Annual / Quarterly Financial Statement • Mar 25, 2009
Annual / Quarterly Financial Statement
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BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006
(Montantes expressos em Euro)
| ACTIVO | Notas | 07.12.31 | 06.12.31 |
|---|---|---|---|
| ACTIVOS NÃO CORRENTES: | |||
| Investimentos em empresas do grupo e associadas | 3 | 717,980,041 | 720,693,798 |
| Empréstimos concedidos a empresas do grupo | 4 | 201,443,116 | 175,713,116 |
| Total de activos não correntes | 919,423,157 | 896,406,914 | |
| ACTIVOS CORRENTES: Empréstimos concedidos a empresas do grupo |
4 | 244,841,000 | 42,966,000 |
| Outras dívidas de terceiros | 5 | 12,141,230 | 10,130,107 |
| Estado e outros entes públicos | 6 | 80,418 | 80,418 |
| Outros activos correntes | 7 | 959,927 | 294,213 |
| Intrumentos financeiros | 8 | 4,298,729 | - |
| Caixa e equivalentes de caixa | 9 | 134,704 | 137,706,863 |
| Total de activos correntes | 262,456,008 | 191,177,601 | |
| TOTAL DO ACTIVO | 1,181,879,165 | 1,087,584,515 | |
| CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO | |||
| CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL PRÓPRIO: |
|||
| Capital social | 10 | 162,244,860 | 162,244,860 |
| Reservas Legais | 57,329,112 | 57,329,112 | |
| Outras Reservas | 194,570,372 | 92,889,878 | |
| Resultados Transitados | 495,875,036 | 495,875,034 | |
| Resultado líquido do período | 33,856,257 | 131,268,235 | |
| TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO | 943,875,637 | 939,607,119 | |
| PASSIVO: | |||
| PASSIVO NÃO CORRENTE: | |||
| Passivos por impostos diferidos | 17 | 1,139,163 | - |
| Total de passivos não correntes | 1,139,163 | - | |
| PASSIVO CORRENTE: | |||
| Empréstimos bancários de curto prazo | 11 | 8,675,728 | - |
| Empréstimos obtidos de empresas do grupo | 12 | 211,254,999 | 135,888,000 |
| Outras dívidas a terceiros | 13 | 8,874,153 | 5,589,552 |
| Estado e outros entes públicos | 6 | 2,813,986 | 1,693,397 |
| Outros passivos correntes | 14 | 5,245,499 | 4,806,447 |
| Total de passivos correntes | 236,864,365 | 147,977,396 | |
| TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO | 1,181,879,165 | 1,087,584,515 |
O Anexo faz parte integrante deste balanço do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.
O Técnico Oficial de Contas
____________________________
O Conselho de Administração
________________________________
| Notas | 07.12.31 | 06.12.31 |
|---|---|---|
| 6,256 | ||
| 161,595 | 6,256 | |
| (168,195) | ||
| (900,708) | ||
| 15 | (368,282) | (30,305) |
| (1,912,994) | (1,099,208) | |
| (1,751,399) | (1,092,952) | |
| 10,701,257 | ||
| (9,212,452) | ||
| 15,660,051 | 1,488,805 | |
| 16 | 23 609 828 23,609,828 |
131 241 145 131,241,145 |
| 37,518,480 | 131,636,998 | |
| (368,763) | ||
| 33,856,257 | 131,268,235 | |
| 33,856,257 | 131,268,235 | |
| 16 16 18 |
161,595 (178,053) (1,366,659) 24,369,750 (8,709,699) (3,662,223) |
O Anexo faz parte integrante desta demonstração do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.
__________________________ _____________________________
O Técnico Oficial de Contas
O Conselho de Administração
| Res erv as |
||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Not as |
Ca ital p So cia l |
Re ser vas leg ais |
Res erv as de cob ertu ra |
Ou tras Re ser vas |
Res ulta dos Tra nsit ado s |
Re sult ado líq uid o |
Tot al |
|
| Sal do 1 d e J iro de 200 6 em ane |
162 ,24 4,8 60 |
57, 329 ,11 2 |
(55 6,6 43) |
10, 617 ,10 6 |
498 ,59 2,1 98 |
103 ,58 3,4 54 |
831 ,81 0,0 87 |
|
| Ap lica ão do ulta do de 200 5: ç res |
||||||||
| Tra nsf erê ncia leg al pa ra r ese rva |
- | - | - | 82, 272 ,77 2 |
( 82, 272 ,77 2) |
- | - | |
| Div ide ndo s d istr ibu ído s |
- | - | - | - | ( 24, 027 ,84 6) |
- | ( 24, 027 ,84 6) |
|
| nsf erê Tra ncia ltad tran sita dos pa ra r esu os |
- | - | - | - | 103 ,58 3,4 54 |
( 54) 103 ,58 3,4 |
- | |
| Au /( dim inu iç ão) do jus alo r do s in s fi cei nto to v stru nto me me nan ros |
||||||||
| de cob ertu ra |
- | - | 767 767 ,78 783 3 |
- | - | - | 767 767 ,78 783 3 |
|
| Imp o d ifer ido ocia do o/( dim inu iç ão) do jus alo ost ent to v ass ao aum r |
||||||||
| fina dos ins trum ent iros de ber tura os nce co |
- | - | ( 0) 211 ,14 |
- | - | - | ( 0) 211 ,14 |
|
| Res ulta do líqu ido do íod o fi ndo 1 d e D mb ro d a 3 e 2 006 per eze |
- | - | - | - | - | 131 ,26 8,2 35 |
131 ,26 8,2 35 |
|
| Sal do 31 de De bro de 20 06 em zem |
162 ,24 4,8 60 |
57, 329 ,11 2 |
- | 92, 889 ,87 8 |
495 ,87 5,0 34 |
131 ,26 8,2 35 |
939 ,60 7,1 19 |
|
| Sal do 1 d e J iro de 200 7 em ane |
10 | 162 ,24 4,8 60 |
57, 329 ,11 2 |
- | 92, 889 ,87 8 |
495 ,87 5,0 34 |
131 ,26 8,2 35 |
939 ,60 7,1 19 |
| Ap lica ão do ulta do de 200 6: ç res |
||||||||
| Tra nsf erê ncia utra pa ra o s re ser vas |
20 | - | - | - | 101 ,68 0,4 94 |
( 101 ,68 0,4 94) |
- | - |
| Div ide ndo s d istr ibu ído s |
20 | - | - | - | - | ( 29, 587 ,74 0) |
- | ( 29, 587 ,74 0) |
| Tra nsf erê ncia ltad sita dos tran pa ra r esu os |
- | - | - | - | 131 ,26 8,2 35 |
( 35) 131 ,26 8,2 |
- | |
| Res ulta do líqu ido do íod o fi ndo a 3 1 d e D mb ro d e 2 007 per eze |
- | - | - | - | - | 33, 856 ,25 7 |
33, 856 ,25 7 |
|
| Sal do de De bro de 31 20 07 em zem |
162 ,24 4,8 60 |
57, 329 ,11 2 |
- | 194 ,57 0,3 72 |
495 ,87 5,0 36 |
33, 856 ,25 7 |
943 ,87 5,6 37 |
O Anexo faz parte integrante destas demonstrações das alterações no capital próprio do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.
