado em 30 de Junho de 2007 e 30 de Junho de 2006

(Valores expressos em euros)

Notas 30-06-2007 30-06-2006
Activo
Não Corrente
Imobilizações corpóreas
2.6 e 14 77.227.816 109.014.247
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros
Impostos diferidos activos
Outros activos não correntes
2.7 e 15
2.8 e 16
1.041.873 1.041.873
Total dos activos não correntes 78.269.689 110.056.120
Corrente
Existências
2.10 e 19 9.575.265 10.304.713
Contas a receber de clientes
Outras dívidas de terceiros
Outros activos correntes
Caixa e equivalentes
2.9
20
21
267.276
20.445.323
544.285
1.405.428
896.133
19.732.722
477.971
15.469
Total dos activos correntes 2.11 e 22 32.237.577 31.427.008
Total do Activo 110.507.266 141.483.128
Capital próprio e passivo
Capital
Reservas
Resultado liquido do exercício
23 12.500.000
26.342.441
-2.473.948
12.500.000
23.643.974
-3.862.470
Total do capital próprio 36.368.493 32.281.504
Interesses minoritários 2.739.338 2.964.089
Empréstimos bancários
Outros credores não correntes
Impostos diferidos passivos
Total dos passivos não correntes
17 11.102.700
11.102.700
12.295.937
12.295.937
Empréstimos bancários 27 48.591.260 64.536.519
Fornecedores
Outras dividas a terceiros
Provisões
Outros passivos correntes
2.16
29
2.14 e 30
612.535
6.322.486
144.254
4.626.200
990.679
18.871.947
144.254
9.398.199
Total dos passivos correntes 31 60.296.735 93.941.598
Total da passivo, interesses minoritários
e capital próprio 110.507.266 141.483.128

Lisboa, 26 de Setembro de 2007

O Técnico Oficial de Contas Nº 33.321

GRUPO GRÃO-PARÁ

Demonstração Consolidada dos Resultados por Naturezas a 30 de Junho de 2007 e 2006

(Valores expressos em euros)

Notas 30-06-2007 30-06-2006
Proveitos Operacionais
Vendas e Prestação de Serviços
Outros Proveitos Operacionais
Variação da Produção
2.3 e 6
7
930.210
166.398
6.776
3.029.088
165.788
2.815
Total dos Proveitos Operacionais 1.103.384 3.197.691
Custos Operacionais
Mercadorias e Matérias Consumidas
Fornecimentos e Serviços Externos
Custos com o Pessoal
Amortizações
Provisões
Outros Custos Operacionais
Total dos Custos Operacionais
8
9
10
11
144.935
665.412
1.458.746
558.369
3.696
91.670
2.922.828
507.137
1.087.367
2.631.842
1.229.215
0
1.068.911
6.524.472
Resultado Operacional
Resultados Financeiros
Perdas relativas a Empresas Associadas
Lucros antes de Impostos
Imposto sobre o rendimento
12
2.17 e 13
-1.819.444
-942.621
-28.661
-3.326.781
-708.259
-18.802
Resultado depois de Imposto
Interesses Minoritários
Resultado Consolidado do exercício
26 -2.733.404
-259.456
-2.473.948
-4.016.238
-153.768
-3.862.470

Lisboa, 26 de Setembro de 2007

O Técnico Oficial de Contas Nº 33.321

A Administração

Sandra Vieira Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro

GRUPO GRÃO-PARÁDEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DOS CAPITAIS PRÓPRIOS CONSOLIDADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS A 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006

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Lisboa, 26 de Setembro de 2007

O Técnico Oficial de Contas Nº 33.321Sandra Vieira

Dr. Abel Saturnino de Moura PinheiroDr. Pedro Caetano de Moura PinheiroA Administração

Grupo Grão-Pará

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2007

(Montantes expressos em Euros)

1. Actividade

O Grupo Grão-Pará é constituído por várias empresas, com diversas áreas de actividade, das quais se destacam a do turismo e a imobiliária.

2. Políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na determinação dos resultados do exercício e apresentação da situação financeira são as seguintes:

2.1 Bases de apresentação

As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilisticos das empresas incluídas na consolidação, organizados e elaborados segundo as disposições do normativo contabilístico vigente em Portugal (Plano Oficial de Contabilidade e Directrizes Contabilisticas da Comissão de Normalização Contabilistica), ajustados para dar cumprimento às Normas Internacionais de Relato Financeiro efectivas para o exercício iniciado em 1 de Janeiro de 2005.

A Imobiliária Construtora Grão-Pará adoptou os IFRS na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas pela primeira vez no exercício de 2005, pelo que nos termos do disposto no IFRS 1 – Primeira Adopção das Normas Internacionais de Relato Financeiro, se considera que a transição dos princípios contabilisticos portugueses para o normativo internacional se reporta a 1 de Janeiro de 2004.

As demonstrações financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2004, apresentadas para efeitos comparativos, foram igualmente preparadas de acordo com aqueles princípios, considerando adicionalmente as disposições do IFRS 1 na determinação dos ajustamentos efectuados à data de 1 de Janeiro de 2004 ( data de transição).

