Interim / Quarterly Report • Aug 31, 2012
Interim / Quarterly Report
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Reditus – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.
Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Rua Pedro Nunes, nº. 11 – 1050-169 Lisboa Capital Social: 73.193.455 Euros Matriculada na C.R.C. de Lisboa com o número único de matrícula e de Pessoa Coletiva 500 400 997
1º Semestre de 2012
| I - Relatório Consolidado de Gestão3 |
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|---|---|
| 1. Resumo da Actividade 3 |
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| 2. Indicadores Consolidados3 | |
| 3. Indicadores por Área de Negócios6 | |
| 4. Balanço - Principais Rubricas8 |
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| 5. Comportamento Bolsista9 | |
| 6. EBITDA por Área de Negócio 10 |
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| 7. Factos Relevantes Ocorridos no Primeiro Semestre de 2012 11 |
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| 8. Perspectivas para o Segundo Semestre de 2012 12 |
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| 9. Principais Riscos e Incertezas para o Segundo Semestre de 201212 | |
| II - Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão 13 |
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| III - Demonstrações Financeiras Consolidadas15 |
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| Demonstração condensada da posição financeira consolidada 16 |
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| Demonstração condensada dos resultados consolidadoS 17 |
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| Demonstração condensada do rendimento integral consolidado | 18 |
| Demonstração condensada dos fluxos de caixa consolidados | 19 |
| Anexo à demonstração condensada dos fluxos de caixa consolidados 20 |
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| Demonstração condensada das alterações no capital próprio consolidado 21 |
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| IV - Declaração de Conformidade46 |
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|---|---|
| Índice das Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas em 30 de Junho de 2012 | 22 |
Os Resultados do Grupo Reditus refletem o sucesso das iniciativas implementadas em 2011, nomeadamente a simplificação de estruturas, a redução de custos, o enfoque no upselling de serviços e a aposta na internacionalização.
Durante o primeiro semestre de 2012 (1S12), a Reditus beneficiou do desempenho positivo da área internacional que registou um aumento de 40% e passou a representar 37% do volume de negócios total, o que compara com 29% no período homólogo. No mercado doméstico, apesar da forte degradação do contexto económico, a Reditus conseguiu manter estável a sua atividade apresentando uma redução de 0,7%.
O incremento da componente de Prestação de Serviços superou a quebra na Venda de Produtos que passou a representar 82,9% do Volume de Negócios, valor que compara com 76,3% no semestre homólogo.
O enfoque continuo na eficiência das operações nacionais e internacionais – com partilha de melhores práticas – permitiu um aumento da rentabilidade dessas operações, tendo o EBITDA do Grupo registado, no 1º semestre de 2012, um acréscimo de 94,8% face ao período homólogo de 2011, equivalente a uma margem EBITDA de 9,7%, (vs. 5,6% no 1S11).
A Reditus acredita estar preparada para enfrentar com sucesso o segundo semestre de 2012, fruto da implementação, no final de 2011, de um conjunto de medidas, continuando a apostar fortemente na expansão da atividade internacional, desenvolvendo oportunidades de investimento em 3 áreas geográficas: Europa Central, América Latina e África.
Prosseguiu também o reforço da oferta integrada do grupo e desenvolvimento de novas soluções, e a política de otimização de custos de estrutura.
Os Proveitos Operacionais Consolidados ascenderam a € 61,9 milhões no 1S12, um acréscimo de 11,0% face ao mesmo período do ano anterior.
O Volume de Negócios Consolidado aumentou 11,3% para € 60,9 milhões, impulsionado pelo forte crescimento da atividade internacional (+ 40,3%).
Os Custos Operacionais Consolidados líquidos de amortizações, provisões e ajustamentos totalizaram € 55,9 milhões no 1S12, o que representa um aumento, em termos homólogos, de 6,1% e representaram 90,3% dos Proveitos Totais, em comparação com 94,4% no mesmo período do ano anterior. Este desempenho reflete o contínuo esforço de racionalização dos custos de estrutura e a contenção dos restantes custos operacionais.
A forte expansão da atividade internacional combinado com ganhos de eficiência e produtividade permitiram um crescimento no EBITDA de 94,8% face ao 1S11, para € 6,0 milhões, com a margem EBITDA a atingir 9,7%, 4,2pp acima do período homólogo. Esta melhoria evidencia os resultados positivos alcançados com a estratégia de eficiência operacional e a aposta na internacionalização.
As Depreciações, Amortizações, Provisões e Ajustamentos atingiram € 2,9 milhões no 1S12, o que reflete um acréscimo de 15,1% face ao mesmo período do ano anterior.
O Resultado Operacional (EBIT) foi positivo em € 3,1 milhões, comparativamente a € 544 mil no mesmo período do ano anterior.
Os Resultados Financeiros atingiram um valor líquido negativo de € 2,3 milhões, um decréscimo de 11,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo a redução da dívida bruta em termos médios e a melhor utilização dos recursos disponíveis.
Os Resultados das Operações Descontinuadas no 1S12 foram negativos em € 74,3 mil, valor que compara com resultados negativos de € 1,0 milhões no período homólogo.
Os Resultados Líquidos Consolidados, depois de interesses minoritários e dos resultados das operações descontinuadas atingiram, neste período, € 248,9 mil, representando um acréscimo de € 3,0 milhões face aos resultados negativos de € 2,7 milhões apurados no período homólogo.
A área de BPO, envolvendo actividade de processo e contact center passou a assumir um peso maior na estrutura de negócios da Reditus, sendo, no final do 1S12, responsável por 20% da sua faturação, comparado com 19% no 1S11.
Os últimos trimestres foram períodos de pouco crescimento do mercado de BPO em Portugal, marcado por alguma instabilidade em players reconhecidos no mercado o que gerou oportunidades de negócio. A Reditus soube aproveitar estas oportunidades, tendo obtido projetos de referência, em novos clientes.
Estes novos projetos tiveram um contributo muito positivo para o Volume de Negócios da área de BPO que registou um crescimento de 23,4% atingindo, no 1S12, € 13,1 milhões. A margem EBITDA registou um decréscimo, em termos homólogos, de 3,3pp para 2,8%.
A área de IT Outsourcing é composta pelas competências de Infraestruras de TI e representação de produtos de segurança da Panda e da Safend. A sua atividade representou 27% do Volume de Negócios da Reditus.
A retração significativa no investimento das empresas em infraestruturas de TI e as políticas de contenção de custos adotadas pela generalidade das organizações conduziram ao adiamento de investimentos em renovação tecnológica. Por outro lado, assistiu-se a uma maior procura de soluções com impacto direto, na redução de custos operacionais de gestão de TI, nomeadamente soluções de virtualização de postos de trabalho e de gestão de armazenamento e arquivo de dados.
Durante o 1S12, o Volume de Negócios da unidade de IT Outsourcing alcançou € 17,5 milhões, representando um aumento de 27,5% face ao 1S11. O incremento de 64,5% na Prestação de Serviços mais do que compensou a queda de 16,1% na Venda de Produtos.
Esta unidade de negócio apresentou um melhor desempenho operacional, em resultado principalmente de desenvolvimento de projetos internacionais que no 1S11 não foram muito expressivos. O EBITDA foi de € 3,0 milhões, que representa um acréscimo muito significativo face ao período homólogo.
A área de IT Consulting integra as áreas de Consultoria de Negócios e Transformação, Desenvolvimento e Consultoria SAP e Desenvolvimento e Integração e Gestão de Aplicações.
O ano de 2012 marcou o início da consolidação da atividade de Business Consulting do Grupo Reditus, em que se verificou o alargamento da prática de consultoria e constituição de uma oferta diferenciadora, com valor competitivo e a integração das diversas realidades e práticas que convergem na alçada operacional da Consulting.
Na área de Consultoria e implementação SAP, a sua participada ROFF cresceu em volume de negócios, não só no mercado internacional, onde reforçou fortemente a sua posição, como no mercado doméstico, continuando a ganhar espaço como a maior empresa de consultoria SAP em Portugal e maior parceiro nacional da multinacional alemã.
Nos primeiros seis meses do ano, a evolução da atividade de IT Consulting foi bastante positiva, tendo registado um aumento de 9,3% no seu Volume de Negócios para € 35,6 milhões e um aumento no seu EBITDA de 20,7% para € 2,7 milhões. A margem EBITDA aumentou 0,7pp de 6,8% para 7,5%.
| € Milhões | |||
|---|---|---|---|
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | Var. % | |
| Activo Total | 191,8 | 184,8 | 3,8% |
| Activos Não Correntes | 106,9 | 108,1 | -1,1% |
| Activos Correntes | 84,9 | 76,6 | 10,8% |
| Capital Próprio | 35,0 | 34,7 | 0,8% |
| Passivo Total | 156,8 | 150,0 | 4,5% |
| Passivos Não Correntes | 67,5 | 67,8 | -0,6% |
| Passivos Correntes | 89,3 | 82,2 | 8,7% |
| Dívida Líquida | 68,4 | 73,6 | -7,0% |
No final de Junho de 2012, a dívida bancária líquida (inclui empréstimos, passivos por locação financeira, deduzido da caixa e equivalentes) diminuiu para € 68,4 milhões, sendo que este valor representa uma redução de € 5,2 milhões, ou 7,0%, face aos € 73,6 milhões registados no final de 2011.
Os passivos por locação financeira incluem € 6,9 milhões de leasings imobiliários.
No final do 1S12, dia 30 de Junho de 2012, a cotação de fecho das ações Reditus fixou-se nos € 3,30, o que representa uma desvalorização de 17,3% face aos € 3,99 registados no início do ano.
Em termos de liquidez, foram transacionadas durante o 1S12 cerca de 99 mil de títulos da Empresa, representando um valor de transação de € 331 mil.