O Técnico Oficial de Contas
O Conselho de Administração
___________________________________
| Notas | 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|---|
| ACTIVIDADES OPERACIONAIS | |||
| Pagamentos a fornecedores | 140 | - | |
| Pagamentos ao Pessoal | 1,363,486 | 1,598,752 | |
| Fluxo Gerado Pelas Operações | (1,363,626) | (1,598,752) | |
| Pagamento/recebimento imposto sobre o rendimento | (639,814) | (2,194,846) | |
| Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional | (504,694) | 356,265 | |
| Fluxo das actividades operacionais [1] | (1,228,506) | 952,358 | |
| ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO | |||
| Recebimentos provenientes de: | |||
| Investimentos financeiros | - | 31,520,375 | |
| Juros e Proveitos Similares | 18,686,762 | 9,973,867 | |
| Dividendos Recebidos | 16 | 26,323,586 | 99,854,870 |
| 45 010 348 45,010,348 |
141 349 112 141,349,112 |
||
| Pagamentos respeitantes a: | |||
| Variação de empréstimos concedidos | 25,730,000 | (23,336,116) | |
| 25,730,000 | (23,336,116) | ||
| Fluxo das actividades investimento [2] | 19,280,348 | 164,685,228 | |
| ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO | |||
| Pagamentos respeitantes a: | |||
| Juros e custos similares | 8,203,989 | 9,186,677 | |
| Dividendos Pagos | 20 | 29,587,740 | 24,027,846 |
| Variação de empréstimos obtidos | 75,367,000 | (175,571,500) | |
| (37,575,271) | 208,786,023 | ||
| Fluxo das actividades de financiamento [3] | 37,575,271 | (208,786,023) | |
| Variação de caixa e seus equivalentes | 55,627,113 | (43,148,436) | |
| Efeito das diferenças de cambio | - | - | |
| Caixa e seus equivalentes início periodo | 180,672,863 | 223,821,299 | |
| Caixa e seus equivalentes no fim do período | 236,299,976 | 180,672,863 | |
| Variação de caixa e equivalentes de caixa | 55,627,113 | (43,148,436) |
O Anexo faz parte integrante desta demonstração do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.
O Técnico Oficial de Contas
O Conselho de Administração
(Montantes expressos em Euro)
A Sonae Sierra, SGPS, SA. ("Empresa"), é uma sociedade anónima, com sede em Lugar do Espido - Via Norte que tem como objecto social a gestão de participações sociais.
As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euro, sendo esta divisa igualmente a moeda funcional da Empresa, dado que esta é a divisa utilizada preferencialmente no ambiente económico em que a Empresa opera.
A Empresa, preparou igualmente demonstrações financeiras consolidadas, as quais são apresentadas em separado e apresentam de uma forma mais apropriada a posição financeira, o resultado das operações e os fluxos de caixa do conjunto formado pela Empresa e suas subsidiárias e associadas.
As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e tomando por base a convenção do custo histórico, excepto para os instrumentos financeiros que se encontravam registados ao justo valor, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, ajustados de modo a estarem de acordo com as disposições das Normas Internacionais de Relato Financeiro adoptadas pela União Europeia, efectivas para os exercícios iniciados em 1 de Janeiro de 2007. Devem p p p , p entender-se como fazendo parte daquelas normas, quer as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IFRS") emitidas pelo International Accounting Standards Board ("IASB"), quer as Normas Internacionais de Contabilidade ("IAS") emitidas pelo International Accounting Standards Committee ("IASC") e respectivas interpretações – SIC e IFRIC, emitidas pelo International Financial Reporting Interpretation Committee ("IFRIC") e Standing Interpretation Committee ("SIC"). De ora em diante, o conjunto daquelas normas e interpretações serão designadas genericamente por "IFRS".
No corrente exercício a Empresa passou a adoptar a IFRS 7 - Instrumentos Financeiros aplicável aos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de 2007 e consequentes alterações à IAS 1- Apresentação das Demonstrações Financeiras.
Os impactos da adopção da IFRS 7 e as alterações à IAS 1 resultaram na profundidade das explicações adicionais sobre as demontrações financeiras de acordo com a política de risco adoptada pelo Grupo.
Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram utilizadas estimativas que afectam as quantias reportadas de activos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de reporte. Todas as estimativas e assumpções efectuadas pelo Conselho de Administração foram contudo efectuadas, com base no melhor conhecimento existente, à data de preparação das demonstrações financeiras, dos eventos e transacções em curso.
Os investimentos financeiros em empresas do grupo, encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido quando aplicável, de perdas de imparidade estimadas.
Activos financeiros e passivos financeiros são reconhecidos quando o Grupo se torna parte na respectiva relação contratual.
a) Empréstimos concedidos a empresas do Grupo
Os empréstimos concedidos a empresas do Grupo, são registados no activo pelo respectivo valor nominal.
Os juros obtidos correspondentes, são registados na demonstração de resultados de acordo com o principio da especialização dos exercícios, encontrando-se os montantes vencidos e não recebidos à data do balanço, classificados na rubrica de "Outros activos correntes".
As contas a receber não têm implícito juro e são apresentadas pelo respectivo valor nominal, deduzidas de perdas de imparidade estimadas.
Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de despesas com a emissão desses empréstimos.
Eventuais despesas com a emissão desses empréstimos, pagas antecipadamente aquando da emissão desses empréstimos, são reconhecidas pelo método do custo amortizado na demonstração de resultados do exercício ao longo do período de vida desses empréstimos, encontrando-se classificados, a deduzir à rubrica de "Empréstimos bancários".