2.2 Bases de consolidação

Participações financeiras em empresas do grupo e associadas

As demonstrações financeiras consolidadas incluem as contas da Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. e das filiais em que participa, directa e indirectamente, no respectivo capital social de modo maioritário e exercendo o controlo da sua gestão, as quais foram englobadas pelo método de consolidação integral, com excepção das que têm um valor patrimonial reduzido, ou que se encontram desactivadas, as quais são apresentadas na Nota 3.

Saldos e transacções entre empresas do grupo

Para as empresas englobadas pelo método da consolidação integral, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) entre as empresas objecto de consolidação foram eliminados.

Diferenças de consolidação

As diferenças, tanto positivas como negativas, entre o valor contabilistico dos investimentos financeiros e o valor atribuível aos activos líquidos adquiridos, são relevadas na rubrica "Diferenças de consolidação" no Capital próprio. As variações ocorridas na situação líquida das participadas são relevadas nas diversas rubricas do Capital próprio. O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado no balanço consolidado na rubrica de "Interesses minoritários".

As diferenças de consolidação originadas em aquisições anteriores à data de transição para as IFRS (1 de Janeiro de 2004) foram mantidas pelos valores líquidos apresentadas de acordo com os princípios geralmente aceites em Portugal.

2.3 Reconhecimento do Rédito

Vendas e prestações de Serviços

Os proveitos decorrentes das vendas são reconhecidos na Demonstração de Resultados quando os riscos e vantagens inerentes à posse dos activos vendidos são transferidos para o comprador. Os proveitos associados com a prestação de serviços são reconhecidos na Demonstração dos Resultados em função do grau de execução do serviço.

Custos financeiros líquidos

Os custos financeiros líquidos representam essencialmente juros de empréstimos obtidos, juros de aplicações financeiras e ganhos e perdas cambiais.

Os custos financeiros líquidos são reconhecidos em resultados numa base de acréscimo durante o período a que dizem respeito.

2.4 Transacções em moeda diferente do euro

As transacções em moeda diferente do euro são convertidas para euros à taxa de câmbio em vigor à data da transacção.

À data do balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda diferente do euro são convertidos à taxa de câmbio em vigor a essa data e as diferenças de câmbio resultantes dessa conversão são reconhecidos como resultados do exercício.

2.5 Gestão dos riscos financeiros

A exposição do Grupo a riscos financeiros inclui variações cambiais e variações de taxa de juro.

Risco cambial

O risco cambial tem origem no empréstimo junto do BES no valor de 18.309.921,44 USD.

Risco da taxa de juro

Os empréstimos vencem juros a taxas variáveis. O Grupo não tem recorrido a instrumentos de cobertura da taxa de juro.

Risco de crédito

O Grupo não tem concentração significativa de risco de crédito uma vez que as suas vendas, sendo relacionadas com prestações de serviços em hotéis, são na sua quase totalidade efectuadas a pronto pagamento. Para as vendas a crédito existem políticas que asseguram que as mesmas são efectuadas a clientes com adequado historial de crédito.

Risco de liquidez

O Grupo assegura a manutenção das disponibilidades necessárias através da utilização de linhas de crédito negociadas com alguns Bancos.

2.6 Imobilizações corpóreas

As Imobilizações corpóreas adquiridas até 31 de Dezembro de 2003 encontram-se registadas ao custo de aquisição ou custo de aquisição reavaliado com base em índices de preços nos termos da legislação em vigor, deduzidas das correspondentes depreciações acumuladas.

A partir dessa data as Imobilizações Corpóreas, com excepção dos terrenos e edifícios, encontram-se registadas ao custo de aquisição ou de produção, deduzidos de depreciações acumuladas e de eventuais perdas de imparidade acumuladas. Considera-se como custo de aquisição o preço de compra adicionado das despesas imputáveis à compra.

Decorrente da excepção prevista na IFRS 1, as reavaliações efectuadas antes da data de transição foram mantidas, designando-se esse valor como custo considerado para efeitos de IFRS.

Os Terrenos e Edifícios encontram-se registados ao justo valor, apurado com base em avaliações efectuadas por peritos independentes, numa óptica de melhor uso. O justo valor dos terrenos que se encontram adjacentes ao Autódromo do Estoril, foi considerado pela entidade que procedeu à avaliação dos mesmos, foi apurado no pressuposto de que existem projectos aprovados para aqueles terrenos, encontrando-se contudo os mesmos ainda dependentes de licenças a conceder por entidades externas.

As Imobilizações em Curso são registadas ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas, e começam a ser depreciadas a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou disponíveis para utilização.

Amortizações

As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, aplicando-se as taxas da Portaria 737/81, no que diz respeito aos bens já existentes em 31 de Dezembro de 1988. Para os bens adquiridos após aquela data aplicam-se as taxas máximas previstas no Decreto Regulamentar 2/90, com excepção dos valores relativos ao Hotel Atlantis Sintra Estoril e os da Interhotel – Sociedade Internacional de Hotéis, S.A., para os quais se utilizaram as taxas mínimas previstas no citado Decreto Regulamentar.