O número médio diário de ações transacionadas fixou-se em cerca de 810 títulos, correspondente a um valor médio diário de cerca de € 2.774.
| Unidade: milhares de € | |||
|---|---|---|---|
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | Var% | |
| Total Reditus | |||
| Proveitos Operacionais | 61.910 | 55.763 | 11,0% |
| Vendas | 9.554 | 12.110 | -21,1% |
| Prestação de Serviços | 51.303 | 42.551 | 20,6% |
| Outros Proveitos Operacionais | 1.053 | 1.102 | -4,5% |
| Gastos Operacionais (exclui amort., provisões e ajust.) | 55.877 | 52.666 | 6,1% |
| EBITDA | 6.033 | 3.097 | 94,8% |
| Margem EBITDA | 9,7% | 5,6% | 4,2pp |
| BPO | |||
| Proveitos Operacionais | 13.142 | 10.653 | 23,4% |
| Vendas | 4 | - | |
| Prestação de Serviços | 13.138 | 10.525 | 24,8% |
| Outros Proveitos Operacionais | - | 128 | -100,0% |
| Gastos Operacionais (exclui amort., provisões e ajust.) | 12.767 | 9.994 | 27,7% |
| EBITDA | 374 | 658 | -43,2% |
| Margem EBITDA | 2,8% | 6,2% | -3,3pp |
| ITO | |||
| Proveitos Operacionais | 17.540 | 13.757 | 27,5% |
| Vendas | 5.127 | 6.107 | -16,1% |
| Prestação de Serviços | 12.327 | 7.493 | 64,5% |
| Outros Proveitos Operacionais | 86 | 157 | -45,1% |
| Gastos Operacionais (exclui amort., provisões e ajust.) | 14.550 | 13.569 | 7,2% |
| EBITDA | 2.990 | 189 | 1485,2% |
| Margem EBITDA | 17,0% | 1,4% | 15,7pp |
| IT Consulting | |||
| Proveitos Operacionais | 35.626 | 32.604 | 9,3% |
| Vendas | 4.788 | 6.263 | -23,6% |
| Prestação de Serviços | 29.352 | 25.495 | 15,1% |
| Outros Proveitos Operacionais | 1.487 | 846 | 75,8% |
| Gastos Operacionais (exclui amort., provisões e ajust.) | 32.958 | 30.393 | 8,4% |
| EBITDA | 2.669 | 2.212 | 20,7% |
| Margem EBITDA | 7,5% | 6,8% | 0,7pp |
| Outros e Intra-grupo | |||
| Proveitos Operacionais | (4.398) | (1.251) | |
| Vendas | (365) | (261) | |
| Prestação de Serviços | (3.513) | (962) | |
| Outros Proveitos Operacionais | (520) | (29) | |
| Gastos Operacionais (exclui amort., provisões e ajust.) | (4.398) | (1.290) |
Durante o primeiro semestre de 2012, a Reditus divulgou os seguintes factos relevantes ao mercado:
A Reditus SGPS informa que alienou a sua participação de 55% no capital social da Caléo, SA à sociedade inglesa Libra Holding, pelo valor de 602 mil euros. Estimamos que o impacto negativo desta alienação nos resultados consolidados do Grupo ascenda a cerca de 2,5 milhões de euros em 31 de Dezembro de 2011.
Proveitos Operacionais de 110,1M€, EBITDA de 2,8M€ e Resultados Líquidos de -13,9 M€.
Proveitos Operacionais de 32,0M€, EBITDA de 1,8 M€ e Resultados Líquidos de 0,092M€.
Foram aprovadas as seguintes propostas relativas aos pontos da ordem de trabalhos: (1) Os documentos de prestação de contas, em base consolidada e individual, incluindo o Relatório de Gestão e as contas do exercício relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2011; (2) o Relatório sobre o Governo da Sociedade que foi analisado e discutido; (3) a proposta de aplicação de resultados apresentadas pelo Conselho de Administração; (4) um voto de louvor ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal pela forma como desempenharam as respetivas funções no exercício relativo ao ano de 2011; (5) a declaração da Comissão de Remunerações sobre a política de remuneração dos membros (i) do órgão de administração e (ii) do órgão de fiscalização da sociedade; (6) a ratificação da cooptação do Senhor Eng.º Carlos José Duarte de Oliveira como Administrador da sociedade; (7) a alteração do número oito do artigo Décimo Terceiro do contrato de sociedade; (8) aquisição e a alienação de ações próprias (9) aquisição e a alienação de obrigações próprias.
A Reditus SGPS informa que na reunião do Conselho de Administração foram tomadas as seguintes deliberações: (1) nomeação para o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração, do Senhor Eng.º António Maria de Mello, pelo que o Conselho de Administração passará a ter dois Vice-Presidentes; (2) alteração na composição da Comissão Executiva, na sequência da saída das funções executivas do Senhor Eng.º Carlos Romão por razões pessoais, mantendo-se como membro do Conselho de Administração da Reditus. A Comissão Executiva passou a ser constituída por dois membros, Senhores Eng.º Francisco Santana Ramos e Eng.º Carlos Duarte Oliveira, tendo sido o primeiro nomeado para exercer as funções de Presidente até ao final do mandato em curso; (3) alteração do Regulamento do Conselho de Administração e do Regulamento da Comissão Executiva; (4) reorganização das Comissões Especializadas.
Apesar das dificuldades reconhecidas em termos económicos e financeiros, esperadas para o segundo semestre de 2012, a Reditus acredita estar preparada para enfrentar com sucesso este período de maior adversidade, fruto da implementação, no final de 2011, de um conjunto de medidas, continuando a apostar fortemente na expansão da atividade internacional, desenvolvendo oportunidades de investimento em 3 áreas geográficas: Europa Central, América Latina e África.
Prosseguirá também o reforço da oferta integrada do grupo e desenvolvimento de novas soluções, e a política de otimização de custos de estrutura.
Os principais riscos e incertezas que foram identificados relativamente ao segundo semestre do exercício de 2012 são os seguintes:
I. INFORMAÇÃO SOBRE A TITULARIDADE DAS ACÇÕES E OBRIGAÇÕES DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL E, BEM ASSIM, DE TODAS AS SUAS AQUISIÇÕES, ONERAÇÕES OU CESSAÇÕES DE TITULARIEDADE DE ACÇÕES E DE OBRIGAÇÕES DA SOCIEDADE E DE SOCIEDADES COM AS QUAIS AQUELA ESTEJA EM RELAÇÃO DE DOMINIO OU DE GRUPO
(Informação devida nos termos do artigo 447º do código das Sociedades Comerciais)
As comunicações recebidas pela Sociedade nos termos deste artigo foram as seguintes:
| Membros do Conselho de Administração | Posição em 31/12/11 |
Acréscimos no exercício |
Decréscimos no exercício |
Posição em 30/06/12 |
|---|---|---|---|---|
| Miguel Maria de Sá Pais do Amaral | ||||
| Frederico José Appleton Moreira Rato | 230.111 | 1.700 | 231.811 | |
| José António da Costa Limão Gatta | ||||
| Fernando Manuel Malheiro da Fonseca Santos | 782.135 | 782.135 | ||
| Rui Miguel de Freitas e Lamego Ferreira | ||||
| Francisco José Martins Santana Ramos | ||||
| António Maria de Mello Silva Cesar e Menezes | ||||
| José Manuel Marques da Silva Lemos | ||||
| Carlos Alberto de Lis Santos Romão | 170.167 | 170.167 | ||
| Carlos Duarte Oliveira |
Em 30 de Junho de 2012, os membros do Conselho de Administração não detinham quaisquer obrigações da Reditus SGPS, não tendo realizado transações com obrigações da Reditus SGPS.
Em 30 de Junho de 2012, a Courical Holding, BV., sociedade na qual Eng. Miguel Pais do Amaral, Presidente do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é acionista, detinha diretamente 2.399.754 ações da Reditus SGPS, SA, correspondentes a 16,39% do capital da Sociedade e a dos 16,66% direitos de voto.
Em 30 de Junho de 2012, a Quifel Holdings, SGPS, S.A., sociedade na qual Eng. Miguel Pais do Amaral, Presidente do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é acionista detinha diretamente 1.204.542 ações da Reditus SGPS, SA, correspondentes a 8,23% do capital da Sociedade e a dos 8,36% direitos de voto.
Em 30 de Junho de 2012, a ELAO SGPS, sociedade na qual Eng. José António Gatta, membro do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é acionista e exerce cargo de Presidente do Conselho de Administração, detinha 1.480.000 ações da Reditus SGPS, correspondentes a 10,11% do capital social e a 10,28% dos direitos de voto da Reditus.
Em 31 de Dezembro de 2011, a SACOP - Soc. Agrícola do Casal do Outeiro do Polima, S.A., sociedade na qual Dr. Frederico Moreira Rato, membro do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é administrador, detinha
indiretamente 700.956 ações, correspondentes a 4,79% do capital social e a 4,87% dos direitos de voto da Reditus.
Em 31 de Dezembro de 2011, a URCOM - Urbanização e Comércio, S.A., sociedade na qual Dr. Frederico Moreira Rato, membro do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é administrador, detinha indiretamente 1.441.935 ações, correspondentes a 9,85% do capital social e a 10,01% dos direitos de voto da Reditus.
Em 30 de Junho de 2012, a Canes Venatici - Investimentos SGPS, sociedade na qual Eng. António Maria de Mello, membro do Conselho de Administração da Reditus SGPS, é acionista, detinha indiretamente 937.331 ações da Reditus SGPS, SA, correspondentes a 6,40% do capital da Sociedade e a 6,51% direitos de voto.
Em 30 de Junho de 2012, a Inventum SGPS, sociedade na qual Dr. Rui Miguel Ferreira, membro do Conselho de Administração da Reditus SGPS, S.A., é acionista e gerente, detinha 706.867 ações da Reditus SGPS, correspondentes a 4,83% do capital social e a 4,91% dos direitos de voto da Reditus.
Os membros do Conselho Fiscal, composto pelo Dr. Rui António Gomes Nascimento Barreira, Eng. Alfredo Francisco Aranha Salema Reis, Dr. José Maria Franco O'Neill e Dr. Pedro Xavier de Barros Serra Marques Guedes não detinham quaisquer ações ou obrigações, em 30 de Junho de 2012, não tendo realizado transações com quaisquer títulos da Reditus SGPS, SA.
O atual Revisor Oficial de Contas, a BDO & Associados – SROC, representado pelo Dr. José Martinho Soares Barroso, não detinha quaisquer ações ou obrigações, em 30 de Junho 2012, não tendo realizado transações com quaisquer títulos da Reditus SGPS.
Em 31 de Dezembro de 2011, a Reditus SGPS detinha em carteira 180.727 ações próprias, representativas de 1,235% do capital social.
Durante os primeiros seis meses do ano, a Reditus adquiriu 55.352 ações no mercado regulamentado pelo preço médio de 3,321 euros.
Em 30 de Junho de 2012, a Reditus SGPS detinha em carteira 236.079 ações próprias, representativas de 1,613% do capital social. Destas, 8% foram dadas como garantia à Autoridade Tributária.