Os encargos financeiros com juros bancários e despesas similares (nomeadamente imposto de selo), são registados na demonstração de resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios encontrando-se os montantes vencidos e não liquidados à data do balanço, classificados na rubrica de "Outros passivos correntes".
As contas a pagar não vencem juros e são registadas pelo seu valor nominal.
Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários, depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com insignificante risco de alteração de valor. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de "Caixa e equivalentes a caixa", compreende também os descobertos bancários incluidos no balanço na rubrica de "Empréstimos bancários".
O Grupo está exposto ao nível de risco financeiro, fundamentalmente a flutuações de taxa de câmbio e de taxa de juro, utilizando o Grupo instrumentos financeiros derivados na gestão dos seus riscos financeiros relacionados com flutuação de taxa de juro, unicamente como forma de garantir a cobertura desses riscos.
O i fi i di d d b ili d l G i i d b d d j (" h fl h d ") d Os instrumentos financeiros derivados de cobertura utilizados pelo Grupo respeitam a instrumentos de cobertura de taxa de juro ("cash flow hedges")de empréstimos bancários, correspondendo essencialmente a "swaps" e de taxa de juro. O montante dos empréstimos, prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empréstimos subjacentes a esses instrumentos financeiros de cobertura de taxa de juro são em tudo idênticos às condições estabelecidas para os empréstimos contratados correspondentes, pelo que configuram relações perfeitas de cobertura.
Os critérios para classificar os instrumentos financeiros derivados de cobertura como "cash flow hedges" são os seguintes:
Espera-se que a cobertura seja altamente eficaz ao conseguir a compensação de alterações no justo valor ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto;
A eficácia da cobertura pode ser fiavelmente mensurada;
Existe adequada documentação sobre a transacção a ser coberta no início da cobertura;
A transacção prevista objecto de cobertura é altamente provável.
Os instrumentos financeiros de cobertura utilizados pelo Grupo na cobertura dos riscos de taxa de juro dos seus empréstimos são inicialmente registados pelo seu custo, se algum, e subsequentemente reavaliados para o correspondente justo valor. As alterações de justo valor destes instrumentos financeiros de cobertura são registadas no capital próprio na rubrica de "Reservas de cobertura", sendo transferidos para resultados no mesmo período em que o instrumento objecto de cobertura afecta resultados.
A contabilidade de cobertura de instrumentos financeiros derivados é descontinuada quando o instrumento se vence ou é vendido. Nas situações em que o instrumento derivado deixe de ser qualificado como instrumento de cobertura, as diferenças de justo valor acumuladas e diferidas em capital próprio na rubrica "Reservas de cobertura" são transferidas para resultados do exercício, ou para o valor contabilístico do activo nas transacções objecto de cobertura que lhes deram origem, e as reavaliações subsequentes são registadas directamente nas rubricas da demonstração de resultados.
O Grupo utiliza ainda contratos derivados, do tipo Non-deliverable Forwards, para aquisição futura de Reais, para cobrir o seu risco cambial implícito no seu programa de investimentos no Brasil.
As provisões são reconhecidas, quando e somente quando, a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um evento passado, seja provável que para a resolução dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data.
As provisões para custos de reestruturação são reconhecidas pela Empresa sempre que exista um plano formal e detalhado de reestruturação e que o mesmo tenha sido comunicado às partes envolvidas.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo os mesmos divulgados no Anexo, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota, caso em que não são objecto de divulgação.
Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, mas divulgados no Anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro.
A estimativa para impostos sobre lucros é calculada por cada uma das empresas englobadas no Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades (RETGS), com base na estimativa das referidas matérias colectáveis em sede de imposto sobre o rendimento. No cálculo da estimativa para impostos sobre lucros, teve-se em consideração os efeitos fiscais derivados do facto de a empresa se encontrar abrangida pelo RETGS.
Clérigosshopping - Gestão de Centro Comercial, S.A; Estação Oriente - Gestão de Galerias Comerciais, S.A; Inparsa - Gestão de Galeria Comercial, S.A; Sierra Asset Management - Gestão de Activos, S.A; Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A; Sierra Developments Ibéria - Promoção Imobiliária, S.A; Sierra Developments SGPS, S.A; Sierra Developments Promoções Imobiliárias, S.A; Sierra Investments SGPS, S.A; Sierra Mangement New Techonologies Business - Serviços de Comunicações em Centros Comerciais, S.A; Sierra Management Portugal - Gestão de Centros Comerciais, S.A; Sierra Management SGPS, S.A., Sierra Management II, S.A.
O i dif id l ld b é d d bilid d d b l fl dif á i d O imposto sobre o rendimento do exercício é calculado com base nos resultados tributáveis da Empresa e considera a tributação diferida. Os impostos diferidos são calculados com base no método da responsabilidade de balanço e reflectem as diferenças temporárias entre o montante dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os seus respectivos montantes para efeitos de tributação.
Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que esteja formal ou substancialmente emitida à data do balanço.
Os activos por impostos diferidos são reconhecidos unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão. No final de cada exercício é efectuada uma revisão desses impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre que deixe de ser provável a sua utilização futura.
Os impostos diferidos são registados como custo ou proveito do exercício, excepto se resultarem de itens registados directamente em capital próprio, situação em que o imposto diferido é também registado na mesma rubrica.
Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data do balanço, são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes.
Os dividendos são reconhecidos como proveitos no exercício em que são atribuídos aos accionistas.
Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são estimados.
Nas rubricas de "Outros activos correntes" e "Outros passivos correntes", são registados os proveitos e custos imputáveis ao exercício corrente e cuja liquidação ou recebimento apenas ocorrerão em exercícios futuros, bem como as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a exercícios futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses exercícios, pelo valor que lhes corresponde.
As transacções em outras divisas que não Euro, são registadas às taxas em vigor na data da transacção.
Em cada data de balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euro utilizando as taxas de câmbio vigentes naquela data.
As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço, foram registadas como proveitos e custos na demonstração de resultados do exercício.
No desenvolvimento da sua actividade a Empresa encontra-se exposta a uma variedade de riscos: risco de mercado (incluindo risco de taxa de câmbio, risco de taxa de juro e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Empresa, é focado na imprevisibilidade dos mercados financeiros e procura minimizar os efeitos adversos que daí advêm para o seu desempenho financeiro.