As vidas úteis estimadas são como se seguem:

ANOS
10 - 50
4 - 24
3 - 6
3 - 8
3 - 10
4 - 8

Locação financeira

Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no Imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no Passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do Activo, calculada conforme descrito acima, são registados como custos na Demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

2.7 Imobilizações incorpóreas

As Imobilizações Incorpóreas compreendem essencialmente despesas com registo de marcas e alvarás, e encontram-se registadas ao custo de aquisição deduzidas das amortizações e eventuais perdas de imparidade acumuladas.

As Imobilizações Incorpóreas não aceites pelos IFRS, designadamente as despesas com aumento de capital foram objecto de ajustamento registado em Resultados Transitados.

2.8 Investimentos financeiros

Os Investimentos financeiros relativos a partes de capital em empresas do Grupo e Associadas, estão valorizados ao custo de aquisição, com excepção das participações na Autodril, S.G.P.S, S.A. e Comportur – Companhia Portuguesa de Urbanização e Turismo, S.A. cujo valor foi corrigido em 1987, por força de aumentos de capital realizados por incorporação de reservas. As participações para as quais não se assegura uma influência significativa na actividade foram registadas ao valor mais baixo entre o custo de aquisição e o seu valor de realização.

Os Investimentos Financeiros em imóveis encontram-se registados ao custo de aquisição.

2.9 Clientes e devedores

Os saldos de clientes e devedores são contabilizados pelo valor nominal, deduzido de qualquer perda de imparidade.

2.10 Existências

As Mercadorias e as Matérias-primas, subsidiárias e de consumo estão valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado.

Os Produtos acabados e intermédios e os Produtos e trabalhos em curso da empresa mãe estão valorizados ao custo de aquisição ou, no caso de projectos, pelos custos directos incorridos pelo Departamento técnico e/ou estimativas de honorários, apuradas em 1995 e 1996, pela aplicação de tabelas de trabalhos de arquitectura e engenharia a cada uma das fases em que esses projectos se encontravam, deduzido dos ajustamentos.

Os Produtos acabados da G.P.A., S.A. que são constituídos por fracções destinadas a venda foi adoptado o valor realizável liquido, por se considerar inferior ao respectivo valor de custo.

2.11 Caixa e equivalentes de caixa

A rubrica caixa e equivalentes de caixa incluem numerário e depósitos à ordem.

2.12 Imparidade

Os activos do Grupo são analisados à data de cada balanço, por forma a avaliar indicações de eventuais perdas de imparidade.

2.14 Provisões

São constituídas provisões no balanço sempre que o Grupo tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um acontecimento passado e sempre que é provável uma diminuição, razoavelmente estimável, de recursos para liquidar a obrigação.

2.15 Especialização de Exercícios

Os custos e proveitos são registados de acordo com o princípio da especialização de exercícios, segundo o qual às transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes proveitos e custos são registados nas rubricas de Acréscimos e diferimentos.

2.16 Fornecedores e Outros credores

Os saldos de fornecedores e outros credores são registados pelo seu valor nominal.

2.17 Impostos sobre o rendimento

O Imposto sobre o rendimento do exercício foi determinado com base nos Resultados Líquidos das empresas incluídas na consolidação, ajustados de acordo com a legislação fiscal, e considerando a tributação diferida.

Tal como estabelecido na IAS 12 – "Imposto sobre o Rendimento", são reconhecidos activos por impostos diferidos apenas quando exista razoável segurança de que estes poderão vir a ser utilizados na redução do resultado tributável futuro, ou quando existam impostos diferidos passivos cuja reversão seja expectável no mesmo período em que os impostos diferidos activos sejam revertidos. No final de cada exercício é efectuada uma revisão desses impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre que deixe de ser provável a sua utilização futura. (Ver Nota 13)

3. Empresas incluídas na consolidação

As empresas incluídas na consolidação, suas sedes e proporção do capital detido em 30 de Junho de 2007 e 30 de Junho de 2006, são as seguintes:

Percentagem de
Capital detido
Condições
de inclusão
2007 2006
Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. Empresa
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa Mãe
Directamente
Autodril – Soc. Gestora de Participações Sociais, S.A. 99,71% 99,71% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Somotel – Soc. Portuguesa de Motéis, S.A. 25,03% 25,03% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Comportur–Comp. Port. De Urbanização e Turismo, S.A. 51,60% 51,60% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Indumármore – Indústria de Mármores, Lda 90% 90% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Indirectamente
Autodril – Soc. Gestora de Participações Sociais, S.A.
Grão-Pará Agroman – Sociedade Imobiliária, S.A. 100% 100% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A. 96,29% 96,28% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Autodril – Sociedade Imobiliária, S.A. 100% 100% a)
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa 31,36% 31,30% a)
Matur – Soc. De Empreendimentos Turísticos da Madeira, S.A.
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A.
Matur – Soc. Emp. Turísticos da Madeira, S.A.
Rua Misericórdia,12 a 20, Piso 3 Sala 7 – 1200-273 Lisboa
2,74% 2,74% a)

a) As empresas consolidadas encontram-se nas condições previstas nas alíneas a) e d) do n.º 1, art. 1º do Decreto-Lei 238/91, de 2 de Julho.