III. Lista dos titulares de participações qualificadas (nos termos do artigo 20º, alínea c, do nº 1 do artigo 9º do Regulamento da CMVM nº 5/ 2008)
| Titular | Nº de Acções | % Capital Social | % Direitos de Voto |
|---|---|---|---|
| Miguel Pais do Amaral | |||
| Diretamente | 0 | 0,00% | 0,00% |
| Através da Courical Holding BV | 2.399.754 | 16,39% | 16,66% |
| Através da Quifel Holdings, SGPS, S.A. | 1.204.542 | 8,23% | 8,36% |
| Total imputável | 3.604.296 | 24,62% | 25,03% |
| Banco Comercial Português, S.A. | |||
| Diretamente | 2.999.998 | 20,49% | 20,83% |
| Total imputável | 2.999.998 | 20,49% | 20,83% |
| José António da Costa Limão Gatta | |||
| Diretamente | 0 | 0,00% | 0,00% |
| Através da ELAO SGPS, SA | 1.480.000 | 10,11% | 10,28% |
| Total imputável | 1.480.000 | 10,11% | 10,28% |
| SACOP - Soc. Agrícola do Casal do Outeiro do Polima, S.A.¹ | |||
| Diretamente | 289.145 | 1,98% | 2,01% |
| Através da Pessoa Pinto & Costa, Lda | 180.000 | 1,23% | 1,25% |
| Através de Frederico Moreira Rato | 231.811 | 1,58% | 1,61% |
| Total imputável | 700.956 | 4,79% | 4,87% |
| URCOM - Urbanização e Comércio, S.A.¹ | |||
| Através da Lisorta, Lda | 1.210.124 | 8,27% | 8,40% |
| Através de Frederico Moreira Rato | 231.811 | 1,58% | 1,61% |
| Total imputável | 1.441.935 | 9,85% | 10,01% |
| António Maria de Mello | |||
| Diretamente | 0 | 0,00% | 0,00% |
| Através da António M. de Mello, SGPS | 738.498 | 5,04% | 5,13% |
| Através da Canes Venatici - Investimentos SGPS | 198.833 | 1,36% | 1,38% |
| Total imputável | 937.331 | 6,40% | 6,51% |
| Fernando Manuel Malheiro da Fonseca Santos | |||
| Directamente | 782.135 | 5,34% | 5,43% |
| Total imputável | 782.135 | 5,34% | 5,43% |
| Rui Miguel de Freitas e Lamego Ferreira | |||
| Diretamente | 0 | 0,00% | 0,00% |
| Através da Inventum SGPS, S.A | 707.237 | 4,83% | 4,91% |
| Total imputável | 707.237 | 4,83% | 4,91% |
¹ A URCOM deixou de ser detida pela SACOP embora ambas sejam detidas directa ou indirectamente pela família Moreira Rato.
EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011
(Não auditado)
(Valores expressos em Euros)
| Notas | 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|---|
| ATIVOS NÃO CORRENTES: | |||
| Ativos tangíveis | 7 | 14.778.051 | 15.205.123 |
| Goodwill | 8 | 56.767.838 | 56.767.838 |
| Ativos intangíveis | 28.691.810 | 29.569.074 | |
| Ativos dísponiveis para venda | 9 | 2.410.501 | 2.316.755 |
| Outros investimentos financeiros | 5.000 | 5.000 | |
| Ativos por Impostos Diferidos | 10 | 4.207.142 | 4.274.518 |
| 106.904.960 | 108.138.308 | ||
| ATIVOS CORRENTES: | |||
| Inventários | 780.944 | 902.647 | |
| Clientes | 40.175.687 | 42.632.288 | |
| Outras contas a receber | 9.577.697 | 7.193.562 | |
| Outros Ativos correntes | 23.208.455 | 17.158.775 | |
| Ativos financeiros pelo justo valor | 80.799 | 100.420 | |
| Caixa e equivalentes | 11.068.947 | 8.637.349 | |
| 84.892.529 | 76.625.041 | ||
| TOTAL DO Ativo | 191.797.489 | 184.763.349 | |
| CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO | |||
| CAPITAL PRÓPRIO: | |||
| Capital | 73.193.455 | 73.193.455 | |
| Acções (quotas) próprias | (1.309.422) | (1.180.733) | |
| Prémios de emissão | 9.952.762 | 9.952.762 | |
| Reservas Resultados transitados |
3.592.304 (51.813.867) |
3.592.304 (37.873.025) |
|
| Ajustamentos em Ativos financeiros | (501.763) | (501.763) | |
| Excedentes de valorização de Ativos fixos | 2.115.352 | 2.115.352 | |
| Resultado consolidado líquido do exercício | 248.859 | (13.940.842) | |
| Capital próprio atribuível aos accionistas maioritários | 35.477.680 | 35.357.510 | |
| Capital próprio atribuível a interesses minoritários | 11 | (478.889) | (628.430) |
| Total do capital próprio | 34.998.791 | 34.729.080 | |
| PASSIVO: | |||
| PASSIVO NÃO CORRENTE: | |||
| Empréstimos | 12 | 44.449.350 | 44.856.585 |
| Provisões | 13 | 2.970.976 | 2.970.976 |
| Passivos disponiveis para venda | 9 | 3.080.633 | 2.912.595 |
| Outras contas a pagar | 14 | 3.350.205 | 3.000.000 |
| Passivos por impostos diferidos | 10 | 6.104.234 | 6.425.017 |
| Passivos por locação financeira | 15 | 7.497.605 | 7.675.033 |
| 67.453.003 | 67.840.206 | ||
| PASSIVO CORRENTE: Empréstimos |
12 | 26.511.861 | 28.703.107 |
| Fornecedores | 15.537.021 | 19.989.559 | |
| Outras contas a pagar | 14 | 19.202.496 | 12.774.819 |
| Outros passivos correntes | 27.057.373 | 19.747.163 | |
| Passivos por locação financeira | 15 | 1.036.944 | 979.415 |
| 89.345.695 | 82.194.063 | ||
| Tota l do pa s s i vo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO |
156.798.698 191.797.489 |
150.034.269 184.763.349 |
|
O anexo faz parte integrante das demonstrações consolidadas da posição financeira em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro 2011.
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 e 2011
(Não auditado)
(Valores expressos em Euros)
| Notas | 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|---|
| RÉDITOS OPERACIONAIS: | |||
| Vendas | 16 | 9.554.127 | 12.109.665 |
| Prestações de serviços | 16 | 51.303.408 | 42.551.079 |
| Outros rendimentos operacionais | 16 | 1.052.855 | 1.102.275 |
| Total de réditos operacionais | 61.910.390 | 55.763.019 | |
| GASTOS OPERACIONAIS: | |||
| Inventários consumidos e vendidos | (6.627.180) | (8.038.351) | |
| Fornecimentos e serviços externos | 17 | (20.513.603) | (19.489.047) |
| Gastos com pessoal | 18 | (28.431.058) | (24.770.821) |
| Gastos de depreciação e amortização | 19 | (2.332.949) | (2.223.854) |
| Provisões e perdas de imparidade | (606.106) | (329.525) | |
| Outros gastos e perdas operacionais | (305.471) | (367.657) | |
| Total de gastos operacionais | (58.816.367) | (55.219.255) | |
| Resultados operacionais | 3.094.023 | 543.764 | |
| RESULTADOS FINANCEIROS: | |||
| Gastos financeiros, líquidos | 20 | (2.256.159) | (2.549.949) |
| Perdas em empresas associadas, líquidas | - | - | |
| (2.256.159) | (2.549.949) | ||
| Resultados antes de impostos | 837.864 | (2.006.185) | |
| Imposto sobre o rendimento do exercício | 21 | (568.213) | 325.268 |
| Resultado antes da consideração dos interesses minoritários | 269.651 | (1.680.917) | |
| Interesses minoritários | 11 | 53.498 | (43.471) |
| Resultado das operações em continuação | 323.149 | (1.724.388) | |
| Resultados das Operações Descontinuadas | 22 | (74.291) | (999.512) |
| Resultado Liquido | 248.858 | (2.723.900) | |
| Atribuível a: | |||
| Acionistas da empresa mãe | 248.858 | (2.723.900) | |
| Interesses minoritários | 11 | (53.498) | 43.471 |
| 195.360 | (2.680.429) | ||
| Resultado por ação das operações em continuação e descontinuadas | |||
| Básico | 0,0203 | (0,2217) | |
| Diluído | 0,0203 | (0,2217) | |
| Resultado por ação das operações em continuação | |||
| Básico | 0,0263 | (0,1403) | |
| Diluído | 0,0263 | (0,1403) |
O anexo faz parte integrante das demonstrações consolidadas dos resultados dos exercícios findos em 30 de Junho de 2012 e 2011.
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
(Valores expressos em Euros)
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Resultado consolidado líquido do exercício (antes de minoritários) | 269.651 | (1.680.917) |
| Alterações nos excedentes de valorização de ativos fixos (IAS 16, IAS 38) | - | 118.961 |
| Rendimentos integrais consolidados | 269.651 | (1.561.956) |
| Atribuível a: | ||
| Acionistas da empresa mãe | 323.149 | (1.605.427) |
| Interesses minoritários | (53.498) | 43.471 |
| 269.651 | (1.561.956) | |
(Não auditado)
(Valores expressos em Euros)
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| ATIVIDADES OPERACIONAIS: | ||
| Recebimentos de clientes | 75.858.868 | 58.647.963 |
| Pagamentos a fornecedores | (33.715.676) | (29.277.911) |
| Pagamentos ao pessoal | (22.398.531) | (21.458.724) |
| Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento | (889.000) | (310.460) |
| Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à atividade operacional | (9.082.624) | (12.886.426) |
| Fluxos das atividades operacionais (1) | 9.773.037 | (5.285.558) |
| ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: | ||
| Recebimentos provenientes de: | ||
| Investimentos financeiros | - | - |
| Venda de ativos tangíveis | 30.140 | 6.120 |
| Subsídios de investimento | - | 1.997 |
| Juros e proveitos similares | - | 26.397 |
| Outros | 3.478 | 14.000 |
| 33.618 | 48.514 | |
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Concentrações empresariais | - | (4.286.206) |
| Aquisição de ativos tangíveis | (280.129) | (70.498) |
| Aquisição de ativos intangíveis | - | - |
| Outros | (194.908) | (817.680) |
| (475.037) | (5.174.384) | |
| Fluxos das atividades de investimento (2) | (441.419) | (5.125.870) |
| ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: | ||
| Recebimentos respeitantes a: | ||
| Empréstimos obtidos | 29.985.851 | 27.497.047 |
| Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão | - | 22.506.974 |
| Outros | - | - |
| 29.985.851 | 50.004.021 | |
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Empréstimos obtidos | (35.172.674) | (43.641.954) |
| Amortização de contratos de locação financeira | (746.062) | |
| Juros e gastos similares | (3.061.623) | (1.985.719) |
| Aquisição de ações próprias | (128.689) | (18.369) |
| Outros | (1.342.455) | (79.817) |
| (39.705.441) | (46.471.921) | |
| Fluxos das atividades de financiamento (3) | (9.719.590) | 3.532.100 |
| Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) | (387.972) | (6.879.328) |
| Efeito das diferenças de câmbio | - | - |
| Ativos não correntes detidos para venda | - | - |
| Alteração de perímetro | - | - |
| Incorporação por fusão | - | - |
| Caixa e seus equivalentes no início do período | 3.952.238 | 3.453.142 |
| Caixa e seus equivalentes no fim do período | 3.564.266 | (3.426.186) |
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Numerário | 143 644 | 639 760 |
| Depósitos bancários | 10 925 304 | 8 645 743 |
| Dis ponibilidades cons tantes do balanço |
11 068 948 | 9 285 503 |
| Ativos não correntes detidos para venda | ||
| Descobertos bancários | ( 7 504 682) | ( 12 711 689) |
| Ca i xa e s e us e qui va l e nte s |
3 564 266 | ( 3 426 186) |
(Não auditado)
(Valores expressos em Euros)
| Capital próprio atribuível aos accionistas maioritários | Capital próprio | |||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Ações | Prémio de | Ajustamentos | Excedentes | Resultado | atribuível aos | Total do | ||||||
| (quotas) | emissão | Reserva | Outras | Resultados | em activos | de | consolidado | interesses | capital | |||