A gestão de risco da Empresa é controlada pelo departamento financeiro do Grupo Sonae Sierra, de acordo com políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. Nesse sentido, o Conselho de Administração tem definido por escrito os principais princípios de gestão de risco globais e bem assim políticas específicas para algumas áreas, como sejam a cobertura de risco de taxa de câmbio, risco de taxa de juro e risco de crédito.
A actividade operacional da Empresa é desenvolvida em Portugal e consequentemente a grande maioria das suas transacções são mantidas em Euros. A política de cobertura deste risco específico passa por evitar, na medida do possível, a contratação de serviços expressos em divisas.
No caso particular do Brasil, a Empresa assumiu em 2006 um compromisso com o seu sócio DDR no sentido de reforçar, num horizonte de 3 anos, os capitais da operação brasileira conjuntamente detida, em R\$ 600 milhões (50% a ser suportado por cada sócio). De modo a cobrir o risco de taxa de câmbio implícito neste compromisso, a empresa contratou, no início de 2007, um conjunto de contratos do tipo "Non-deliverable Forward", para compra futura de Reais. Esses contratos foram parcialmente liquidados, na medida do investimento feito pela Empresa no Brasil em 2007. Os contratos referentes ao montante restante por investir, têm sido renovados.
O i d i i lb d DDR b l l h i i A i à O compromisso de investimento celebrado com a DDR apenas estabelece o montante total e o horizonte para a sua concretização. A incerteza quanto às datas em que o investimento vai efectivamente ocorrer tornam difícil medir ex ante o grau de eficiência dos instrumentos contratados. Daí resulta esses instrumentos não terem sido qualificados de instrumentos de cobertura. Em consequência, os ganhos ou perdas e as alterações de justo valor resultantes destes instrumentos são registados na Demonstração de Resultados.
As necessidades de tesouraria são geridas pelo departamento financeiro do Grupo, que duma forma adequada e oportuna, gere os excessos e défices de liquidez em cada uma das empresas do Grupo Sonae Sierra. As necessidades pontuais de tesouraria são cobertas pelo controlo das contas a receber e pela manutenção de adequados limites de crédito acordados pelo Grupo com entidades bancárias.
As receitas e "cash-flows" da Empresa são minimamente influenciadas pela variação de taxas de juro, na medida em que as disponibilidades da Empresa e bem assim os eventuais financiamentos concedidos a outras empresas do Grupo, se encontram dependentes unicamente da evolução da taxas de juro em Euro, as quais têm, historicamente, uma volatilidade baixa.
Relativamente a financiamentos obtidos e atendendo a que a actividade operacional da Empresa é efectuada, essencialmente, em Euros, a Empresa definiu por regra obter financiamentos expressos também em Euros, por forma a eliminar o risco de variação cambial.
A análise de sensibilidade abaixo, foi preparada de acordo com a exposição às taxas de juro, dos instrumentos financeiros derivados e não derivados à data do balanço. Para os activos e passivos sujeitos a flutuações de taxas de juro, a análise foi preparada assumindo os seguintes pressupostos:
Os saldos passivos em aberto evidenciados em balanço a 31 de Dezembro de 2007, permaneceram em aberto ao longo do exercício, e a revalorização contratual dos mesmos é efectuada no início do ano;
Alterações das taxas de juro no mercado afectam o montante dos juro recebidos ou pagos das flutuações dos juros dos intrumentos financeiros;
Alterações das taxas de juro no mercado afectam o montante dos juros recebidos ou pagos relativamente aos instrumentos financeiros com taxas de juro fixas, desde que estes sejam reconhecidos com o seu justo valor.
Alterações das taxas de juro no mercado afectam o justo valor dos instrumentos financeiros derivados, como instrumentos de cobertura sendo que as taxas de juro de cobertura, no futuro, serão efectivas.
Alterações no justo valor dos instrumentos financeiros derivados dos activos e passivos financeiros, são estimados de acordo com o método dos "cashflows" descontados para o momento presente, utilizando taxas de juro de mercado à data de balanço e assumindo uma taxa de juro paralela considerando um incremento incremento.
A análise de sensibilidade é baseada na alteração de uma variável mantendo as restantes constantes. Na prática é pouco provável que tal ocorra pois são correlacionadas.
Se a taxa de juro fosse baseada em 75 pontos percentuais acima/abaixo e todas as restantes variáveis se mantivessem constantes, pressuposto pouco provável de ocorrer dada a correlação das taxas de juro com outras variáveis, o impacto nas demontrações financeiras e nas outras reservas da Empresa seria como segue :
| 07.12.31 | 06.12.31 | |||
|---|---|---|---|---|
| + 75 p.p. | - 75 p.p. | + 75 p.p. | - 75 p.p. | |
| Resultado Líquido (1) Outras Reservas (2) |
867,085 242,942 |
(867,085) 256,541 |
401,118 - |
(401,118) - |
(1) devido essencialmente à exposição da empresa às taxas de juro nos seus empréstimos de taxa variável.
(2) devido essencialmente às alterações no justo valor dos derivados de cobertura.
De acordo com o Conselho de Administração, a análise de sensibilidade não é representativa do risco inerente da taxa de juro e a exposição da Empresa em 31 de Dezembro de 2007 pode não reflectir a exposição ao longo do exercício, dado que foram realizados reembolsos no decorrer do mesmo.
Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados no anexo às demonstrações financeiras se materiais.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, a Empresa detinha as seguintes participações em empresas do grupo e associadas:
| 06.12.31 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Firma (Sede) | % de Capitais Participação próprios exercício |
Resultado do | Valor de Balanço | Valor de Balanço |
||
| Sierra Corporate Services- Apoio à Gestão, SA | 100% | 496,242 | 436,242 | 3,210,000 | 3,210,000 | |
| Sierra Investments SGPS, S.A. | 100% | 742,439,433 | 49,820,418 | 677,271,502 | 677,271,502 | |
| Sierra Developments, SGPS, S.A. | 100% | 91,874,357 | (7,498,039) | 40,028,196 | 40,028,196 | |
| Sierra Management, SGPS, S.A. | 100% | 5,178,350 | 5,118,350 | 50,000 | 50,000 | |
| Sonae Sierra Brazil B.V. | 50% | (4,621,810) | (4,524,753) | 134,100 | 134,100 | |
| 720,693,798 | 720,693,798 | |||||
| Perdas de imparidade (Nota 16) | (2,713,757) | - | ||||
| 717,980,041 | 720,693,798 | |||||
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | ||||
|---|---|---|---|---|---|
| Médio e | Médio e | ||||
| Curto prazo | longo prazo | Curto prazo | longo prazo | ||
| Empréstimos concedidos de M/LP: | |||||
| Sierra Developments SGPS, S.A | - | 90,000,000 | - | 90,000,000 | |
| Empréstimos hibridos | |||||
| Sonae Sierra Brasil, B.V | - | 111,443,116 | - | 85,713,116 | |
| Operações de tesouraria: | |||||
| Sierra Developments SGPS, S.A | 244,841,000 | - | 42,966,000 | - | |
| 244,841,000 | 201,443,116 | 42,966,000 | 175,713,116 |
Os montantes de empréstimos de médio e longo prazo evidenciados a 31 de Dezembro de 2007 e 2006 respeitam a empréstimos concedidos em Euro e não têm prazos de reembolso definidos, sendo que o Conselho de Aministração entende que os mesmos são vencíveis a mais de um ano da data de balanço. Ambos os empréstimos são remunerados a taxas normais de mercado, sendo que a taxa de remuneração dos empréstimos híbridos, está indexada à performance financeira das participadas (indirectas) no Brasil.
As operações de tesouraria, respeitam a empréstimos concedidos em Euros a empresas do Grupo por um período de um ano, os quais vencem juros a taxas normais de mercado.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Juros de empréstimos concedidos a participadas | ||
| Sierra Developments SGPS, S.A | 1,331,930 | 601,619 |
| Sierra Corporate Services, S.A | - | 6,389 |
| Valores a regularizar no Consolidado Fiscal | ||
| Clérigoshopping - Gestão do Centro Comercial, SA | 790 | - |
| Estação Oriente-Gestão de Galerias Comerciais S.A. | 68,099 | 69,564 |
| Project Sierra Holding V, SGPS, SA | 204,575 | - |
| Sierra Asset Management-Gestão de Activos S.A. | 2,099,191 | 2,027,963 |
| Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A. | 93,624 | 135,694 |
| Sierra Developments - Serviços de Promoção Imobiliária,S.A. | 8,860 | 11,525 |
| Sierra Developments Ibéria 1-Promoção Imobiliária S.A. | 8,516 | 8,905 |
| Sierra Investments, SGPS, S.A. | 6,515,222 | 5,157,426 |
| Sierra Management II - Gestão de Centros Comerciais S.A. | 18,005 | 14,404 |
| Sierra Management New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A. | 59,794 | 105,230 |
| Sierra Management Portugal -Gestão de Centros Comerciais S.A. | 1,685,499 | 1,957,518 |
| Devedores diversos | ||
| Plaza Mayor Shopping, S.A | 27,867 | 17,763 |
| El Rosal Shopping, SA | 12,669 | 12,567 |
| Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l | 6,589 | - |
| Outros | - | 3,540 |
| 12,141,230 | 10,130,107 |
De acordo com a informação constante no balanço da empresa, a antiguidade dos saldos de Outros Devedores é a seguinte:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Não vencido | 12,094,105 | 10,099,777 |
| 0-30 dias | 47,125 | 30,330 |
| 12,141,230 | 10,130,107 |
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos, excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2004 a 2007 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.
O Conselho de Administração da Empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2007.
Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a Empresa encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, a rubrica de Estado e Outros Entes Públicos tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |||
|---|---|---|---|---|
| Saldos | Saldos | Saldos | Saldos | |
| devedores | credores | devedores | credores | |
| Imposto sobre o rendimento: | ||||
| IRC a recuperar de anos anteriores | 80,418 | - | 80,418 | - |
| IRC a pagar | - | 2,792,602 | - | 1,672,403 |
| IRS trabalho dependente | - | 9,819 | - | 9,219 |
| IRC - Retenção imposto s/ capitais | - | 1,024 | - | 1,367 |
| IVA a pagar | - | 722 | - | 1,047 |
| Imposto de selo a liquidar | - | 60 | - | 65 |
| TSU | - | 9,759 | - | 9,295 |
| 80,418 | 2,813,986 | 80,418 | 1,693,397 |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Juros a receber | ||
| Bancos | 172 | 155,362 |
| Project Sierra Holding V, SGPS, SA | 142,605 | - |
| Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A. | 2,805 | - |
| Sierra Developments, SGPS, S.A. | 790,733 | 119,374 |
| Sierra Management SGPS, S.A. | - | 11 |
| Recuperação de custos | - | 1,231 |
| Seguros pagos antecipadamente | 21,946 | 16,568 |
| Diversos | 1,666 | 1,667 |
| 959,927 | 294,213 |
À data de 31 de Dezembro de 2007, o valor de Euro 4.298.729 (Nota 16), é relativo ao justo valor, a essa data, dos "Non-deliverable Forwards" (NDF) negociados pela Sonae Sierra, SGPS, S. A., no montante de BRL 230.039.050. Estes NDF's foram negociados em 2007, na sequência do compromisso assumido com o outro accionista no Brasil (DDR), de investir o montante de BRL 300.000.000, até 2009. O justo valor destes NDF's foi registado a crédito na Demonstração de Resultados do exercício, visto que os critérios que permitiriam considerá-los com instrumentos financeiros de cobertura, não foram totalmente cumpridos.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 o detalhe de caixa e seus equivalentes era o seguinte:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Numerário | 750 | 750 |
| Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis | 10,954 | 25,137 |
| Aplicações de tesouraria | 123,000 | 137,680,976 |
| 134,704 | 137,706,863 |
As aplicações de tesouraria respeitam a depósitos a prazo, denominados em Euro, vencíveis a menos de 3 meses da data de balanço e remunerados a taxas normais de mercado.
Em 31 de Dezembro de 2007 o capital social está representado por 32.514.000 acções ordinárias com o valor nominal de 4,99 Euro cada uma.