4. Empresas não incluídas na consolidação

As empresas não incluídas na consolidação, suas sedes e proporção do capital detido em 30 de Junho de 2007 e 30 de Junho de 2006, são as seguintes:

Firma Percentagem de
Capital detido
Condições
de exclusão
2007 2006
Turidecor – Soc. De Decorações Turísticas e Hoteleiras, Lda.
Rua Castilho, 50 – 1250-071 Lisboa
30% 30% a)
Compete –Comp. Promotora de Empreend.Turísticos, S.A.
Rua Castilho, 50 – 1250-071 Lisboa
89% 89% b)
Orplano – Org. e Planeamento Técnicos de Construção, S.A.
Rua Castilho, 50 – 1250-071 Lisboa
34% 34% c)

a) Turidecor – Sociedade de Decorações Turísticas e Hoteleiras, Lda. Capital Social: 9.975,95 Euros. Esta empresa está sem actividade há vários anos, pelo que se enquadra nas condições previstas na alínea a) do nº 3, artigo 4º do Decreto-Lei 238/91 de 2 de Julho.

b) Compete – Companhia Promotora de Empreendimentos Turísticos, S.A. Capital Social: 9.975,95 Euros. Esta empresa está sem actividade há vários anos, pelo que se enquadra nas condições previstas na alínea a) do nº 3, artigo 4º do Decreto-Lei 238/91 de 2 de Julho.

c) Orplano – Organização e Planeamento Técnicos de Construção, S.A. Capital Social: 2.493,98 Euros. Esta empresa está sem actividade há vários anos, pelo que se enquadra nas condições previstas na alínea a) do nº 3, artigo 4º do Decreto-Lei 238/91 de 2 de Julho.

5. Aquisição e alienação de subsidiárias

Não ocorreram aquisições ou alienações de subsidiárias nos exercícios de 2006 e 2007.

6. Vendas e Prestação de Serviços

As Vendas e Prestações de Serviços por segmentos dos exercícios, findos em 30 de Junho de 2007 e 30 de Junho de 2006 distribuem-se da seguinte forma:

30-06-2007 30-06-2006
Interno Externo Total Interno Externo Total
904.003,08 26206,94 930210,02 2.995.862,08 33.225,92 3.029.088,00
904.003,08 26206,94 930210,02 2.995.862,08 33.225,92 3029.088,00
Mercados Mercados

7. Outros Proveitos Operacionais

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Redução de provisões
Ganhos na alienação de imob. corpóreas 21.164,00 6.569,22
Proveitos suplementares 133.785,79 138.580,76
Outros 11.118,61 20.637,51
166.398,40 165.787,49

8. Fornecimentos e Serviços Externos

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Subcontratos 28.575,57
Energia 54.588,92 123.442,85
Combustíveis 15.857,87 82.710,28
Água 13.444,81 19.550,52
Outros fluidos 30.204,92 50.164,32

Grupo Grão Pará – Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 7

59.794,37
11.839,18
26.598,63
1.589,70
161.554,49
62.064,29
86.926,59
42.064,01
21.554,96
5.756,68
223.938,30
117.748,35
45.429,59 37.985,43
45.138,55 51.708,06
4.130,87 19.495,56
14.251,60 11.597,89
1.926,53 3.913,28
30.568,40 46.046,89
21.396,14 35.079,54
22.167,41 22.129,05
25.987,50 23.378,52
658.38
14.126,92 18.586,32
2.751,76 14.356,01

9. Custos com o pessoal

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Ordenados e salários 1.122.409,67 2.066.966,25
Pensões 58.636,74 64.047,26
Segurança Social e Outros 277.699,37 500.828,07
1.458.745,78 2.631.841,58

Número médio de empregados em 30 de Junho de 2007 é de 150.

10. Amortizações

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Edifícios e outras construções 469.122,01 1.047.668,31
Equipamento básico 62.189,05 117.668,42
Equipamento de transporte 7.130,10 24.359,21
Ferramentas e utensílios 122,30 1.538,11
Equipamento administrativo 19.084,23 27.136,01
Outras imobilizações corpóreas 721,18 10.844,59
558.368,87 1.229.214,65

11. Outros custos operacionais

Rubricas 30-06-2006 30-06-2006
Impostos 46.650,72 60.192,84
Despesas confidenciais 6.427,91 6.439,28
Perdas na alienação de imob. corpóreas 979.062,21
Correcções relativas a exerc. Anteriores 29.465,84 9.756,60
Outros 9.125,98 13.460,15
91.670,45 1.068.911,08

12. Resultados financeiros

Os resultados financeiros têm a seguinte composição:

Custos e Perdas Exercícios
30-06-2007 30-06-2006
Juros suportados 1.492.047,20 1.352.539,95
Diferenças de câmbios desfavoráveis 75,13
Outros custos e perdas financeiras 34.928,16 75.759,93
Resultados financeiros -942.621,40 -708.258,32
584.429,09 720.041,56
Proveitos e Ganhos Exercícios
30-06-2007 30-06-2006
Juros obtidos 12.339,26
Rendimentos de Part. Capital 27.368,11
Diferenças de câmbio favoráveis a) 329.915,40 719.961,37
Descontos de pronto pagamento obtidos 1.554,90 76,90
Ganhos c/ Alienação Aplic. Tesourarua 213.251,42
Outros prov. e ganhos financeiros 3,29
584.429,09 720.041,56

a) Valor da diferença de câmbio resultante, quase na sua totalidade da actualização do empréstimo que a Empresa-mãe mantém com o Banco Espírito Santo no valor de USD 18.308.921,44.