| Capital | próprias | de acções | Legal | Reservas | transitados | financeiros | valorização | líq. exercício | Total | minoritários | próprio | |
| Saldo em 31 de Dezembro de 2011 | 73.193.455 | (1.180.733) | 9.952.762 | 2.024.635 | 1.567.669 | (37.873.025) | (501.763) | 2.115.352 | (13.940.842) | 35.357.510 | (628.430) | 34.729.080 |
| Aumento de capital | - | - | - | - | - | - | - | - | - | |||
| (Aquisição) / Venda de ações próprias | (128.689) | (128.689) | (128.689) | |||||||||
| Aplicação de resultados | - | - | (13.940.842) | 13.940.842 | - | - | - | |||||
| Aquisição de interesses minoritários (Nota 10) | - | - | - | - | - | - | - | |||||
| Outros | - | - | 203.039 | 203.039 | ||||||||
| Interesses minoritários do período | - | - | (53.498) | (53.498) | ||||||||
| Alterações no excedente de valorização (IAS 16, IAS 38) | - | - | - | - | ||||||||
| Resultado consolidado líquido do exercício | - | - | - | - | - | 248.859 | 248.859 | 248.859 | ||||
| Saldo em 30 de Junho de 2012 | 73.193.455 | (1.309.422) | 9.952.762 | 2.024.635 | 1.567.669 | (51.813.867) | (501.763) | 2.115.352 | 248.859 | 35.477.680 | (478.889) | 34.998.791 |
| Saldo em 31 de Dezembro de 2010 | 51.557.265 | (1.156.757) | 11.146.578 | 2.024.635 | 1.522.269 | (38.096.232) | (501.763) | 2.357.714 | 268.607 | 29.122.316 | 105.032 | 29.227.348 |
| Aumento de capital | 21.636.190 | - | (1.193.701) | - | - | - | - | - | - | 20.442.489 | - | 20.442.489 |
| (Aquisição) / Venda de ações próprias | - | (18.369) | - | - | - | - | - | - | - | (18.369) | - | (18.369) |
| Aplicação de resultados | - | - | - | - | - | 268.607 | - | - | (268.607) | - | - | - |
| Aquisição de interesses minoritários (Nota 10) | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - |
| Outros | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | 5.751 | 5.751 |
| Interesses minoritários do período | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | 43.471 | 43.471 |
| Alterações no excedente de valorização (IAS 16, IAS 38) | - | - | - | - | - | - | - | 118.961 | - | 118.961 | - | 118.961 |
| Resultado consolidado líquido do exercício | - | - | - | - | - | - | - | - | (2.723.900) | (2.723.900) | - | (2.723.900) |
| Saldo em 30 de Junho de 2011 | 73.193.455 | (1.175.126) | 9.952.877 | 2.024.635 | 1.522.269 | (37.827.625) | (501.763) | 2.476.675 | (2.723.900) | 46.941.497 | 154.254 | 47.095.751 |
| 1. Atividade 23 | |
|---|---|
| 2. Políticas contabilísticas mais significativas 23 | |
| 3. Gestão do risco financeiro / contas a receber/ contas a pagar 24 | |
| 4. Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantes 25 | |
| 5. Empresas incluidas na consolidação 27 | |
| 6. Informação por segmento 28 | |
| 7. Ativos fixos tangíveis 29 | |
| 8. Goodwill 29 | |
| 9. Ativos e passivos disponíveis para venda 30 | |
| 10. Ativos e passivos por impostos diferidos 31 | |
| 11. Interesses minoritários 32 | |
| 12. Empréstimos 32 | |
| 13. Provisões e ajustamentos 33 | |
| 14. Outras contas a pagar 34 | |
| 15. Passivos por locação financeira 34 | |
| 16. Réditos operacionais 36 | |
| 17. Fornecimentos e serviços externos 36 | |
| 18. Gastos com pessoal 37 | |
| 19. Amortizações e depreciações 37 | |
| 20. Resultados financeiros 38 | |
| 21. Impostos sobre o rendimento 38 | |
| 22. Operações descontinuadas 39 | |
| 23. Resultado líquido por ação 41 | |
| 24. Compromissos 42 | |
| 25. Contingências 42 | |
| 26. Partes relacionadas 43 | |
| 27. Locações operacionais 45 | |
| 28. Eventos subsequentes á data do balanço 45 |
A Reditus, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. é a holding (empresa-mãe) do Grupo Reditus e está sediada em Lisboa, na Rua Pedro Nunes Nº 11.
A Reditus foi fundada em 1966 sob a designação de Reditus - Estudos de Mercado e Promoção de Vendas, SARL e tinha como atividade principal a prestação de serviços específicos, nomeadamente estudos de mercado, evoluindo para o tratamento de dados para o Banco de Agricultura, o principal acionista a par da Companhia de Seguros 'A Pátria'.
Em Dezembro de 1990, a Reditus alterou a sua denominação social, convertendo-se numa sociedade gestora de participações sociais, tendo como atividade principal a gestão de participações sociais noutras sociedades, como forma indireta de exercício de atividade económica.
O Grupo Reditus opera diretamente em Portugal, França, Marrocos, Brasil, Suécia e Angola em três áreas de negócio distintas: BPO, IT Outsourcing e IT Consulting.
A atividade da empresa não está sujeita a sazonalidade significativa.
A Reditus está cotada na Euronext Lisboa (anterior Bolsa de valores de Lisboa e Porto) desde 1987.
As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 10 de Julho de 2012 e são expressas em euros.
As informações financeiras intercalares consolidadas reportadas à data de 30 de Junho de 2012 não foram auditadas.
As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas com base nas políticas contabilísticas divulgadas nas notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011.
Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com a norma IAS 34 – Relato Financeiro Intercalar. Como tal, não incluem a totalidade da informação a ser divulgada nas demonstrações financeiras consolidadas anuais, pelo que deverão ser lidas em conjugação com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício transato.
Face a exercícios anteriores, passaram a ter eficácia, com efeitos a 1 de Janeiro de 2012, um conjunto de normas e interpretações:
- IAS 32 (alteração), 'Instrumentos financeiros: Apresentação – classificação de direitos emitidos'. Esta alteração refere-se à contabilização de direitos emitidos denominados em moeda diferente da moeda funcional do emitente. Se os direitos forem emitidos pro-rata aos acionistas por um montante fixo em qualquer moeda, considera-se que se trata de uma transação com acionistas a classificar em Capitais próprios. Caso contrário, os direitos deverão ser registados como instrumentos derivados passivos.
- IFRS 1 (alteração), 'Adoção pela primeira vez das IFRS'. Esta alteração permite às entidades que adotem IFRS pela primeira vez, usufruírem do mesmo regime transitório da IFRS 7 – 'Instrumentos financeiros – Divulgações', o qual permite a isenção na divulgação dos comparativos para a classificação do justo valor pelos três níveis exigidos pela IFRS 7, desde que o período comparativo termine até de 31 de Dezembro de 2009.
- IAS 24 (alteração) 'Partes relacionadas'. A alteração à norma elimina os requisitos gerais de divulgação de partes relacionadas para as entidades públicas sendo contudo obrigatória a divulgação da relação da Entidade com o Estado e quaisquer transações significativas que tenham ocorrido com o Estado ou entidades relacionadas com o Estado.
Adicionalmente a definição de parte relacionada foi alterada para eliminar inconsistências na identificação e divulgação das partes relacionadas.
Melhoria anual das normas em 2011, a aplicar maioritariamente para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2012. O processo de melhoria anual de 2011 afeta as normas: IFRS 1, IFRS 3, IFRS 7, IAS 1, IAS 27, IAS 34 e IFRIC 13.
- IFRIC 14 (Alteração) IAS 19 - Limitação aos ativos decorrentes de planos de benefícios definidos e a sua interação com requisitos de contribuições mínimas'. Esta alteração clarifica que quando é apurado um saldo ativo resultante de pagamentos antecipados voluntários por conta de contribuições mínimas futuras, o excesso positivo pode ser reconhecido como um ativo.
- IFRIC 19 (novo), 'Regularização de passivos financeiros com instrumentos de capital'. Esta interpretação clarifica qual o tratamento contabilístico a adotar quando uma entidade renegoceia os termos de uma dívida que resulta no pagamento do passivo através da emissão de instrumentos de capital próprio (ações) ao credor. Um ganho ou uma perda é reconhecido nos resultados do exercício, tomando por base o justo valor dos instrumentos de capitais emitidos e comparando com o valor contabilístico da dívida. A mera reclassificação do valor da dívida para o capital não é permitida.
Da aplicação destas normas e interpretações não resultaram efeitos significativos nas presentes demonstrações financeiras consolidadas.
A gestão do risco de liquidez implica a manutenção da caixa e depósitos bancários a um nível suficiente, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a capacidade de liquidar posições de mercado. Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante, mantendo as linhas de crédito disponíveis.
O Grupo Reditus opera essencialmente em mercados nos quais a moeda corrente e a funcional é o Euro. Encontra-se contudo exposto a risco cambial em Dólares Americanos (USD) face às operações em Angola, ainda que esse risco esteja mitigado pelo facto dos principais contratos terem sido celebrados em euros. O valor dos saldos em dólares, de fornecedores em aberto, a 30.06.12 é de \$8.307.635.
A dívida contraída pelo Grupo Reditus está integralmente denominada em euros, não tendo o Grupo contratado instrumentos de cobertura de taxa de juro.
Todas as operações realizadas com instrumentos financeiros, carecem de aprovação prévia da Comissão Executiva que define as especificidades de cada operação e aprova a documentação relativa às mesmas.
A gestão de riscos financeiros da Reditus e demais empresas do Grupo, é efetuada centralmente pela Direção Financeira do Grupo, de acordo com as políticas aprovadas pela Comissão Executiva. A Direção Financeira identifica, avalia e remete à aprovação da Comissão Executiva os elementos de análise de cada operação, sendo
que esta Comissão tem a responsabilidade de definir princípios gerais de gestão de riscos, bem como limites de exposição.
As atividades do Grupo Reditus expõem-no a uma variedade de riscos financeiros, incluindo os efeitos de alterações de preços de mercado, taxas de câmbio e taxas de juro. A exposição do Grupo Reditus a riscos financeiros reside essencialmente na sua dívida, associada aos riscos de taxa de juro.
No contexto dos financiamentos a taxa variável, o Grupo Reditus segue a evolução dos mercados, sendo que sempre que considerar necessário, poderá recorrer à contratação de instrumentos financeiros derivados de taxa de juro para cobertura dos fluxos de caixa associados a pagamentos futuros de juros, que têm o efeito de converter os empréstimos de taxa de juro variável em empréstimos de taxa de juro fixa, sendo a imprevisibilidade dos mercados financeiros analisada em consonância com a política de gestão de riscos do Grupo.