As seguintes pessoas colectivas detêm o capital subscrito em 31 de Dezembro de 2007 e 2006:
| Entidade | 07.12.31 | 06.12.31 |
|---|---|---|
| Sonae SGPS, S.A | 50% | 50% |
| Grosvenor Investments (Portugal), Sàrl | 50% | 50% |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 os empréstimos obtidos pela empresa tinham o seguinte detalhe:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Montante utilizado | Montante utilizado | |||||||
| Entidade Financiadora |
Limite | Curto prazo | Médio e longo prazo |
Limite | Curto prazo | Médio e longo prazo |
||
| Descoberto bancário | BPI/BCP | - | 8,675,728 | - | - - |
- | ||
| Total de empréstimos | 8,675,728 | - | - | - |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Operações de tesouraria: | ||
| Cascaishopping Holding I SGPS, SA | - | 41,676,000 |
| Clérigoshopping - Gestão do Centro Comercial, SA | 150,000 | - |
| Estação Oriente -Gestão Galeria Comercial S.A | 530,000 | 620,000 |
| Estação Viana Centro Comercial, S.A | - | 5,000,000 |
| Project Sierra Holding V SGPS, SA | 16,435,000 | - |
| Project Sierra Portugal VIII Centro Comercial, SA | 44,000 | 43,000 |
| Project Sierra Portugal VI Centro Comercial, SA | 41,000 | 41,000 |
| Project Sierra Portugal VII Centro Comercial, SA | - | 43,000 |
| Pridelease, SA | 20,000 | - |
| Sierra Investments, SGPS, SA | 165,023,000 | 64,357,000 |
| Sierra Asset Management, Gestão de Activos SA | 7,749,999 | 3,520,000 |
| Sierra Management Portugal, SA | 17,292,000 | 16,023,000 |
| Sierra Corporate Services - A. Gestão, SA | 1,850,000 | 2,040,000 |
| Sierra Management II - Gestão C.C, S.A | 520,000 | 925,000 |
| Sierra Management New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A. | 1,600,000 | 1,600,000 |
| 211,254,999 | 135,888,000 |
As operações de tesouraria respeitam a empréstimos obtidos de empresas do grupo por um período inferior a 1 ano. Estes financiamentos vencem juros a taxas normais de mercado e foram contraidos em Euros.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Valores a regularizar no Consolidado Fiscal | ||
| Clérigoshopping-Gestão do Centro Comercial , S.A. | 119 | 268,224 |
| Estação Oriente-Gestão de Galerias Comerciais S.A. | 428 | 293 |
| Inparsa - Gestão de Galeria Comercial, S.A. | 20,830 | 30,834 |
| Project Siera Holding V SGPS, SA | 451,706 | - |
| Sierra Asset Management-Gestão de Activos S.A. | 1,559 | 2,166 |
| Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A. | 27,767 | 256,051 |
| Sierra Developments - Serviços de Promoção Imobiliária,S.A. | 4,033,867 | 1,924,168 |
| Sierra Developments Ibéria 1-Promoção Imobiliária S.A. | 852,531 | 511,193 |
| Sierra Developments, SGPS, S.A. | 2,516,302 | 1,578,251 |
| Sierra Investments, SGPS, S.A. | 720,463 | 763,187 |
| Sierra Management II - Gestão de Centros Comerciais S.A. | 677 | 8,037 |
| Sierra Management New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A. | 4,451 | 3,174 |
| Sierra Management Portugal -Gestão de Centros Comerciais S.A. | 50,178 | 33,744 |
| Sierra Management. SGPS, S.A. | 57,546 | 42,481 |
| Pagamentos por conta a liquidar - Sierra Developments Italy | - | 22,331 |
| Serviços de terceiros a liquidar | 135,729 | 145,417 |
| 8,874,153 | 5,589,552 |
De acordo com a informação constante no balanço da empresa, o saldo de outros credores, apresenta os seguintes prazos de vencimentos:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| 0-90 dias | 8,751,768 | 5,468,374 |
| 90-180 dias | - | - |
| + 180 dias | 122,384 | 121,178 |
| 8,874,152 | 5,589,552 |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 esta rubrica tinha a seguinte composição:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Remunerações a liquidar | 1,199,382 | 1,252,697 |
| Juros de empréstimos obtidos de empresas do grupo de CP | ||
| Cascaishopping Holding I SGPS, SA | - | 405,224 |
| Clérigoshopping-Gestão do Centro Comercial , S.A. | 4,067 | - |
| Estação Oriente -Gestão Galeria Comercial S.A | 1,780 | 1,548 |
| Estação Viana Centro Comercial, S.A | 109,975 | 73,578 |
| Project Siera Holding V SGPS, SA | 486,146 | - |
| Project Sierra Portugal VIII Centro Comercial, SA | - | 111 |
| Project Sierra Portugal VI Centro Comercial, SA | 134 | 106 |
| Project Sierra Portugal VII Centro Comercial, SA | 143 | 111 |
| Pridelease, SA | 65 | 98 |
| Sierra Investments, SGPS, SA | 476,600 | 145,343 |
| Sierra Asset Management, Gestão de Activos SA | 25,684 | 8,389 |
| Sierra Management Portugal, SA | 105,127 | 68,414 |
| Sierra Corporate Services - A. Gestão, SA | 1,220 | 1,461 |
| Sierra Management II - Gestão C.C, S.A | 1,801 | 1,904 |
| Sierra Management New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A. | 2,860 | 2,551 |
| Sierra Management SGPS, S.A | - | 10 |
| Juros Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l | 5,358 | - |
| Serviços de terceiros a liquidar | 25,157 | 44,902 |
| Estimativa acerto preço Cascaishopping Centro Comercial, S.A | 2,800,000 | 2,800,000 |
| 5,245,499 | 4,806,447 |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, o montante de Euro 2.800.000, respeita à estimativa de 50% do valor de custos a incorrer com obras no Cascaishopping. Este valor deverá ser pago aos sócios como acerto de preço.
As remunerações a liquidar em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, incluem os montantes de Euro 873.593 e Euro 943.291, respectivamente, relativos a prémios atribuídos a alguns quadros superiores do Grupo, os quais só serão pagos dois anos após a sua atribuição e desde que os colaboradores em causa se encontrem nessa data ainda a trabalhar para o Grupo. Estes prémios serão até à data do correspondente pagamento, ajustados em função da variação anual do "Net Asset Value" ("NAV") do Grupo Sonae Sierra e da cotação das acções da Sonae SGPS, S.A.. Estes prémios são, a partir de 2005 inclusive, reconhecidos linearmente na demonstração de resultados, ao longo de três anos (entre o ano da atribuição e o ano do pagamento), pelo montante bruto atribuído a esses colaboradores. O eventual ajuste posterior, derivado da variação do "NAV" ou da cotação das acções da Sonae SGPS; S.A., é registado no exercício em que a variação ocorra.