13. Imposto sobre o rendimento

A Imobiliária Construtora Grão-Pará e as empresas do Grupo encontram-se sujeitas a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas – IRC, à taxa de 25%, acrescida de Derrama à taxa de 10%, resultando numa taxa de imposto agregada de 27,5%.

Cada uma das empresas é tributada individualmente e contabiliza os impostos diferidos resultantes das diferenças temporárias entre as bases contabilisticas e fiscais dos seus activos e passivos.

Os montantes agregados de imposto são decompostos como se segue:

30-06-2006 30-06-2006
Corrente 3.530,20 9.120,40
Diferido -32.191,00 -27.922,00
-28.660,80 -18.801,60

14. Imobilizações Corpóreas

14.2 – Equipamentos em regime de locação financeira

Os bens utilizados em regime de locação financeira e respectivo valor contabilístico são os seguintes:

Bens Ano Taxa Valor Amortizações Valor
Contrato Acumuladas Líquido
Material de Health Center 1996 6,25% 17.789,63 12.786,30 5.003,33
Sistema de Ar Condicionado 1997 6,25% 34.555,72 22.677,19 11.878,53
Viaturas 2004 25% 29.092,45 25.455,89 3.636,56
Sistema de detenções de incêndio 1999 10% 12.872,15 10.941,33 1.930,82
Total 94.309,95 71.860,71 22.449,24

14.1 - Movimentos ocorridos no semestre

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14.3 - Garantias

Ver Nota 27.

14.4 – Imobilizado corpóreo em curso

O imobilizado corpóreo em curso refere-se aos seguintes investimentos:

Ampliação da Estalagem da Cegonha 972.162,26

14.5 – Reavaliações

Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de Imobilizações Corpóreas

Decreto-Lei nº 430/78 de 27 de Dezembro Decreto-Lei nº 219/82 de 02 de Junho Decreto-Lei nº 399-G/84 de 28 de Dezembro Decreto-Lei nº 118-B/86 de 27 de Maio Decreto-Lei nº 111/88 de 02 de Abril Decreto-Lei nº 49/91 de 25 de Janeiro Decreto-Lei nº 264/92 de 24 de Novembro Decreto-Lei nº 31/98 de 02 de Fevereiro

O detalhe global dos custos históricos de aquisição de Imobilizações corpóreas e correspondente reavaliação, em 30 de Junho de 2007, líquidos de Amortizações acumuladas, é o seguinte:

Rubricas Custo
Histórico
(a)
Reavaliações
(a)(b)(c)
Valores
Contabilísticos
Reavaliados (a)
Imobilizações Corpóreas
Terrenos e recursos naturais 7.315.602,22 47.347.851,82 54.663.454,04
Edifícios e outras construções 20.262,40 20.791.695,11 20.811.957,51
Equipamento básico 506.104,49 89.708,41 595.812,90
Equipamento de transporte 79407,39 79407,39
Ferramentas e utensílios 1.607,81 6,32 1.6.14,13
Equipamento administrativo 34.272,11 4.399,67 38.671,78
Outras imobilizações corpóreas 64.735,29 64.735,29
8.021.991,71 68.233.661,33 76.255.653,04

(a) Líquidos de amortizações

(b) Englobam as sucessivas reavaliações

(c) Inclui o efeito das reavaliações extraordinárias.

15. Imobilizações Incorpóreas

Não se registaram movimentos no exercício relativos a Imobilizações Incorpóreas.

Custo Prop.Industrial e
Outros Direitos
Saldo em 1 de Janeiro de 2007 6.385,61
Aumentos
Saldo em 30 de Junho de 2007 6.385,61
Amortizações e perdas por imparidade
Saldo em 1 de Janeiro de 2007 6.385,61
Amortizações do exercício
Saldo em 30 de Junho de 2007 6.385,61
Valor Líquido:
Saldo em 1 de Janeiro de 2007 0
Saldo em 30 de Junho de 2007 0

16. Investimentos Financeiros

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Partes de Capital em empresas Associadas 37.507,38 37.507,38
Títulos e Outras Aplicações Financeiras 687.293,21 687.293,21
Adiantamentos por conta de Investimentos financeiros 317.073,86 317.073,86
1.041.874,45 1.041.874,45

Os Títulos e Outras aplicações Financeiras apresentam a seguinte decomposição:

30-06-2007 30-06-2006
Investimentos em Imóveis 681.486,77 681.486,77
Partes de Capital noutras empresas:
Valor Bruto
Provisão para perdas
5.806,44 5.806,44
Valor líquido 5.806,44 5.806,45
687.293,21 687.293,21

17. Impostos diferidos

Os Impostos Diferidos são passivos e respeitam exclusivamente a reavaliações de Imobilizações Corpóreas. Os movimentos ocorridos de Junho de 2006 a Junho de 2007 estão relacionados com a reversão dos Impostos Diferidos relativos às amortizações correspondentes à reavaliação dos activos em causa. No exercício de 2006 foi também revertido o imposto correspondente á totalidade da reavaliação do Hotel Atlantis Vilamoura.