Considerando as taxas de juro praticadas em 30/06/2012, uma variação da taxa de referência de 0,5% teria o seguinte impacto anual:
| Analise Sensibilidade |
Variação Encargos |
|
|---|---|---|
| Acréscimo | 0,50% | 354.806 |
| Diminuição | -0,50% | -354.806 |
Gestão do risco de crédito de contraparte
No que respeita às dívidas de terceiros resultantes da atividade corrente do Grupo Reditus, o risco de crédito resulta essencialmente da possibilidade de "defaults" dos terceiros, situação significativamente mitigada, face à natureza e solidez dos clientes que constituem a quase totalidade da carteira de clientes do Grupo.
| Não | Vencidos | |||
|---|---|---|---|---|
| Saldo | 30.06.2012 | vencidos | até 1 ano | + de 1 ano |
| Clientes | 40.175.687 | 14.057.205 | 19.604.745 | 6.513.737 |
A política do Grupo, em termos de risco de contraparte, rege-se ainda pela análise da capacidade técnica, competitividade, notação de crédito e exposição a cada contraparte, evitando-se concentrações significativas de risco de crédito, não se atribuindo um risco significativo de incumprimento da contraparte e não sendo exigidas garantias específicas neste tipo de operações.
A monitorização dos riscos, tanto de preço e volume como de crédito, passa pela sua quantificação em medidas associadas a posições em risco passíveis de serem ajustadas através de operações de mercado. Esta quantificação é realizada pela Direção Financeira central.
O Grupo efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito junto de instituições financeiras nacionais, que permitem acesso imediato a fundos.
A preparação de demonstrações financeiras consolidadas exige que a Administração efetue um conjunto de julgamentos e estimativas com impacto ao nível dos rendimentos, gastos, ativos, passivos e divulgações. A presente informação financeira inclui assim rubricas que estão influenciadas pelas estimativas e julgamentos utilizados na aplicação das políticas contabilísticas do Grupo.
As estimativas acima referidas são determinadas pelos julgamentos da gestão, os quais se baseia na melhor informação e conhecimento de eventos presentes e nas atividades que o Grupo estima vir a desenvolver no
futuro. Assim, o uso de estimativas e de pressupostos representa um risco em originar ajustamentos nos períodos futuros.
O Conselho de Administração considera que as escolhas efetuadas são as apropriadas e que a Informação financeira consolidada apresenta, de forma adequada, a posição financeira do Grupo e o resultado das suas transações em todos os aspetos considerados materialmente relevantes.
As principais rubricas que se encontram influenciadas por estimativas e julgamentos são as seguintes:
O Goodwill é objeto de testes de imparidade anuais efetuados por peritos externos, nos termos definidos pela IAS 36 – Imparidade de Ativos, sendo as Unidades Geradoras de fluxos de caixa identificadas, as várias Unidades de negócio:
Os protótipos resultam da aplicação nos contratos celebrados com os clientes de conhecimentos desenvolvidos no Grupo Reditus, sob a forma de reengenharia de processos administrativos, novos processos administrativos ou aplicações informáticas orientadas para o cliente, cujo reconhecimento é registado ao longo do período de duração dos mesmos. Todos os protótipos têm suporte documental e refletem uma estimativa quanto à sua capacidade de gerarem fluxos de caixa em exercícios futuros. Para além da amortização sistemática, sempre que haja indícios de imparidade, os protótipos são ainda sujeitos a testes de imparidade, realizados por peritos externos.
Os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa foram calculados de acordo com o seu valor em uso. Estes cálculos requerem o uso de estimativas.
O Grupo contabiliza os Impostos sobre o rendimento impostos considerando estimativas decorrentes da legislação fiscal em vigor, nomeadamente de ajustamentos de gastos não aceites fiscalmente e ainda dos
ajustamentos necessários feitos em títulos e aplicações financeiras. Estes cálculos requerem o uso de estimativas.
O reconhecimento do rédito pelo Grupo inclui análises e estimativas da gestão no que concerne à fase de acabamento dos projetos em curso à data da informação financeira os quais podem vir a ter um desenvolvimento futuro diferente do orçamentado à presente data.
O Grupo contabiliza impostos diferidos ativos com base nos prejuízos fiscais existentes à data de balanço e no cálculo de recuperação dos mesmos. Estes cálculos requerem o uso de estimativas.
Em 30 de Junho de 2012, as empresas do Grupo incluídas na consolidação e as suas respetivas sedes, capital social e proporção do capital detido eram as seguintes:
| Percentagem efectiva | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Método | do capital detido | Segmento | ||||
| Denominação social | Sede | Consolidação | 2012 | 2011 | Negócio | |
| Reditus SGPS, SA | Lisboa | Integral | Mãe | Mãe | ||
| Reditus Gestão, SA | Lisboa | Integral | 100 | 100 | ||
| J. M. Consultores de Informática e Artes Gráficas, SA | Alfragide | Integral | 69 | 69 | Eng. e Mob. | |
| Reditus Imobiliária, SA | Lisboa | Integral | 100 | 100 | Suporte | |
| Reditus Business Solutions, S.A. | Oeiras | Integral | 100 | 100 | IT Outsourcing | |
| ROFF Consultores Independentes, S.A. | Oeiras | Integral | 100 | 100 | IT Consulting | |
| ALL2IT Infocomunicações, S.A. | Oeiras | Integral | 100 | 100 | IT Outsourcing | |
| Roff Global | França | Integral | 80 | 80 | IT Consulting | |
| Roff Tec | Angola | Integral | 80 | 80 | IT Consulting | |
| Roff - SDF, Lda | Covilhã | Integral | 80 | 80 | IT Consulting | |
| Partblack, SA | Alfragide | Integral | 100 | 100 | IT Outsourcing | |
| Reditus Consulting, S.A. | Lisboa | Integral | 100 | 100 | IT Consulting | |
| Ogimatech Portugal - Consultoria Empresarial e Institucional, SA | Lisboa | Integral | 100 | 100 | IT Consulting | |
| G.Consult Angola - Consultoria e Desenvolvimento, Lda | Angola | Integral | 80 | 80 | IT Consulting | |
| Ogimatech - Consultoria Empresarial e Institucional, Lda | Angola | Integral | 95 | 95 | IT Consulting | |
| Tora - Sociedade Imobiliária, S.A | Lisboa | Integral | 100 | 100 | Suporte | |
| Reditus Business Products | Lisboa | Integral | 100 | 100 | IT Outsourcing | |
| RNIC-Independent Consultants AB | Suécia | Integral | 80 | 80 | IT Consulting | |
| SolidNetworks Business Consulting | Lisboa | Integral | 60 | 60 | IT Consulting | |
| Roff Marrocos | Marrocos | Integral | 70 | 70 | IT Consulting | |
| Roff Brasil | São Paulo | Integral | 80 | IT Consulting |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, os resultados por segmento de negócio eram como segue:
| 2012 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| ITO | ITC | BPO | Total | Eliminações | Consolidado | |
| Réditos operacionais: | ||||||
| Vendas de mercadorias e produtos externas | 5.124.382 | 4.783.498 | 3.948 | 9.911.828 | (357.701) | 9.554.127 |
| Vendas de mercadorias e produtos intra-segmentos | 2.649 | 4.371 | - | 7.020 | (7.020) | - |
| Prestações de serviços externas | 12.327.002 | 29.351.808 | 13.137.626 | 54.816.436 | (3.513.028) | 51.303.408 |
| Prestações de serviços intra-segmentos | - | - | - | - | - | - |
| Outros rendimentos operacionais externos | 86.277 | 1.486.712 | - | 1.572.989 | (520.134) | 1.052.855 |
| Outros rendimentos operacionais intra-segmentos | - | - | - | - | - | - |
| Tota l de rédi tos opera ci ona i s |
17.540.310 | 35.626.389 | 13.141.574 | 66.308.273 | (4.397.883) | 61.910.390 |
| Gastos operacionais: | ||||||
| Inventários consumidos e vendidos | (3.589.887) | (3.280.421) | - | (6.870.308) | 243.128 | (6.627.180) |
| Fornecimentos e serviços externos | (6.661.206) | (13.051.918) | (4.953.016) | (24.666.140) | 4.152.537 | (20.513.603) |
| Gastos com pessoal | (4.320.122) | (16.399.558) | (7.712.668) | (28.432.348) | 1.290 | (28.431.058) |
| Gastos de depreciação e amortização | (864.162) | (821.621) | (647.166) | (2.332.949) | - | (2.332.949) |
| Provisões e perdas de imparidade | (153.628) | (452.478) | - | (606.106) | - | (606.106) |
| Outros gastos e perdas operacionais | 20.958 | (225.632) | (101.725) | (306.399) | 928 | (305.471) |
| Total de gastos operacionais | (15.568.047) | (34.231.628) | (13.414.575) | (63.214.250) | 4.397.883 | (58.816.367) |
| Res ul ta dos opera ci ona i s |
1.972.263 | 1.394.761 | (273.001) | - 3.094.023 |
- | 3.094.023 |
| Res ul ta dos fi na ncei ros |
(2.256.159) | |||||
| Resultados antes de impostos | 837.864 | |||||
| Impos tos s obre o rendi mento |
(568.213) | |||||
| Res ul ta dos da s opera ções em conti nua çã o |
269.651 |
| 2011 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ITO | ITC | BPO | Total | Eliminações | Consolidado | ||
| Réditos operacionais: | |||||||
| Vendas de mercadorias e produtos externas | 5.978.053 | 6.122.574 | - | 12.100.627 - | 9.038 | 12.109.665 | |
| Vendas de mercadorias e produtos intra-segmentos | 129.403 | 140.710 | - | 270.113 - | (270.113) | - | |
| Prestações de serviços externas | 7.172.663 | 25.243.343 | 10.394.029 | 42.810.035 - | (258.956) | 42.551.079 | |
| Prestações de serviços intra-segmentos | 320.040 | 251.801 | 130.908 | 702.749 - | (702.749) | - | |
| Outros rendimentos operacionais externos | 124.296 | 845.502 | 17.410 | 987.208 - | 115.067 | 1.102.275 | |
| Outros rendimentos operacionais intra-segmentos | 32.829 | 175 | 110.590 | 143.594 - | (143.594) | - | |
| Tota l de rédi tos opera ci ona i s |
13.757.284 | 32.604.105 | 10.652.937 | 57.014.326 | (1.251.307) | 55.763.019 | |
| Gastos operacionais: | |||||||