A repartição dos outros custos operacionais nos exercícios de 2007 e 2006 é a seguinte:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| IVA Suportado | 25,141 | 20,305 |
| Quotas | 10,000 | 10,000 |
| Acerto de preço | 326,134 | - |
| Outros | 7,007 | - |
| 368,282 | 30,305 |
O montante de Euro 326.134 registado na rubrica de "Acerto de preço", diz respeito ao acerto do preço da alienação da Sonae Sierra Brazil, BV pago à Sierra Enplanta - Engenharia, conforme previsto contratualmente.
Os resultados financeiros têm a seguinte composição:
| 06.12.31 | |
|---|---|
| 21,842 | 612 |
| - | 1,019,075 |
| 8,585,928 | 6,789,522 |
| 611 | 1,399 |
| - | 1,264,989 |
| 1,380 | 6,094 |
| - | 130,098 |
| 99,937 | 662 |
| 8,709,698 | 9,212,452 |
| 15,660,052 | 1,488,805 |
| 24,369,750 | 10,701,257 |
| 2,960,021 | 2,082,548 |
| 11,236,454 | 7,989,401 |
| 10,122,905 | 511,855 |
| 50,370 | 117,452 |
| 24,369,750 | 10,701,257 |
| 26,323,586 | 99,854,870 |
| (2,713,758) | - |
| - | 31,386,275 |
| 23,609,828 | 131,241,145 |
Os montantes registados na rubrica de "Dividendos" respeita aos dividendos atribuídos e recebidos das participadas da Empresa como segue:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Sierra Investments SGPS, S.A | 22,805,738 | 73,083,495 |
| Sierra Development SGPS, S.A | - | 20,399,766 |
| Sierra Corporate Services, S.A | 212,100 | - |
| Sierra Management SGPS, S.A | 3,305,748 | 6,371,609 |
| 26,323,586 | 99,854,870 |
Os montantes registados na rubrica de "Ganhos /(perdas) na alienação de investimentos financeiros" respeita aos ganhos obtidos na alienação das participadas da Empresa como segue:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Sonae Sierra Brasil B.V. | - | 31,034,063 |
| Cascaishopping Centro Comercial , S.A. | - | 352,212 |
| - | 31,386,275 |
O montante de Euro 10.122.905 registado na rubrica de "Ganhos com instrumentos financeiros derivados" corresponde ao ganho obtido em 2007com os "Non-Deliverable Forwards" (NDF) de taxa de câmbio, tendo a seguinte composição:
| Ganho obtido em NDF's liquidados no exercício | 5,824,176 |
|---|---|
| Justo valor dos NDF's em aberto à data do balanço (Nota 8) | 4,298,729 |
| 10,122,905 |
Em 31 de Dezembro de 2007, os passivos por impostos diferidos tinham a seguinte composição:
| 07.12.31 | |
|---|---|
| Justo valor dos NDF's (Nota 18) | 1,139,163 |
| 1,139,163 |
Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 são detalhados como segue:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Imposto corrente | 2,523,060 | 228,003 |
| Imposto diferido (Nota 17) | 1,139,163 | 140,760 |
| 3,662,223 | 368,763 |
A reconciliação numérica entre o gasto de imposto e o produto do lucro tributável pela taxa de imposto é como segue:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Resultado antes de impostos | 37,518,480 | 131,636,998 |
| Rendimentos de dividendos | (26,323,586) | (99,854,870) |
| Diferença entre as +/- valias fiscais e contabilisticas | - | (31,386,275) |
| Ajustamento de valores de activos não dedutíveis | 2,713,758 | |
| Outros | 361,656 | 31,531 |
| Lucro tributável | 14,270,308 | 427,384 |
| Utilização das perdas fiscais ao nivel do consolidado fiscal | - | 1,161,443 |
| Taxa de imposto sobre o rendimento | 26.5% | 27.5% |
| 3,781,631 # | 436,927 | |
| Insuficiência de estimativa de imposto | (119,408) | (68,164) |
| 3,662,223 | 368,763 |
Os saldos e transacções efectuados com entidades relacionadas durante os exercícios de 2007 e 2006, para além dos financiamentos concedidos a e obtidos de empresas do grupo, mencionados nas Notas 4 e 12, respectivamente, podem ser detalhados como segue:
| Saldos | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| Contas a receber Contas a |
Contas a | Contas a pagar | Outras dívidas | |||
| 07.12.31 | 06.12.31 | 07.12.31 | 06.12.31 | 07.12.31 | 06.12.31 | |
| Cascaishopping Holding I SGPS, S.A | - | - | - | - | - | (405,224) |
| Clérigoshopping-Gestão do Centro Comercial , S.A. | 790 | - | 120 | 268,224 | (4,067) | |
| Estação Oriente-Gestão de Galerias Comerciais S.A. | 68,099 | 69,271 | 428 | - | (1,780) | (1,548) |
| Estação Viana - Centro Comercial, S.A | - | - | - | - | (109,975) | (73,578) |
| Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l | 6,589 | - | - | - | (5,358) | - |
| Inparsa - Gestão de Galeria Comercial, S.A. | - | - | 20,830 | 30,834 | - | - |
| Plaza Mayor Shopping, S.A | 27,867 | 17,763 | - | - | - | - |
| El Rosal Shopping, SA | 12,670 | 12,567 | - | - | - | - |
| Project Sierra Holding V SGPS, SA | 204,575 | - | 451,706 | - | (343,542) | - |
| Project Sierra Portugal VIII Centro Comercial, SA | - | - | - | - | (143) | (111) |
| Project Sierra Portugal VI Centro Comercial, SA | - | - | - | - | (134) | (106) |
| Project Sierra Portugal VII Centro Comercial, SA | - | - | - | - | - | (111) |
| Pridelease Investments Ltd | - | - | - | - | (65) | (98) |
| Sierra Asset Management-Gestão de Activos S.A. | 2,099,191 | 2,025,797 | 1,559 | - | (25,684) | (8,389) |
| Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A. | 93,624 | - | 27,767 | 113,968 | 1,585 | (1,461) |
| Sierra Developments Italy, SRL | - | - | - | 22,331 | - | - |
| Sierra Developments - Serv. de Promoção Imobiliária,S.A. | 8,860 | - | 4,033,867 | 1,912,643 | - | - |