19. Existências

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Matérias-primas e consumíveis 12.326,84 160.024,01
Produção em curso a) 8.098.611,35 8.300.279,49
Produtos acabados 2.387.297,79 2.388.021,41
Mercadorias 1.205.955,56 1.640.972,48
11.704.191,54 12.489.297,39
Provisão para perdas 2.128.926,18 2.184.584.17
9.575.265,36 10.304.713,22

a) Inclui os projectos que se encontram a ser desenvolvidos pela Imobiliária Construtora Grão-Pará, nomeadamente os diversos projectos para os terrenos circundantes do Autódromo, pertencentes à Autodril-Sociedade Imobiliária, S.A., o projecto em Pena Furada da Comportur, S.A. e ainda os projectos na Madeira, após a conversão de terrenos turísticos em imobiliários, em virtude da ampliação do Aeroporto de Santa Catarina.

20. Outras Dívidas de Terceiros

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Outros accionistas 108.854,81 108.854,81
Adiantamentos a fornecedores 6.806,15 6.806,15
Estado e Outros Entes Públicos – 20.1 365.607,89 198.628,77
Outros devedores – 20.2 19.964.054,78 19.418.431,09
20.445.323,63 19.732.720,82

20.1 – Estado e Outros Entes Públicos

Imposto sobre o Rend. Pessoas Colectivas – IRC 102.074,25
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) a recuperar 263.533,64 198.628,77

20.2 – Outros devedores

Deste montante cerca de 16.950.000 Euros correspondem ao Crédito Fiscal que foi contabilizado em Dezembro de 2001 resultante da diferença entre o valor de liquidação das dividas ao Estado pagas no âmbito do Acordo Global e o valor dos bens dados como pagamento. A esta data o credito mantémse, tendo sido considerado por Acordo do Tribunal Constitucional como um Crédito Cível.

21. Outros Activos Correntes

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Custos Diferidos 528.919,24 462.605,81
Acréscimo de Proveitos 15.365,50 15.365,50
544.284,74 477.971,31

22. Caixa e equivalentes de caixa

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Títulos negociáveis 992.479,71
Depósitos à ordem 406.467,84 4.950,68
Caixa 6.480,57 10.518,70
Caixa e equivalentes de Caixa 1.405.427,62 15.469,38

23. Capital social

Não há categorias diferenciadas nas acções da Empresa e o capital social é composto por 2.500.000 acções e o seu valor nominal é de 5 Euros. As acções são quase na sua totalidade ao portador.

Principais accionistas 30-06-2007 30-06-2006
D. Fernanda Pires da Silva 671.582 671.582
Dr. Abel Pinheiro (Santa Filomena e KB Business) 507.661 507.661
Dr. Pedro Pinheiro (Edinger Holdins LLC) 149.824 119.478
Autodril – S.G.P:S.,AS 440.180 440.180
Matur – Soc. Emp. Turísticos da Madeira, SA 83.234 83.234
EDEC – Edificações Económicas, SA 150.924 150.924
Herdeiros do Sr. João Paulo Teotónio Pereira 54.159 54.159
Medes Holding LLC 213.766 213.766

26. Interesses Minoritários

%Interesses
Minoritários
Resultados
Atribuídos
30-06-2007 30-06-2006 30-06-2007 30-06-2006
Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis,
S.A 3,99% 4% 9.994,87 33.175,65
Matur – Soc. Empreendimentos Turísticos
da Madeira, S.A 66,14% 66,20% 220.303,36 96.561,43
Autodril – Soc. Gestora de Participações
Sociais, S.A 0,29% 0,29% 52,69 724,82
Comportur – Companhia Portuguesa de
Urbanização e Turismo, S.A 48,40% 48,40% 28.848,21 23.179,82
Indumármore – Indústria de Mármores,
Lda. 10% 10% 256,95 125,86
259.456,08 153.767,58

27. Empréstimos bancários

Os empréstimos bancários são exigíveis como segue:

Prazo 30-06-2007 30-06-2006
Curto Prazo 10.265.457,94 19.573.208,55
Médio e Longo Prazo 38.325.801,85 44.963.310,36
48.591.259,79 64.536.518,91

A dívida a médio e longo prazo é exigível como se segue: 2008 562.692,62 2009 554.572,89 2010 5.670.374,76 2011 5.670.374,76 2012 e seguintes 26.242.452,00

Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A.

Hipotecas a favor do Banco Espírito Santo

  • Financiamento no valor de USD 18.308.921,44 com garantia de diversos imóveis sitos na Madeira propriedade da Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. e da Matur, S.A. no montante de 13.639.962,33 Euros.

  • Financiamento de 16.440.305,81 Euros com garantia de terrenos propriedade da Autodril – Sociedade Imobiliária, S.A., do Aparthotel Alagoas propriedade da Somotel, S.A. e da Estalagem da Cegonha.

Hipoteca a favor do Banco BCPInvestimento

  • Financiamento no valor de 2.712.019,85 Euros com garantia de imóveis sitos em Vilamoura. Capital em divida á data – 208.119,73 Euros.