| Inventários consumidos e vendidos | (4.023.328) | (4.063.374) | - | (8.086.702) - | 48.351 | (8.038.351) | |
| Fornecimentos e serviços externos | (4.639.122) | (11.294.786) | (4.736.248) | (20.670.156) - | 1.181.109 | (19.489.047) | |
| Gastos com pessoal | (4.800.479) | (14.784.564) | (5.242.816) | (24.827.859) - | 57.038 | (24.770.821) | |
| Gastos de depreciação e amortização | (721.345) | (784.436) | (718.073) | (2.223.854) - | - | (2.223.854) | |
| Provisões e perdas de imparidade | 1.228 | (226.525) | (104.228) | (329.525) - | - | (329.525) | |
| Outros gastos e perdas operacionais | (105.730) | (249.806) | (15.397) | (370.933) - | 3.276 | (367.657) | |
| Total de gastos operacionais | (14.288.776) | (31.403.491) | (10.816.762) | (56.509.029) | 1.289.774 | (55.219.255) | |
| Res ul ta dos opera ci ona i s |
(531.492) | 1.200.614 | (163.825) | 505.297 | 38.467 | 543.764 | |
| Res ul ta dos fi na ncei ros |
(2.549.949) | ||||||
| Resultados antes de impostos | (2.006.185) | ||||||
| Impos tos s obre o rendi mento |
325.268 | ||||||
| Res ul ta dos da s opera ções em conti nua çã o |
(1.680.917) | ||||||
| Ativos não correntes |
|||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Saldo em 31/12/2011 |
detidos para venda |
Alteração de perímetro |
Aumentos e Reavaliações |
Abates e Alienações |
Correções e Transf. |
Saldo em 30/06/2012 |
|
| Terrenos e Recursos Naturais | 2 760 455 | 2 760 455 | |||||
| Edificios e Outras Construcoes | 10 756 209 | 39 500 | 10 795 709 | ||||
| Equipamento Basico | 5 330 030 | 177 134 | 5 507 164 | ||||
| Equipamento de Transporte | 3 631 132 | 325 862 | ( 200 802) | 3 756 192 | |||
| Equipamento Administrativo | 3 940 173 | 41 016 | 3 981 189 | ||||
| Outros Ativos Fixos Tangíveis | 2 787 655 | 105 417 | 2 893 072 | ||||
| Ativos Fixos Tangíveis em Curso | 358 905 | ( 138 000) | 220 905 | ||||
| 29 564 560 | 688 930 | ( 200 802) | ( 138 000) | 29 914 686 |
| Ativos não correntes |
|||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Saldo em 31/12/2011 |
detidos para venda |
Alteração de perímetro |
Aumentos | Abates e Alienações |
Correções e Transf. |
Saldo em 30/06/2012 |
|
| Edificios e Outras Construcoes | 1 544 432 | 184 495 | 874 | 1 729 801 | |||
| Equipamento Basico | 4 869 688 | 200 889 | 5 070 577 | ||||
| Equipamento de Transporte | 2 741 131 | 283 310 | ( 186 774) | 2 837 667 | |||
| Equipamento Administrativo | 2 999 712 | 205 834 | 3 205 546 | ||||
| Outros Ativos Fixos Tangíveis | 2 204 474 | 88 571 | 2 293 044 | ||||
| 14 359 437 | 963 099 | ( 186 774) | 874 | 15 136 635 |
Durante os períodos findos em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, o movimento ocorrido no goodwill foi como segue:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| Saldo no ínicio do período | 56.767.838 | 59.760.715 |
| Alienação BCCM | - | (713.405) |
| Alienação Caleo | - | (2.277.980) |
| Ajustamento após cálculo contabilização inicial Sapi2 | - | 127.332 |
| Afectação Goodwill Tora a Intangível | - | 450.500 |
| Adições relativas a concentrações empresariais (nota 5) | - | 257.932 |
| Imparidades reconhecidas no período | (837.256) | |
| Saldo no fim do período | 56.767.838 | 56.767.838 |
| Valor líquido contabilístico: | ||
| Saldo no ínicio do período | 56.767.838 | 59.760.715 |
| Saldo no fim do período | 56.767.838 | 56.767.838 |
O detalhe do goodwill por segmento em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, é conforme segue:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| ITO | 34 969 522 | 34 039 544 |
| ITC | 21 798 316 | 22 728 294 |
| 56 767 838 | 56 767 838 |
O segmento Engenharia e Mobilidade constituído actualmente apenas pela empresa JM Consultores, foi reclassificado para ativos não correntes detidos para venda em 2010. A Reditus SGPS tem em curso negociações para venda da Empresa ou do seu negócio principal.
Os Ativos não correntes são classificados como detidos para venda quando o seu valor de balanço for recuperado principalmente através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua venda), os ativos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for altamente provável.
A 30 de Junho de 2012, a Empresa apresentava os seguintes ativos (Segmento Engenharia e Mobilidade) classificados como detidos para venda:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| ATIVOS NÃO CORRENTES: | ||
| Ativos fixos tangíveis | 14.357 | 19.540 |
| Ativos intangíveis | ||
| Outros investimentos financeiros | ||
| Ativos por Impostos Diferidos | ||
| ATIVOS CORRENTES: | ||
| Inventários | 958 | 18.184 |
| Clientes | 73.958 | 23.662 |
| Outras contas a receber | 1.978.370 | 1.986.543 |
| Outros ativos correntes | 17.905 | 3.654 |
| Caixa e equivalentes | 324.951 | 265.172 |
| Ativos Disponíveis para Venda | 2.410.501 | 2.316.755 |
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| PASSIVO CORRENTE: Empréstimos |
||
| Fornecedores | 407.480 | 367.632 |
| Outras contas a pagar | 2.266.882 | 2.098.643 |
| Outros passivos correntes | 406.022 | 444.440 |
| Passivos por locação financeira | 249 | 1.880 |
| Passivos Disponíveis para Venda | 3.080.633 | 2.912.595 |
Os impostos diferidos ativos e passivos são atribuíveis às seguintes rubricas:
| Ativos | Passivos | Valor Líquido | ||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | 30-06-2012 | 31-12-2011 | 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
| Ajustamentos a) | 568 325 | 568 325 | 568 325 | 568 325 | ||
| Prejuízos fiscais reportáveis b) | 3 556 033 | 3 623 409 | 3 556 033 | 3 623 409 | ||
| Prejuízos fiscais reportáveis França c) | 82 784 | 82 784 | 82 784 | 82 784 | ||
| Reservas de reavaliação | 577 391 | 577 391 | ( 577 391) | ( 577 391) | ||
| Outros | 5 526 843 | 5 847 626 | ( 5 526 843) | ( 5 847 626) | ||
| Imp. diferidos activos/ (passivos) líq. | 4 207 142 | 4 274 518 | 6 104 234 | 6 425 017 | ( 1 897 092) | ( 2 150 499) |
a) Estes ajustamentos referem-se essencialmente a perdas por justo valor de títulos e aplicações financeiras;
b) Os prejuízos fiscais reportáveis são os seguintes:
| Ano de Prejuízo Fiscal |
Ano Limite para Dedução |
Valor do Prejuizo por utilizar |
Valor da Dedução |
|---|---|---|---|
| 2009 | 2013 | 3 646 766 | 907 777 |
| 2010 | 2014 | 1 503 900 | 375 975 |
| 2011 | 2015 | 9 595 320 | 2 339 657 |
| 2012 | 2016 | ( 269 505) | ( 67 376) |
| 14 476 481 | 3 556 033 |
c) Esta rubrica refere-se à Roff França;
| % Interesses | Valor Balanço | Resultados Atribuídos | ||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | 30-06-2012 | 31-12-2011 | 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
| J M. Consultores Inf. Artes Gráficas, SA | 31% | 31% | ( 646 390) | ( 808 526) | ( 23 140) | ( 29 231) |
| Caleo, SA | 45% | ( 105 666) | ||||
| Roff Angola | 20% | 20% | 35 394 | 20 192 | 15 203 | 1 687 |
| Roff França | 20% | 20% | ( 56 089) | ( 19 619) | ( 36 470) | 3 407 |
| Roff SDF | 20% | 20% | 116 170 | 145 646 | ( 29 476) | 181 070 |
| Ogimatech - Consult Empresarial e Institucional 5% | 5% | 1 941 | 1 453 | 520 | 1 139 | |
| Solidnetworks | 40% | 40% | 11 257 | ( 12 667) | 6 128 | ( 4 768) |
| RNIC | 20% | 20% | 43 828 | 30 091 | 13 737 | ( 4 167) |
| Roff Marrocos | 30% | 30% | 15 000 | 15 000 | ||
| ( 478 889) | ( 628 430) | ( 53 498) | 43 471 |
Em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, os interesses minoritários estavam assim representados:
Em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, os empréstimos obtidos tinham a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| Não Correntes | ||
| Empréstimos Bancários | 43 649 350 | 43 556 585 |
| Contas Correntes Caucionadas | 200 000 | |
| Papel comercial | 800 000 | 1 100 000 |
| 44 449 350 | 44 856 585 | |
| Correntes | ||
| Empréstimos Bancários | 6 596 679 | 11 728 342 |
| Descobertos Bancários | 7 504 682 | 5 097 238 |
| Livranças | 607 000 | 99 000 |
| Contas Correntes Caucionadas | 1 443 947 | 6 985 645 |
| Express bill | 3 148 768 | 1 443 947 |
| Factoring | 600 000 | 2 948 935 |
| Papel comercial | 6 610 785 | 400 000 |
| 26 511 861 | 28 703 107 | |
| 70 961 211 | 73 559 692 |
| Menos de 1 | Entre 1 e 5 | Mais de | ||
|---|---|---|---|---|
| Total | ano | anos | 5 anos | |
| Empréstimos Bancários | 50 246 029 | 6 596 679 | 43 649 350 | |
| Descobertos Bancários | 7 504 682 | 7 504 682 | ||
| Livranças | 607 000 | 607 000 | ||
| Contas Correntes Caucionadas | 1 443 947 | 1 443 947 | ||
| Express bill | 3 148 768 | 3 148 768 | ||
| Factoring | 600 000 | 600 000 | ||
| Papel comercial | 7 410 785 | 6 610 785 | 800 000 | |
| 70 961 211 | 26 511 861 | 44 449 350 |
Em 30 de Junho de 2012, o prazo de reembolso dos empréstimos é como se segue:
A remuneração média dos empréstimos é de 7,5%.
No primeiro semestre de 2012, os movimentos das Provisões e Ajustamentos foram como segue:
| Ativos não correntes |
|||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Saldo em 31/12/2011 |
detidos para venda |
Alteração de perímetro |
Aumentos | Abates | Correções e Transf. |
Saldo em 30/06/2012 |
|
| Aplicações de tesouraria a) | 1 488 443 | 19 621 | 1 508 064 | ||||
| Clientes cobrança duvidosa | 3 178 849 | 606 107 | 3 784 956 | ||||
| Depreciação existências | 318 435 | 318 435 | |||||
| Outros devedores cob. duvidosa | 104 971 | 104 971 | |||||
| Empresas do Grupo | 2 461 456 | 2 461 456 | |||||
| Provisões | 2 970 976 | 2 970 976 | |||||
| Aplicações financeiras | 925 741 | 925 741 | |||||
| 11 448 871 | 625 727 | 12 074 599 |
a) O ajustamento de Aplicações de Tesouraria resulta do valor de cotação dos títulos em carteira (BCP), sendo que o aumento está registado em perdas financeiras.