| Sierra Developments Ibéria 1-Promoção Imobiliária S.A. | 8,516 | 8,905 | 852,531 | 502,288 | (6,194) | - |
| Sierra Developments, SGPS, S.A. | - | - | 2,516,302 | 976,632 | 790,733 | 119,374 |
| Sierra Investments, SGPS, S.A. | 6,515,222 | 4,394,239 | 720,463 | - | (476,600) | (145,343) |
| Sierra Management II - Gestão de Centros Comerciais S.A. | 18,005 | 6,367 | 677 | - | (1,801) | (1,904) |
| Sierra Manag New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A | 59,794 | 102,056 | 4,452 | - | (2,860) | (2,551) |
| Sierra Management Portugal -Gestão Centros Comerciais S.A. | 1,685,499 | 1,923,774 | 50,178 | - | (105,127) | (68,414) |
| Sierra Management. SGPS, S.A. | - | - | 57,546 | 42,481 | - | 1 |
| 10,809,300 | 8,560,739 | 8,738,426 | 3,869,401 | (291,012) | (589,463) |
| Transacções | ||||
|---|---|---|---|---|
| Juros obtidos | Juros suportados | |||
| 07.12.31 | 06.12.31 | 07.12.31 | 06.12.31 | |
| Cascaishopping Centro Comercial S.A | - | - | - | 1,079,593 |
| Cascaishopping Holding I SGPS, S.A | - | - | 601,119 | 405,224 |
| Clérigoshopping-Gestão do Centro Comercial , S.A. | - | - | 4,067 | - |
| Estação Oriente-Gestão de Galerias Comerciais S.A. | - | - | 22,852 | 19,416 |
| Estação Viana - Centro Comercial, S.A | - | - | 292,474 | 73,578 |
| Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l | 26,427 | 41,487 | - | - |
| Inparsa - Gestão de Galeria Comercial, S.A. | - | - | 168,055 | 111,038 |
| Loureshopping Centro Comercial S.A | - | - | - | 37,662 |
| Madeirashopping Centro Comercial S.A | - | - | - | 30,924 |
| Plaza Mayor Shopping, S.A | 110,517 | 66,946 | - | - |
| Project Sierra Holding V SGPS, SA | 326,095 | - | 486,147 | - |
| Project Sierra Spain 1 - Centro Comercial, S.A | - | 50,266 | - | - |
| Project Sierra Portugal VIII Centro Comercial, SA | - | - | 2,124 | 1,482 |
| Project Sierra Portugal VI Centro Comercial, SA | - | - | 1,998 | 1,597 |
| Project Sierra Portugal VII Centro Comercial, SA | - | - | 2,017 | 1,728 |
| Project Sierra Holding Portugal IV, SGPS, S.A | - | - | - | 180,822 |
| Pridelease Investments Ltd | - | - | 600 | 4,366 |
| Sierra Asset Management-Gestão de Activos S.A. | - | - | 274,944 | 40,458 |
| Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão, S.A. | 2,805 | 62,391 | 40,803 | 28,221 |
| Sierra Developments - Serv. de Promoção Imobiliária,S.A. | 10,115 | - | - | 24,573 |
| Sierra Developments Ibéria 1-Promoção Imobiliária S.A. | 3,262 | 2,522 | - | - |
| Sierra Developments, SGPS, S.A. | 10,749,633 | 7,302,582 | - | - |
| Sierra Investments, SGPS, S.A. | - | - | 5,453,515 | 4,218,258 |
| Sierra Management II - Gestão de Centros Comerciais S.A. | - | - | 37,600 | 3,906 |
| Sierra Manag New Techno. Business-Serv. de Com. em C.C. S.A | - | - | 30,280 | 6,296 |
| Sierra Management Portugal -Gestão Centros Comerciais S.A. | - | - | 1,147,193 | 727,355 |
| Sierra Management. SGPS, S.A. | 7,609 | 6,912 | 20,140 | 15,417 |
| 11,236,464 | 7,533,107 | 8,585,928 | 7,011,911 |
O resultado líquido do exercício de 2006 teve, de acordo com a deliberação da Assembleia Geral datada de 13 de Abril de 2007, a seguinte aplicação:
| Outras reservas | 101,680,495 |
|---|---|
| Dividendos | 29,587,740 |
| 131,268,235 |
Relativamente aos dividendos por conta do resultado líquido de 2007, o Conselho de Administração propõe que seja pago um dividendo de Euro 1,53 / acção. Este dividendo está sujeito à aprovação dos accionistas em Assembleia Geral e não foi incluído como passivo nas demonstrações financeiras anexas.
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, os resultados básicos por acção correspondem ao resultado líquido dividido pelo número de acções ordinárias da Empresa durante o período, tendo sido calculado como segue:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Resultado básico (resultado líquido do exercício) | 33,856,257 | 131,268,235 |
| Número de acções | 32,514,000 | 32,514,000 |
| Resultado por acção | 1.041 | 4.037 |
Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, a Empresa tinha as seguintes garantias prestadas:
| 07.12.31 | 06.12.31 | |
|---|---|---|
| Garantias Prestadas: | ||
| por processos fiscais em curso | 2,924,686 | 2,924,686 |
| outras | 60,000 | 60,000 |
| 2,984,686 | 2,984,686 |
Os montantes considerados em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 na rubrica de "Outras", respeitam a uma garantia emitida a favor da Unicrédito Italiano S.P.A. relacionada com o arrendamento dos escritórios da Sierra Itália ( Euro 60.000).
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração e autorizadas para emissão em 6 de Março de 2008. Contudo as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia Geral de Accionistas nos termos da legislação comercial em vigor em Portugal.
O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração
Alzira da R. Oliveira Rebelo dos Santos (Toc nº 9130)
Duarte Paulo Teixeira de Azevedo
Á Álvaro Carmona e Costa Portela
Jeremy Henry Moore Newsum
José Edmundo Medina Barroso de Figueiredo
Fernando Maria Guedes Machado Antunes Oliveira
João Gonçalo Sassetti Pessoa Jorge
Neil Leslie Jones
Pedro José D'Hommée Caupers
Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério
B it P t St f d Benoit Prat Stanford
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