Hipoteca a favor do Banco Comercial Português

  • Financiamento no valor de 805.500 Euros com garantia de 239.799 acções da Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., propriedade da Autodril – S.G.P.S.,S.A.. Capital em divida á data – 716.000 Euros

Matur – Sociedade de Empreendimentos Turísticos da Madeira, S.A.

Hipoteca a favor da Caixa Geral de Depósitos

  • Financiamento no valor de 9.975.957,94 Euros com garantia de diversos apartamentos, moradias e lote de terreno sito na Madeira.

Autodril – Sociedade Imobiliária, S.A.

Hipoteca subsidiária a favor da Banco Espírito Santo

  • Financiamento no valor de 7.610.914,00 Euros com garantia de terrenos sitos em Alcabideche, do Aparthotel Alagoas propriedade da Somotel , S.A., da Estalagem da Cegonha propriedade da Grão-Pará, S.A. e imóveis propriedade da Matur, S.A..

29. Outras Dívidas a Terceiros

Rubricas 30-06-2007 30-06-2006
Estado e Outros Entes Públicos 532.812,94 12.360.305,10
Adiantamento de Clientes 6.642,99 227.646,28
Outros accionistas 24.899,22 24.899,22
Outros Credores 5.758.131,43 6.259.100,04
6.6322.486,58 18.871.950,64

29.1 – Estado e Outros Entes Públicos

30-06-2007 30-06-2006
Imposto sobre o Rend. Pessoas Colectivas - IRC 786.527,20
Imposto sobre o Rend. Pessoas Singulares – IRS 29.876,94 416.493,28
Contribuições para a Segurança Social 491.247,63 10.161.439,26
Imposto Municipal s/ Imóveis – IMI 10.377,18 994.534,17
Outros 1.311,19 1.311,19
532.812,94 12.360.305,10

As dividas que se encontravam em mora ao Estado e à Segurança Social no montante global de cerca de 15.200.000 Euros (capital e juros) foram liquidados no exercício 2006, na sua quase totalidade, através dos fundos gerados com alienação, por parte da empresa do Grupo Interhotel, SA, do Hotel Atlantis Vilamoura.

Mantiveram-se apenas por liquidar cerca de 460.000 Euros das empresas do Grupo Matur e Somotel e 205.000 Euros referentes a PEC não contabilizados dos exercícios de 2003 e 2004, na empresa-mãe e nas empresas do Grupo Interhotel, Matur e Autodril-SGPS.

30. Provisões

Provisões p/ outros
Riscos e encargos
Provisões p/ proc.
Judiciais/curso
Total
Saldo em 1 de Janeiro de 2007 133.629,16 10.624,40 144.253,56
Provisões constituídas no exercício
Provisões utilizadas no exercício
Provisões anuladas no exercício
Saldo em 30 de Junho de 2007 133.629,16 10.624,40 144.253,56

31. Outros Passivos Correntes

Rubricas 30-06-2007 30-06-2005
Acréscimos de custos 4.626.199,53 9.396.066,92
Proveitos Diferidos 2.132,56
4.626.199,53 9.398.199,48

31.1 – Acréscimos de Custos

30-06-2007 30-06-2005
Remunerações a liquidar 707.693,80 1.043.551,34
Especialização de juros bancários 3.614.034,02 3.125.190,87
Especialização de juros da S.Social 264.917,37 4.472.303,73
Especialização de juros de Impostos 39.510,40 754.424,60
Outros 43,94 596,38
4.626.199,53 9.396.066,92

33. Compromissos de capital

Não existem compromissos assumidos pelo grupo para aquisição de participações financeiras.

34. Contingências

A Imobiliária Construtora Grão-Pará (Empresa-mãe) é ré numa acção declarativa de condenação para indemnização por incumprimento de celebração de escritura pública de compra e venda de uma fracção no edifício da Rua Victor Cordon, que poderá ascender a 501.665,99 Euros.

A Empresa-mãe é ainda ré numa acção declarativa com processo ordinário, relativa à responsabilidade civil contratual decorrente de um contrato de prestação de serviços, em que foi condenada ao pagamento de 221.530 Euros acrescidos de juros desde de Outubro de 1993.A Empresa apresentou como caução a hipoteca

Grupo Grão Pará – Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 15

de uma fracção de um prédio pertencente a uma empresa do grupo (Cine Teatro da Grão-Pará Agroman, S.A.), para a qual foram pedidas duas avaliações independentes. Já em Fevereiro de 2006 a empresa foi notificada de que a caução oferecida era inidónea, tendo sido apresentado nova caução, que se encontra em análise.

À data de 30 de Junho de 2007 encontravam-se em curso os seguintes processos judiciais, referentes a acções intentadas por particulares sobre a posse dos terrenos circundantes do Autódromo, propriedade da Autodril – Sociedade Imobiliária, S.A.:

Processo nº 672/99 - Acção declarativa condenatória na forma de processo ordinário

Processo intentado por um terceiro para reconhecimento do direito de propriedade de imóveis que a Autodril – Sociedade Imobiliária reclama como seus por compra e os autores declaram como adquiridos por usucapião.

A empresa tem defendido os seus direitos no sentido de manter no seu património, o referido prédio, sendo seu utilizador e ocupante há vários anos.

O desfecho da acção é imprevisível pelas dificuldades em se comprovar a propriedade por parte da empresa, e pela complexidade da prova no que respeita aos autores.