Em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, as outras contas a pagar tinham a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| Não Correntes | ||
| Estado e Outros Entes Públicos | 350 205 | |
| FACCE a) | 3 000 000 | 3 000 000 |
| 3 350 205 | 3 000 000 | |
| Corrente | ||
| Empréstimos por obrigações | ||
| Empresas do Grupo | 524 553 | 12 695 |
| Outros accionistas | ||
| Adiantamentos de Clientes | 149 500 | 149 500 |
| Out Emp Obtidos | ||
| Fornecedores de imob. c/c | ||
| Estado e Outros Entes Públicos | 14 927 009 | 9 945 446 |
| Outros Credores | 3 601 434 | 2 667 178 |
| Dividas de aquisições: | ||
| Partblack | ||
| Sapi2 | 248 870 | |
| Solidnetworks | 129 750 | |
| Outros | 3 601 434 | 2 418 308 |
| 19 202 496 | 12 774 819 | |
| 22 552 701 | 15 774 819 |
a) Em Junho de 2011 foi celebrado um acordo parassocial entre a Reditus SGPS, SA e a PME Investimentos – Sociedade de Investimento, SA, na qualidade de sociedade gestora do Fundo Autónomo de Apoio à Concentração e Consolidação de Empresas, no qual esta sociedade se comprometeu a investir 3 milhões de euros no capital da Reditus Gestão, SA. Em Junho estavam realizados 2 milhões de euros, devendo o restante ser realizado no prazo máximo de 6 meses. O acordo estabelece uma opção de compra para a Reditus das ações detidas pelo FACCE, a exercer em qualquer momento, a partir de 1 de Outubro de 2012 e até 31 de Dezembro de 2016, e uma opção de venda para o FACCE, a exercer a qualquer momento, entre o dia 30 de Junho de 2016 e 31 de Dezembro de 2018. De acordo com o IAS 32, o montante de 2 milhões de euros foi considerado como um passivo e não como capital próprio.
À data de 30 de Junho de 2012 encontravam-se em mora, contribuições e impostos no montante total de 11.878.975€ - IVA 4.567.336€, IR 2.356.169€ e Segurança Social 4.955.468€ - tendo sido apresentados Planos Prestacionais para a divida atrás referida, parte dos quais já deferidos e com liquidações em curso. Paralelamente foi apresentado por uma participada um PEC, no montante de 9.113.760€ cuja aprovação aguardamos a muito breve prazo.
Em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, o valor dos Passivos por Locação Financeira era como segue:
| 30-06-2012 | 31-12-2011 | |
|---|---|---|
| Não Correntes | ||
| Edifícios | 6 540 489 | 6 703 027 |
| Equipamento Administrativo | 172 232 | 227 533 |
| Viaturas | 645 704 | 509 446 |
| Equipamento Informático | 139 181 | 235 027 |
| 7 497 605 | 7 675 033 | |
| Correntes | ||
| Edifícios | 345 964 | 367 189 |
| Equipamento Administrativo | 110 344 | 108 649 |
| Viaturas | 384 338 | 304 877 |
| Equipamento Informático | 196 298 | 198 700 |
| 1 036 944 | 979 415 | |
| 8 534 549 | 8 654 448 |
Os prazos das responsabilidades com contratos de locação financeira são como se segue:
| Capital em Divida 30/06/2012 |
Capital em Divida 31/12/2011 |
|
|---|---|---|
| Pagamentos até 1 ano | 1 036 944 | 979 415 |
| Pagamentos entre 1 e 5 anos | 2 870 824 | 3 538 287 |
| Pagamentos a mais de 5 anos | 4 626 781 | 4 136 746 |
| 8 534 549 | 8 654 448 |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, esta rubrica apresentava a seguinte composição:
| Vendas | 30-06-2012 | 30-06-2011 |
|---|---|---|
| BPO | 3 948 | |
| IT Outsourcing | 5 127 031 | 6 107 456 |
| IT Consulting | 4 787 869 | 6 263 284 |
| Eliminações | ( 364 721) | ( 261 075) |
| 9 554 127 | 12 109 665 | |
| Prestações de Serviços | 30-06-2012 | 30-06-2011 |
| BPO | 13 137 626 | 10 524 937 |
| IT Outsourcing | 12 327 002 | 7 492 703 |
| IT Consulting | 29 351 808 | 25 495 144 |
| Eliminações | ( 3 513 028) | ( 961 705) |
| 51 303 408 | 42 551 079 | |
| Outros rendimentos operacionais | 30-06-2012 | 30-06-2011 |
| Trabalhos para a própria empresa | ||
| Rendimentos suplementares | 869 362 | 831 316 |
| Subsídios à exploração | 50 565 | |
| Outros rend. e ganhos operacionais | 183 493 | 220 394 |
| 1 052 855 | 1 102 275 |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, esta rubrica apresentava a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Honorários | 3 603 005 | 4 297 667 |
| Subcontratos | 5 769 067 | 4 874 756 |
| Trabalhos especializados | 1 603 995 | 2 340 850 |
| Transportes, desl.e estadias e despesas de repres. | 3 766 875 | 2 665 408 |
| Outros fornecimentos e serviços | 2 126 513 | 1 812 319 |
| Rendas e alugueres | 2 196 469 | 1 697 590 |
| Comunicação | 661 550 | 747 509 |
| Royalties | 374 491 | 579 805 |
| Água, electricidade e combustíveis | 411 638 | 473 143 |
| 20 513 603 | 19 489 047 |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, esta rubrica apresentava a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Remunerações do Pessoal | 23 144 900 | 19 401 215 |
| Encargos sobre Remunerações | 4 026 112 | 3 485 241 |
| Remunerações dos Órgãos Sociais | 582 492 | 991 476 |
| Seguro Ac. Trab. e Doenças Profi. | 102 231 | 59 641 |
| Outros Gastos com Pessoal | 575 323 | 833 248 |
| 28 431 058 | 24 770 821 |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, o número médio de trabalhadores ao serviço, por área de negócio, era como segue:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| BPO | 1 138 | 1 308 |
| IT Outsourcing | 844 | 306 |
| IT Consulting | 616 | 772 |
| Sistemas de Engenharia e Mobilidade | 10 | 35 |
| Áreas de Suporte | 51 | 54 |
| 2 659 | 2 475 |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, esta rubrica apresentava a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Ativos Fixos Tangíveis | ||
| Edificios e outras construções | 184 495 | 119 028 |
| Equipamento basico | 206 577 | 266 529 |
| Equipamento de transporte | 283 309 | 236 211 |
| Equipamento administrativo | 200 146 | 119 713 |
| Outros ativos fixos tangíveis | 88 571 | 100 741 |
| 963 098 | 842 222 | |
| Outros Ativos Fixos Intangíveis | ||
| Projectos de desenvolvimento | 8 800 | 447 942 |
| Propriedade industrial | 476 618 | 428 677 |
| Outros ativos intangíveis | 884 433 | 505 013 |
| 1 369 851 | 1 381 632 | |
| 2 332 949 | 2 223 854 |
Os resultados financeiros dos semestres findos em 30 de Junho de 2012 e 2011, tinham a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Gastos e Perdas Financeiras | ||
| Juros suportados | ||
| empréstimos | 1.011.786 | 1.577.826 |
| contratos de locação | 214.995 | 154.637 |
| factoring | 90.739 | 30.744 |
| mora e compensatórios | 199.686 | 81.506 |
| outros | 6.109 | 3.229 |
| 1.523.315 | 1.847.942 | |
| Serviços bancários | 141.994 | 271.473 |
| Diferenças de câmbio desfavoráveis | 221.179 | 1.716 |
| Outros gastos financeiros | 414.992 | 440 729 |
| 2.301.480 | 2.561.860 | |
| Proveitos e Ganhos Financeiros | ||
| Juros obtidos | 2.021 | 5 517 |
| Diferenças de câmbio favoráveis | 31.582 | 6 077 |
| Outros proveitos financeiros | 11.718 | 317 |
| 45.321 | 11.911 | |
| Resultado Financeiro | ( 2 256 159) | ( 2 549 949) |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, esta rubrica apresentava a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Imposto corrente | 1 553 135 | 724 027 |
| Imposto diferido | ( 984 922) | ( 1 049 295) |
| 568 213 | ( 325 268) |
Em 30 de Junho de 2012 e 2011, a taxa média efetiva de imposto difere da taxa nominal devido ao seguinte:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Resultados Antes de Impostos | 837 864 | ( 2 006 185) |
| Impostos à taxa de 25% | 209 466 | ( 501 546) |
| Amortizações e provisões não aceites para efeitos fiscais 161 875 | 164 083 | |
| Multas, coimas, juros compensatórios | 46 777 | 16 564 |
| Correções relativas ao ano anterior | 17 340 | 15 016 |
| (Excesso) / Insuf. estimativa imposto | 13 555 | ( 39 168) |
| Tributação Autónoma | 661 564 | 454 840 |
| Reconhecimento de passivos por impostos diferidos | ||
| Outros | ( 542 364) | ( 435 056) |
| Imposto sobre o Rendimento do Exercício | 568 213 | ( 325 268) |
| Taxa média efetiva de imposto | 67,8% | 84,8% |
Os resultados das operações descontinuadas evidenciadas na demonstração dos resultados e os seus fluxos de caixa têm a seguinte composição:
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| RÉDITOS OPERACIONAIS: | ||
| Vendas | 0 | 794.719 |
| Prestações de serviços | 201.796 | 471.701 |
| Outros rendimentos operacionais | 14.043 | 1.092 |
| Total de réditos operacionais | 215.840 | 1.267.512 |
| GASTOS OPERACIONAIS: | ||
| Inventários consumidos e vendidos | (103.239) | (584.876) |
| Fornecimentos e serviços externos | (96.329) | (586.152) |
| Gastos com pessoal | (68.244) | (607.501) |
| Gastos de depreciação e amortização | (5.182) | (83.559) |
| Provisões e perdas de imparidade | (350) | 33.720 |
| Outros gastos e perdas operacionais | (13.835) | (581.167) |
| Total de gastos operacionais | (287.179) | (2.409.534) |
| Resultados operacionais | (71.340) | (1.142.023) |
| Resultados Financeiros: | ||
| Gastos financeiros, líquidos | (2.655) | (678) |
| Resultados antes de impostos | (73.995) | (1.142.701) |
| Impostos sobre o rendimento | (297) | 143.189 |
| Resultados das operações | (74.292) | (999.512) |
| CASH FLOW | ||
|---|---|---|
| FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS: | 30-06-2012 | 31-12-2011 |
| Recebimentos de clientes | 146.141 | 447.164 |
| Pagamentos a fornecedores | (144.480) | (454.655) |
| Pagamentos ao pessoal | (71.438) | (193.121) |
| Caixa gerada pelas operações | (69.777) | (200.612) |
| Pagamento / recebimento do imposto sobre o rendimento | (1.789) | (2.060) |
| Outros recebimentos / pagamentos | (41.403) | (148.367) |
| Fluxos das actividades operacionais [1] | (112.968) | (351.039) |
| FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: | ||
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Activos fixos tangíveis | - | (3.060) |
| Activos intangíveis | - | - |
| Investimentos financeiros | - | - |
| Outros activos | - | (591) |
| - | - | |
| Recebimentos provenientes de: | - | - |
| Activos fixos tangíveis | - | - |
| Activos intangíveis | - | - |
| Investimentos financeiros | - | - |
| Outros activos | 8.727 | 15.209 |
| Subsídios ao investimento | - | - |
| Juros e rendimentos similares | - | 77 |
| Dividendos | - | - |
| Fluxos das actividades de investimento [2] | 8.727 | 11.635 |
| - | ||
| FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: | - | |
| Recebimentos provenientes de: | - | |
| Financiamentos obtidos | - | 290.297 |
| Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio | - | - |
| Cobertura de prejuízos | - | - |
| Doações | - | - |
| Outras operações de financiamento | 196.047 | - |
| Pagamentos respeitantes a: | ||
| Financiamentos obtidos | (3.478) | (14.000) |
| Juros e gastos similares | (2.899) | (5.084) |
| Dividendos | - | - |
| Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio | - | - |
| Outras operações de financiamento | (25.648) | (57.927) |
| Fluxos das actividades de financiamento [3] | 164.021 | 213.286 |
| - | ||
| Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] | 59.780 | (126.118) |
| - | - | |
| Efeito das diferenças de câmbio | - | - |
| - | - | |
| Caixa e seus equivalentes no início do período | 265.172 | 391.290 |
| Empresas Alienadas | - | (307.173) |
| 265.172 | 84.117 | |
| Caixa e seus equivalentes no fim do período | 324.951 | 265.172 |
| 2012 | 2011 | |
|---|---|---|
| Disponibilidades constantes do balanço | 324 951 | 265.172 |
| Descobertos bancários | - | |
| Ca i xa e s e us e qui va l e nte s |
324 951 | 265 172 |
| 30-06-2012 | 30-06-2011 | |
|---|---|---|
| Resultados: | ||
| Resultado atribuível a accionistas maioritários para efeito de cálculo do resultado líquido por acção (resultado líquido do exercício) |
248.859 | -2.723.900 |
| Resultado das operações descontinuadas para efeito de cálculo dos resultados por acção de operações descontinuadas |
74.291 | 999.512 |
| Resultado para efeitos de cálculo dos resultados por acção de operações em continuação |
323.150 | (1.724.388) |
| Número de acções: | ||
| Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo dos resultado líquido por acção básico e diluído |
14.638.691 | 8.742.486 |
| Resultado por acção das operações em continuação: Básico Diluído |
0,0221 0,0221 |
(0,1972) (0,1972) |
| Resultado por acção das operações descontinuadas: Básico Diluído |
(0,0051) (0,0051) |
(0,1143) (0,1143) |
| Resultado por acção: Básico Diluído |
0,0170 0,0170 |
(0,3116) (0,3116) |
À data de 30/06/2012, os compromissos financeiros das empresas do Grupo Reditus que não figuram no balanço referentes a garantias bancárias são como se segue:
| Valor (Euros) | À ordem de | Origem |
|---|---|---|
| 116 063 | IGFSS | Garantia de pagamento de processos executivos |
| 3 864 728 | DGCI | Garantia de pagamento de processos executivos |
| 736 348 | Diversos Clientes | Bom cumprimento das obrigações contratuais |
| 56 199 | Diversos Fornecedores | Bom cumprimento das obrigações contratuais |
Existem várias situações suscitadas pela Administração Fiscal, no âmbito de inspeções realizadas, que estão a ser contestadas pela Empresa junto da Administração Fiscal, sob a forma de recursos hierárquicos ou reclamações, ainda pendentes de decisão. O montante total de impostos reclamados pela Administração Fiscal é de 3.426.503€, embora seja entendimento da Administração da Reditus que a possibilidade de se vir a concretizar é remota.
Em exercícios anteriores foram realizadas inspeções fiscais por parte da Administração Fiscal a empresas do Grupo. Indicam-se seguidamente as situações referentes a cada empresa:
Reditus SGPS: A Empresa foi notificada para proceder a correções em sede de IRC, com referência aos anos de 2004 a 2007 e recebeu uma liquidação adicional de IVA referente a 2009. A Empresa aguarda o desfecho da impugnação judicial que apresentou relativamente à liquidação referente a 2005 e às reclamações que apresentou relativamente às liquidações dos restantes exercícios. Em relação à liquidação de IVA de 2009, foi igualmente apresentada reclamação.
Inter Reditus: Foram realizadas inspeções fiscais em sede de IRC e IVA relativamente aos anos de 1997 e 1998. A Empresa entendeu que as regularizações não eram corretas e deduziu reclamações e recursos hierárquicos contra as liquidações efetuadas pela Administração Fiscal. Os recursos hierárquicos foram indeferidos pelas Finanças, tendo a empresa deduzido reclamações para o Tribunal Tributário de Lisboa, invocando a prescrição das dívidas em causa. Estas reclamações foram indeferidas e a empresa recorreu da decisão do Tribunal Tributário de Lisboa, estando a aguardar o resultado deste recurso. Na pendência da decisão dos Tribunais, o que deveria ocasionar a suspensão dos processos de cobrança, as Finanças efetuaram penhoras para obter o pagamento dos valores envolvidos, os quais terão que ser devolvidos caso os recursos venham a ser julgados procedentes, conforme a Empresa espera que aconteça.
Redware: A Empresa (integrada por fusão na Reditus Business Solutions, desde 2 de Janeiro de 2012) foi notificada para proceder a correções em sede de IVA, com referência ao ano de 2004 e 2005. A Empresa entendeu que as correções não estavam corretas, tendo apresentado reclamações e recursos hierárquicos relativamente às liquidações efetuadas pela Administração Fiscal. Os recursos hierárquicos foram indeferidos, tendo a empresa deduzido impugnações judiciais das liquidações adicionais e está a aguardar o respetivo desfecho.
Reditus Gestão: A Empresa foi notificada de liquidações adicionais de IVA, com referência aos anos de 2008 e 2009. A Empresa entendeu que as correções não estavam corretas, tendo apresentado reclamações relativamente às liquidações efetuadas pela Administração Fiscal, estando a aguardar a resposta às mesmas.
Tora: A Administração Fiscal não aceitou a dedução do IVA referente ao negócio Tora/Reditus/Millennium BCP, A empresa deduziu impugnação para o Tribunal Tributário de Lisboa, contestando o ato da Administração Fiscal, e aguarda o respetivo desfecho.
Os saldos em 30 de Junho de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 e as transações efetuadas com empresas relacionadas excluídas da consolidação, nos semestres findos em 30 de Junho de 2012 e 2011, são os seguintes:
| 30.06.2012 | ||||
|---|---|---|---|---|
| Outras contas | Outras contas | |||
| Clientes | a receber | a pagar | Fornecedores | |
| COMPANHIA DAS QUINTAS- VINHOS S.A. | 648 | |||
| D. Quixote | 337 | |||
| LEYA SGPS S.A. | 559.912 | |||
| Portuvinus - Wine & Spirits, S.A. | 5.582 | |||
| TEXTO Editores, Lda | - | - | 5.668 | |
| 559.912 | - | - | 12.234 | |
| 31.12.2011 | ||||
|---|---|---|---|---|
| Outras contas Outras contas |
||||
| Clientes | a receber | a pagar | Fornecedores | |
| António M. de Mello, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A | 9.200 | |||
| Canes Venatici | 17.708 | - | - | 1.013 |
| Lanifos - Soc Financiamento, Lda | 13.276 | - | - | - |
| Leya, SA | 374.334 | - | - | 3.575 |
| Inventum – Serviços de Consultoria e Gestão Financeira, Unipessoal, Lda. | - | - | - | 86.100 |
| Companhia das Quintas Vinhos, SA | - | - | - | 25.636 |
| D. Quixote | - | - | - | 337 |
| TEXTO Editores, Lda | - | - | - | 5.582 |
| 405.318 | - | - | 131.442 |
| 30.06.2012 | ||||
|---|---|---|---|---|
| Vendas | Prestações de serviços |
Fornecimentos e serviços externos |
Custos financeiros |
|
| Canes Venatici | 3.000 | |||
| Leya, SA | 364.835 | |||
| - | 364.835 | 3.000 | - |
| 30.06.2011 | ||||
|---|---|---|---|---|
| Vendas | Prestações de serviços |
Fornecimentos e serviços externos |
Custos financeiros |
|
| Courical Holding BV | 125.000 | |||
| Canes Venatici | 8.000 | |||
| Companhia das Quintas Vinhos, SA | 648 | |||
| Portuvinus - Wine & Spirits, S.A. | 85 | |||
| PARTROUGE - Projectos de Investimento, SA | 50.122 | |||
| Lanifos - Soc Financiamento, Lda | 10.794 | - | - | - |
| Leya, SA | 112.370 | 349.200 | - | - |
| GTBC - Global Technologie & Business Consulting | 993.910 | 5.001 | ||
| 123.163 | 349.200 | 1.177.764 | 5.001 |
Todas as transações com as empresas relacionadas foram realizadas em condições normais de mercado, ou seja, os valores das transações correspondem aos que seriam praticados com empresas não relacionadas.
Os saldos e transações com a GTBC devem-se a um contrato de prestação de serviços de outsourcing especializado;
Os saldos a receber da Leya devem-se à implementação de uma aplicação informática pela Roff;
No primeiro semestre de 2012 não foi paga nenhuma componente variável de remuneração da Administração. A componente fixa foi a seguinte:
| Acumulado 1º Semestre | |
|---|---|
| Executivos | 90.000 |
| Francisco Santana Ramos | 30.000 |
| Carlos Oliveira | 30.000 |
| Carlos Romão | 30.000 |
| Não Executivos | 149.142 |
| Miguel Paes do Amaral | 15.000 |
| José António Gatta | 15.000 |
| Fernando Fonseca Santos | 15.000 |
| Frederico Moreira Rato | 47.142 |
| Miguel Ferreira | 12.000 |
| António Maria de Mello | 30.000 |
| José Manuel Silva Lemos | 15.000 |
Em 30 de Junho de 2012 e 30 de Junho de 2011, esta rubrica tem a seguinte composição:
| Montantes reconhecidos como custo: | 30-06-2012 | 30-06-2011 |
|---|---|---|
| Pagamentos mínimos de locação operacional Instalações / Equipamento | 1.012.291 | 1.164.897 |
| Montantes reconhecidos como custo: | 30-06-2012 | 30-06-2011 |
| Pagamentos mínimos de renting de viaturas | 1.184.178 | 532.693 |
Não existem rendas contingentes.
Nada a salientar.
Ao abrigo da alínea c) do nº. 1 do artº. 246 do CVM, o Conselho de Administração afirma que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida no Relatório de Gestão, Contas Semestrais e demais documentos de prestação de contas foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados do emitente e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e que o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição do emitente e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam.
Alfragide, 10 de Julho de 2012.
O Conselho de Administração,
Miguel Maria de Sá Pais do Amaral – Presidente
Frederico José Appleton Moreira Rato – Vice-Presidente
António Maria de Mello Silva Cesar e Menezes – Vice-Presidente
José António da Costa Limão Gatta – Administrador
Fernando Manuel Cardoso Malheiro da Fonseca Santos – Administrador
Rui Miguel de Freitas e Lamego Ferreira - Administrador
Francisco José Martins Santana Ramos - Administrador
José Manuel Marques da Silva Lemos - Administrador
Carlos Alberto de Lis Santos Romão – Administrador
Carlos Duarte Oliveira – Administrador
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