Em termos de resolução prevê-se que no mínimo este processo terá ainda pelo menos 1 ano até à sua decisão.

Processo nº 124/99 - Acção declarativa de condenação para impugnação de justificação notarial. Cancelamento dos respectivos registos.

Processo intentado por particulares para declarar nulos os contratos de aquisição de pequenas parcelas de terreno encravados nos prédios circundantes do Autódromo (hoje pertença da empresa), que os autores reclamam como sendo legítimos donos e proprietários.

O desfecho da acção ainda não é previsível.

No exercício de 2004 foi instaurado um processo contra a Grão-Pará Agroman, S.A. pela Direcção Geral de Finanças por alegada dívida de Contribuição Autárquica dos anos de 1992 a 1999 no valor de 647.645 Euros. Este processo encontra-se em fase de recurso, tendo já a Grão-Pará Agroman, S.A., sido absolvida parcialmente. Paralelamente está a decorrer um outro processo do foro administrativo, em que a Empresa reclama o não pagamento de qualquer valor porque o edifício "Espaço Chiado" se encontra isento de Contribuição Autárquica pelo Decreto-Lei nº 8/83 de 24 de Janeiro, uma vez que o classifica como de interesse público.

A resolução deste último processo irá resolver automaticamente a cobrança coersiva que está a ser feita por parte da Direcção Geral de Finanças.

A Interhotel, S.A. é ré numa acção declarativa de condenação com processo ordinário, relativa ao não cumprimento de dois contratos de promessa de compra e venda e de dois contratos de compra e venda de mobiliário, tendo sido condenada ao pagamento de cerca de 18.600 Euros.

35. Garantias Prestadas

Em 30 de Junho de 2007 e 2006 existiam as seguintes garantias prestadas:

A favor de 30-06-2007 30-06-2006
Administração Fiscal 185.229,08 2.792.265,32
Fornecedores 389.988,26 436.533,51
Tribunais de Trabalho 39.627,22 60.093,54
Outros 75.673,20 75.673,20
690.517,76 3.364.565,57

36. Partes relacionadas

36.1 – Controlo do Grupo

Ver Nota 3 e 4.

36.2 – Transacções com Administradores

Não existem transacções com Administradores

36.3 – Remunerações dos Administradores

As remunerações atribuídas ao Conselho de Administração foram as seguintes:

Empresas Conselho
Administração
Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A. 96.000,00
Interhotel – Soc. Internacional de Hotéis, S.A. 104.450,81
Matur – Soc. Empreendimentos Turísticos da Madeira, S.A. 39.895,74
Autodril – Soc. Gestora de Participações Sociais, S.A. 57.528,00
Comportur – Comp. Portuguesa de Urb. e Turismo, S.A. 34.713,00
G.P.A. – Grão-Pará Agroman, S.A. 21.000,00
Autodril – Sociedade Imobiliária, S.A. 53.518,00
Total 407.105,55

37. Eventos subsequentes à data do balanço

Não existem eventos subsequentes à data de balanço que possam ter impacto material nas Demonstrações Financeiras.

Lisboa, 26 de Setembro de 2007

A Administração O Técnico Oficial de Contas Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro N.º 33.321 – Sandra Vieira Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro

GRUPO GRÃO-PARÁ

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006

(Valores expressos em Euros)

30-06-2007 30-06-2006
Actividades Operecionais:
Recebimentos de clientes 1.521.180,64 2.649.945,26
Pagamentos a fornecedores -427.098,69 -1.175.942,02
Pagamentos ao pessoal -450.323,15 -1.044.590,55
Disponibilidades geradas (aplicadas nas) pelas operações 643.758,80 429.412,69
Imposto sobre o rendimento pago
Recebimentos de empréstimos concedidos
Pagamentos de empréstmos obtidos
Outros recebimentos/pagamentos relativos à act. Operacional -2.863.147,67 150.606,36
Fluxos de caixa resultantes das actividades operacionais -2.219.388,87 580.019,05
Actividades de investimento:
Pagamentos respeitantes a:
Investimentos financeiros -5.033.129,49 0,00
Imobilizações corpóreas 0,00
Recebimentos respeitantes a:
Investimentos financeiros 5.656.274,91
Fluxos de caixa resultantes das actividades de investimento 623.145,42 0,00
Actividades de financiamento:
Recebimentos relativos a empréstmos obtidos 0,00 0,00
Reembolso de emprestimos -66.628,30 -426.765,53
Pagamentos relativos a contractos de locação financeira -10.969,14 -10.641,00
Pagamento de juros e custos similares -14.374,61 -78.857,17
Fluxos de caixa resultantes das actividades de financiamento -91.972,05 -516.263,70
Variação líquida de caixa e seus equivalentes -1.688.215,50 63.755,35
Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício -1.482.221,75 -1.545.977,10
Efeitos das diferenças de cambio 329.840,27 719.961,30
Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício -3.170.437,25 -1.482.221,75

Lisboa, 26 de Setembro de 2007

O Técnico Oficial de Contas Nº 33.321

A Administração

Sandra Vieira Dr. Abel Saturnino de Moura Pinheiro Dr. Pedro Caetano de Moura Pinheiro

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